Pipoca
MILHO DE PIPOCA
Milho de pipoca que não passa pelo fogo continua a ser milho para sempre.
Assim acontece com a gente.
As grandes transformações acontecem quando passamos pelo fogo.
Quem não passa pelo fogo, fica do mesmo jeito a vida inteira.
São pessoas de uma mesmice e uma dureza assombrosa.
Só que elas não percebem e acham que seu jeito de ser é o melhor jeito de ser.
Mas, de repente, vem o fogo.
O fogo é quando a vida nos lança numa situação que nunca imaginamos:
A dor.
Pode ser fogo de fora: Perder um amor, perder um filho, o pai, a mãe, perder o emprego ou ficar pobre.
Pode ser fogo de dentro: Pânico, medo, ansiedade, depressão ou sofrimento, cujas causas ignoramos.
Há sempre o recurso do remédio: apagar o fogo! Sem fogo o sofrimento diminui. Com isso, a possibilidade da grande transformação também.
Imagino que a pobre pipoca, fechada dentro da panela, lá dentro cada vez mais quente, pensa que sua hora chegou: vai morrer.
Dentro de sua casca dura, fechada em si mesma, ela não pode imaginar um destino diferente para si. Não pode imaginar a transformação que está sendo preparada para ela.
A pipoca não imagina aquilo de que ela é capaz.
Aí, sem aviso prévio, pelo poder do fogo a grande transformação acontece:
BUM!
E ela aparece como uma outra coisa completamente diferente, algo que ela mesma nunca havia sonhado.
Bom, mas ainda temos o piruá, que é o milho de pipoca que se recusa a estourar.
São como aquelas pessoas que, por mais que o fogo esquente, se recusam a mudar.
Elas acham que não pode existir coisa mais maravilhosa do que o jeito delas serem.
A presunção e o medo são a dura casca do milho que não estoura.
No entanto, o destino delas é triste, já que ficarão duras pela vida inteira.
Transforme-se na flor branca, macia e nutritiva.
Mude!
ESCOLHA:
MILHO PARA SEMPRE OU PIPOCA?
"Viva a vida perigosamente. Faça pipoca de panela aberta" e "Se a união faz a força, a eletropaulo faz açúcar?"
“Tricoloucamente, época da Fonte, sorvete de coco com cajá, rolete de cana, Bamor, Povão, pipoca. Pequeno com força dizia: “Quem é o campeão dos campeões?” São milhões de amantes do Esquadrão, time tradição, amor verdadeiro, baiano bi-brasileiro. Meu coração ainda grita seu nome Bahia, com aquela alegria do primeiro tento! Minha voz vibra e chora a cada momento de glória e eu quero mais um, mais 100 milhões de alegrias na nossa história Bahia.”
Quisera eu inflar o coração como o milho da pipoca ao estourar. Um coração que infla nunca mais volta ao seu tamanho original, e isto não é mal de Chagas, é mal de amor.
[Invisível ao toque - Nat Bespaloff]
"Tem gente que admira tanto a minha vida que compra até pipoca para assistir o espetáculo."
-Aline Lopes
Os pequenos fragmentos estão na nossa vida, estão naquele filme com festival de pipoca, naquela música que ficamos cantando na rua na madrugada, naquele brigadeiro que acaba em guerra, no banho de chuva, no fazer festa por tudo, naquela ressaca, nos momentos de imitação alheia, nas canções antigas, na loucura feita... esses pequenos fragmentos sim podemos chamar de felicidade. E se você não procura viver cada dia intensamente, com certeza está perdendo os melhores momentos da vida, os tão importantes pequenos fragmentos de felicidade !
Não a nada melhor que está sentada em frente a uma TV, asistindo filme com: Pipoca, Coca-Cola, Ruffles, Chocolate e Sorvete! - Tá, essa foi pra descontrair.
Eu sempre quiz alguém que não me deixasse vê o filme até o final. Que pipoca fosse apenas desculpas, sempre achei que sala e tapete combinam com romances, e que ouvir música pode ser mais prazeroso se for a dois, quiz correr na chuva e achar lindo os cabelos todos molhados , sempre quiz essa coisa de se apaixonar para a vida toda , e que Deus fosse o primeiro a chegar na manhã, sempre quiz alguém
Que reparasse meus detalhes imperfeitos e os transforma-se em perfeitos , quiz se apaixonar para vê a vida com outros olhos, e acreditar que amor é pra vida toda , afinal somos criados a imagem e semelhança de Deus , e se ele disser que é amor , então Ninguém dirá nada ao contrário. Quem ama é mais feliz sempre.
Eu penso que meus 41 anos de idade foram servidos para aprender (vendi pipoca no estadio, entreguei jornal, trabalhei na lavoura, fui garçom, cozinheiro, agora trabalho com o Direito, mas sonho ser agricultor) e com isso tirei as maiores lições de minha vida.
Ser humilde e admitir que a cada tanto se erra e se aprende, que todos somos iguais e todos merecemos ser respeitados, trabalhar com empatia que a cada tanto devemos nos colocar no lugar do outro para obtermos um melhor entendimento na situação vivida naquele momento, e o bom senso pois cometemos erros constantemente; e é com os erros, que os homens de bom senso aprendem a dominar a sabedoria (grau maior da qualidade humana) para a vida.
Dez graus em São Paulo, pipoca, TV, Netflix
Comédia romântica, Fini e umas caixas de Bis
Celular no modo avião
Nós dois no sofá de um lugar dividindo o edredom
E o que ilumina é a luz da minha televisão
A metáfora da pipoca se aplica bem ao sumiço dos empregos na era 4.0. Neste momento estamos em fase de teste e por isso some um aqui e outro ali, como o inicio do pipocar. A panela começa aquecer as pipocas e estoura uma aqui e outra acolá. Em breve teremos as implantações em massa de novas tecnologias e o pipocar será ensurdecedor.
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