Pessoas Superficiais
Sim. Palavras são o meu principal instrumento de trabalho e paixão.
Conhecer pessoas que as usam como flechas certeiras na direção de objetivos definidos, me encanta. Aprendo muito com quem vive esta busca infinita pela acepção de cada palavra.
Me alegro e sou profundamente grato às pessoas que estão comigo, e não sofrerei mais por aquelas que me abandonaram
por vontade própria
ou pelos meus erros.
Se eu, como pessoa fora do padrão, alio-me político ideologicamente apenas a pessoas radicais conservadoras, de direita, centro ou de esquerda, estou deixando de ser fora do padrão. Da mesma forma, se eu quiser impor a minha religiosidade, ateísmo, espiritualidade ou materialidade como a melhor escolha do mundo, deixarei de ser fora do padrão e me tornarei apenas um multiplicador de ideias com prazo de validade vencido.
Sistemas tecnológicos são precisos e pragmáticos, mas são gestados, gerados e geridos por pessoas intelectualmente desonestas.
Iniciamos a Travessia da Década da Reabilitação. Seja uma das pessoas escolhidas para vir conosco. Você só precisa mostrar a todo momento, a sua melhor versão para o porteiro, para o faxineiro, para o motorista, para o garçom.
Sem responder "depende", entre pessoas civilizadas, se a metade quer algo e a outra metade não quer, como é que fica?
SEMANA DO DESCARTE (26 a 31/12)
Tempo de dispensação de pessoas inadequadas de pensamentos retrógrados; Reprogramação de valores nocivos e pensamentos distópicos; Doação de velhas roupas e objetos que só ocupam espaço. É hora da re-aproximação de pessoas do bem; re-invenção da prosperidade; re-negociação de amizades. O pior já passou. O melhor está por vir a partir próxima semana.
Uma pessoa com deficiência intelectual dificilmente entende porque duas pessoas se agridem fisicamente por causa de um líder político.
Melindres e suscetibilidades são distorções de pessoas infantis, inseguras, vaidosas e fracas de caráter. São pessoas refratárias às agressões baratas e a qualquer verdade dura contra elas. Portanto, não são confiáveis.
Todos precisamos DELES.
Mas, algumas pessoas têm ANJOS muito maiores que os das outras.
Um privilégio!
Pessoas têm manias, viciam-se. Mas, o transtorno mais recente, nos falantes, de verve dialética na comunicação formal, é a compulsão por palavras da moda, academicistas, semieruditizadas, que descambam em vício de linguagem (palavrofobia). Reduz-se o discurso a palavra pela palavra, simplesmente, para que ela se lhe pareça douta. Isso fica impactante pela especificidade, sobretudo, quando desvirtua-se o discurso foco no ouvinte, fragmentando-o. Momento quando não prestamos mais atenção em nada, pela multiplicidade de repetições, deslocadas em nível de desconstrução multidisciplinar, transverbal, com semântica confusa de retórica aleatória. É a hora em que o olhar para as unhas entra em cena. Isso procede? De novo, isso faz sentido para você? Você TEM que concordar comigo.
No universo da deficiência há uma disputa surda, cega e insana, entre pessoas com deficiência visível ou invisível, moderada ou severa, genética ou adquirida, oral ou sinalizada, laudada ou sem laudo, vidente, monocular ou não. Tudo permeado por graus de importância e prioridades. Entenda-se que isso acontece, e é necessário, para ordenar e priorizar direitos, organizar destinação de verbas e evidenciar benefícios legais negligenciados historicamente por uma sociedade que estimula a competitividade, valoriza a beleza dos corpos como padrão de perfeição, e naturaliza um modelo de normalidade humana.
Todo transtorno, distúrbio, enfermidade rara ou invisível, é tida pelas pessoas sem caráter como manipulação que se conserta com palmatória.
Precisamos aprender que muitas vezes para algumas pessoas, não adianta só ensinar a pescar, é preciso dar o peixe, a vara e mostrar o caminho do lago, do rio e do mar, hehe.
Precisamos aprender que muitas vezes para algumas pessoas, não adianta só ensinar a pescar, é preciso dar o peixe, a vara e mostrar o caminho do lago, do rio e do mar. E tem que ensinar o que fazer com o peixe. Vai comer? Vender? Fazer moqueca? Fritar? E, às vezes, dar até na boca...
Nós, pessoas fora do padrão, somos assustadas, assustáveis e assustadoras! Por isso, precisamos de ousadia, coragem e assertividade. E, que a serendipidade nos proteja!
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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