Pobreza
Nasceu da terra quente e sofrida,
Onde o sol queima mas também abraça,
Da pobreza fez força, da dor fez vida,
E na luta constante não perde a graça.
Tem os pés firmes no chão que o criou,
A alma moldada por séculos de história,
Cada passo que dá é um grito que ecoou
Nas ruas da dor e na busca da glória.
Vive por outros, carrega o mundo,
Nos ombros marcados pelo suor diário,
É pai, é irmão, um amor profundo,
Que enfrenta o destino, severo e precário.
No campo ou na cidade, ergue as mãos,
Com esperança tecida em cada gesto,
Constrói para os filhos futuros sãos,
Mesmo que o presente seja modesto.
O homem africano é raiz que resiste,
É tronco que cresce onde poucos veem vida,
Na pobreza encontrou a razão que persiste:
Dar tudo por amor, sem medida.
É herói invisível, força maior,
Guardião do riso e das memórias,
Um guerreiro que enfrenta o pior,
Para pintar a sua família de vitórias.
Tristeza traz doença.
Tristeza traz pobreza.
Tristeza traz tristeza.
Felicidade traz saúde.
Felicidade traz riqueza.
Felicidade traz felicidade.
O mais doente flagelado social, é aquele que se julga culpado, por sua pobreza, infelicidade, infortúnio, sua falta de sorte e predestinado para sofrer.
Viva a verdadeira riqueza do hoje, em vez da falsa pobreza do amanhã, alimentada pela escassez de ontem.
Bem ou mal,
os prazeres e as dores são apenas manifestações da mente,
assim como pobreza e riqueza não passam de construções mentais.
A felicidade e a infelicidade não são estados de paz.
A felicidade pode ser comparada à cauda de uma serpente: aparentemente inofensiva, mas perigosa ao menor contato. A infelicidade, por outro lado, é como a cabeça da serpente, cheia de veneno. Qualquer aproximação leva ao mesmo resultado: a mordida.
Esses estados alimentam o desejo, e o desejo, por sua natureza, é efêmero, instável e sem substância. Ele surge, cresce e inevitavelmente desaparece. Quando o desejo morre, a felicidade desaparece com ele e a infelicidade toma o seu lugar. É um ciclo interminável que a mente continua a repetir.
A paz, no entanto, não está em nenhum desses extremos.
Ela está no caminho do meio, onde a mente se estabiliza em seu estado natural. Essa paz é universal, acessível a todos, mas exige um esforço consciente. Negligenciar esse caminho leva à contaminação da mente e perpetua o sofrimento.
Cada pessoa deve buscar essa paz por si mesma.
Ela não está fora, mas dentro de nós, no mesmo espaço onde nasce a dor. A verdadeira paz é imperturbável, imóvel, serena. Quando a mente se agita, procurando o prazer ou fugindo da dor, perdemos essa estabilidade.
Portanto, a escolha é sua: permanecer preso no sofrimento ou cultivar a paz?
No final, pensamentos e sentimentos não são nada além de movimentos passageiros da mente, transitórios e sem uma essência permanente.
"A pobreza é um problema político, não apenas econômico. O governo tem o poder de eliminá-la se escolher."
Oferecer uma cesta básica a alguém em troca de voto é crime, manter milhões de pessoas na pobreza e criar um programa permanente de assistencialismo é política pública.
A pobreza emocional é pior que a financeira — porque o bolso vazio se preenche com trabalho, mas o coração quebrado te faz gastar o que não tem tentando provar que ainda vale alguma coisa.
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