Plena
Sobre o ter e o ser
A busca incessante pelo "ter" versus a realização plena do "ser" é um dilema existencial que acompanha a humanidade desde os primórdios. Vivemos em uma sociedade que, muitas vezes, nos condiciona a valorizar a aquisição material acima de tudo. Anunciantes, influenciadores digitais e a própria estrutura capitalista nos bombardeiam com a mensagem de que a felicidade se encontra na posse de bens, na busca constante por mais e mais. Mas será que essa equação se sustenta?
A verdade é que a felicidade, a realização pessoal, não reside na quantidade de objetos que possuímos, mas na qualidade de nossas experiências, em nossos relacionamentos e, acima de tudo, em nossa essência. O "ter" pode nos proporcionar conforto, segurança material, até mesmo um certo status social, mas raramente preenche o vazio existencial que muitos de nós carregamos. A busca desenfreada pelo ter pode nos levar a um ciclo vicioso de insatisfação, onde cada nova aquisição gera um novo desejo, uma nova carência.
O "ser", por outro lado, é uma jornada de autodescoberta, de aceitação e de conexão com o mundo ao nosso redor. É sobre cultivar valores autênticos, construir relacionamentos significativos, perseguir nossos sonhos e encontrar propósito em nossas vidas. É sobre reconhecer nossa individualidade, nossas forças e fraquezas, e abraçar nossa vulnerabilidade. É sobre contribuir para algo maior do que nós mesmos, deixando nossa marca no mundo de forma positiva.
O equilíbrio entre "ter" e "ser" é crucial para uma vida plena e significativa. Não se trata de renunciar completamente ao "ter", mas de colocá-lo em sua devida perspectiva. Os bens materiais podem ser úteis e até mesmo prazerosos, mas não devem se tornar o centro de nossas vidas, o único critério de sucesso ou felicidade. Devemos buscar um equilíbrio, onde o "ter" nos sirva como ferramenta para alcançar o "ser", para realizar nossos sonhos e contribuir para o bem comum.
A verdadeira riqueza reside naquilo que não pode ser comprado ou vendido: a saúde, os relacionamentos, a paz interior, o propósito de vida. Cultivar essas riquezas internas é o caminho para uma vida verdadeiramente plena, uma vida onde o "ser" transcende o "ter" e nos conduz a uma existência autêntica e significativa. A pergunta que devemos nos fazer não é "quanto eu tenho?", mas "quem eu sou?" e "qual o meu propósito?". As respostas a essas perguntas nos levarão a uma jornada de autoconhecimento e realização pessoal, muito mais valiosa do que qualquer bem material.
A verdadeira riqueza não se encontra no que possuímos, mas no que somos.
A vontade de buscarmos a felicidade plena, muitas vezes nos atrapalha a enxergar com a razão, os motivos óbvios que nos levarão ao fracasso.
O caminho pode não ser fácil, mas a recompensa é uma vida plena e significativa, alinhada com o propósito do Senhor!
Sucessos!
Entregue-se a coragem e sinta o prazer imensurável de ter uma vida plena, justa,baseada na sua colheita que o tempo e a maturidade proporciona💞
Atingir a felicidade plena é a meta. Saber encontrar você mesmo é estar na paz com Deus. O caminho é a jornada e a luz é a chegada
A comunicação que funciona, é baseada em presença, investigação e atenção plena que se dá por meio da escuta ativa e empatia - sensibilidade para sentir o outro.
Investir em saúde é prioridade para garantir uma qualidade de vida plena. Ao invés de desperdiçar recursos em hábitos prejudiciais, como excesso de álcool, porcarias e entretenimento questionável, direcione esses investimentos para cuidados que realmente importam. Opte por uma alimentação saudável, produtos de beleza, higiene e tratamentos que promovam o bem-estar. Ao investir em sua saúde, você está construindo um alicerce sólido para uma vida plena e duradoura. Não subestime o poder de escolhas conscientes em prol do seu próprio bem.
A busca..
Jamais busque no outro,
Busque sempre, o outro.
Sendo assim, tenha a plena
Certeza de que serás feliz..
A única coisa necessária para alguém ter plena felicidade, é justamente a única coisa que lhe falta.
Quézia
Maquiada.
Por baixo de seu gloss,
Blush, rímel e delineador,
Está a mais plena graça.
Permeada de múltiplas inconsistências,
Ela consegue consistir.
Tem conteúdo,
E o que contém nela
Me agrada demais.
Mas não se resume ao agrado,
É o excesso que conta.
O exagero em abundância,
A redundância.
Demasiadamente
Ela me entusiasma demais.
E sua demasia muito me anima.
Pessoas nunca estarão satisfeitas com sua plena liberdade. Seja emocional, financeira ou espiritual.
Se sua liberdade incomoda um amigo, talvez haja nele o sentimento de senhorio e não de companheirismo.
Horizonte lindo, vida incrível e plena,
Amor que nos aquece, sorte que nos acena.
Cada dia um presente, cada noite uma paz,
No brilho do futuro, a felicidade se faz.
Legados de Dor e Papel
Em um mundo paradoxal, é comum pensar que a felicidade plena conduz a uma vida repleta de realização e legados marcantes. No entanto, atravessando as páginas da história, observa-se um fenômeno curioso: pessoas felizes raramente deixam marcas profundas no tecido da história humana. É na tristeza, no isolamento emocional, que muitas almas encontram a força para criar obras de grande importância literária e emocional.
A tristeza, longe de ser apenas uma emoção negativa, atua como catalisador para a criação literária de um poder sem igual. Na solidão de seus quartos, escritores mergulham em profundezas emocionais inexploradas, tecendo com sua dor e melancolia, palavras que são capazes de tocar as almas de seus leitores. É o poder da tristeza que molda legados imortais em palavras, capazes de curar, de confrontar, e de conectar.
Os leitores, por sua vez, encontram um estranho conforto nos escritos impregnados de tristeza. Há uma sede insaciável por linhas que expressam sentimentos profundos, que descrevem a dor e a solidão com tal precisão que se tornam universais. Cada história de desespero, cada poema de saudade, alimenta a alma faminta por sentir, por entender que não está sozinha em seu sofrimento.
O legado deixado pela escrita impregnada de melancolia é indiscutivelmente mais profundo e duradouro do que qualquer recordação de sorrisos efêmeros. Enquanto a felicidade pode inspirar alegria passageira, é a complexidade da dor e da tristeza que escava poços profundos de reflexão e empatia no coração dos leitores. Esses legados emocionais, escritos às vezes com lágrimas, permanecem como faróis para as futuras gerações, ensinando mais sobre a condição humana do que qualquer crônica de felicidade ininterrupta poderia fazer.
Assim, estabelece-se o paradoxo: a realidade de que, embora a busca pela felicidade seja uma constante na vida humana, é frequentemente através da expressão da dor e do isolamento que os indivíduos deixam suas marcas mais profundas no mundo. A contradição entre a felicidade efêmera e a profundidade encontrada na tristeza revela que, de certa forma, são as almas solitárias e tristes que tecem os legados mais duradouros, e não aquelas que transbordam de alegria.
Tempo ao Tempo.
Loucos e loucos.
A loucura plena tem mais a oferecer do que a loucura relativa...
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