Podem Torturar meu Corpo
Meu coração é calmaria em meio a tempestade
É fruto da tristeza em geada com um incêndio de paixão
Desaparecendo como um fantasma que assombra seus sonhos
E alimentando seus pesadelos com uma gota de decepção
Há muito tempo já fui natureza
Administrando meus sentimentos com destreza e precaução
Hoje sou somente um navegante
Viajando silenciosamente e se entregando à solidão
O meu silencio, não é a confirmação das suas acusações, mas é a maneira educada que encontrei para dizer que não sou igual a você!
Caro "coroa"
não fique a toa,
não marque toca.
Caro "coroa"
meu camarada,
Não dê vacilo,
não saia de casa.
Vem depressa meu bem !🔐
Queria mesmo era sumir e te levar comigo para poder viver cada segundo desse amor, sendo recíproco ...muito embora da vida surgem grandes perigos.
Só queria estar nos amando como antes, na rua , no quarto e na cama , não faltava sentimentos e acredito que ainda não falte,
Era tão perfeito cada detalhe!
Ainda há tanta intensidade e na minha veracidade nessa poesia te digo agora:
Ver se vem depressa e não demora ,porque só sabemos do AGORA, amanhã é incerto demais para os planos que idealizamos ter e o momento tão fulgaz pode não acontecer e ficarmos sozinhos querendo um ao outro pertencer.
Thaty Almeida 🧚🏻♀️
Em tempos de pandemia e
notícias falsas, o que fazer?
No meu ponto de vista é;
Manter a calma;
Se prevenir;
Evitar multidões;
Não se expor;
Proteger o seus amados velhinhos;
Seguir orientação do seu médico;
Rever sua alimentação para aumentar
sua imunidade.
Acima de tudo, jamais entrar em pânico,
pois ele não te leva a nada, só te faz afundar
POÉTICA POESIA
O meu romantismo na quantia
Seja trovando só, sem escolher
Com o amor pouco no conviver
Venha do afeto, agrado e fantasia
A esses versos leia quem quiser
Chore, esbraveje, ou até sorria
Mas não me venha com ironia
Prover, sem da paixão ter saber
A outros a chance de o prazer
Tem, e que seja de harmonia
Pra não ser de tristura ao ler
E assim, a magia seja pro dia
O encanto na noite então ter
Numa variegada poética poesia
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30 de março de 2020 - Cerrado goiano
copyright © Todos os direitos reservados
Se copiar citar a autoria – Luciano Spagnol
Amor, tava andando na beira do mar
Contando as horas pra você voltar
Nem vi o tempo passar
Ó, meu guri, vamos sonhar
Você pra mim me faz pensar
Na noite em que você chegou
Pra me acompanhar
Mas eu te peço: seja sincero
Mesmo que eu me machuque tô esperando, certo?
E só vem pro meu sossego, não tenha medo
É a luz que me ilumina logo cedo
Eu vim te contar que eu resisto por você
Que com o passar eu me apaixonei sem querer
Que é você o meu fogo que fez a chama acender
O gesto mais sincero que já vi
Por mais que nós dois temos que partir um dia
Vamos viver
Ó, meu bem, não quero falar de amor
Romance que me machucou
E pra cicatrizar
Vai ter que esconder minha dor
A beleza das flores do meu jardim, ressoa profundamente em meu coraçao.
Sentir a profundeza da alma, é o mesmo que sentir o calor do amanhecer em meu rosto.
Passa se dias e cada um deles é diferente, o toque e o calor do amanhecer, ressurge com esplendor e faz transbordar o coraçao de amor e desejo.
SEM AÇUCENAS
Só eu cruzo o meu deserto
E não há nenhum deles que seja perto
Assim se faz os caminhos sem beleza.
E a tristeza com seu véu cobrindo o rosto
Não sei para onde vai apressadamente
Com seu perfume que recende as portas
De um lar há muito sem habitante qualquer.
Assim é esse deserto!
Mas seja o que vier...
Viverei em mim o personagem que não quer morrer
Que tem uma vida eterna por viver
E as mãos acenam uma açucena para o mundo
Aos destinos humanos sempre à deriva nesta vida
Que passa apressadamente com seu perfume
porque as açucenas murcharam-se
e agora recendem apenas os beirais dos túmulos.
ABANDONO (soneto)
Silêncio mudo, rente ao meu lado
Como uma melancolia a sussurrar
Há cem mil sensações a me olhar
E o pensamento vagando isolado
Tanto abraço desesperado, atado
Na imensidão do tempo sem lugar
E inspiração rútila a me abandonar
Todos os dias aqui no árido cerrado
É a solidão, cega, áspera e tão fria
E a nossa vida ficando mais breve
E as nossas mãos sem afável valia
A hora passa, e cobra a quem deve
São as horas que sentencia a poesia
O efêmero, tal a rapidez descreve...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30 de março de 2020 - Cerrado goiano
Meu bem,sinta-me dentro de você, assim como me sinto fora.
Não a nudez que mostre a alma, não a alma que se cubra dos prazeres.
Lhe espero no espelho dos teus sentimentos, onde lá não está embasada tuas vontades.
Vejo a tristeza sorrateira, mordendo-lhe as pontas dos olhos.
Segurada pelas cordas de suas dores, lhe enforcam gota a gota.
Não tiro-me de entender tuas coisas, mas observo as impurezas filtradas nas palavras não faladas.
Me calo, pois o rio dos meus olhos marejados, sorriem, mas não se limpam para que beba dos bons sentimentos que deles deságuam.
Pos sei que você sem querer se apaixonou.
Depois do seu abraço você me beijou
Eu te entreguei o meu Coração amargurado e sem direção.
E hoje eu peço a Deus para te guardar e esta com você, nunca deixar.
Sou seu anjo e o seu amigo eu vou sempre te guardar do perigo.
-Meu Sonho
Porque estou longe de casa, e não me sinto a vontade
Eu ando nessas ruas, sem um pedaço meu que ficou para trás
E eu sei que não estou em casa
E nunca vou, pois estou longe, outra vez
O mundo fica fora de sintonia
Pareço estar vivendo em uma programação
Cada vez sem sentido, eu não me sinto a vontade aqui
E eu sei que agora estou mais longe ainda.
infelizmente nasci sem altura e sem paciencia.... entao va se acostumando pq se vc respirar do meu lado vc morre...
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