Pessoas que nos Magoam
"Deus me ensinou o amor, a cordialidade, a paz, o perdão e a paciência, mas as pessoas me ensinaram a reciprocidade."
Devemos ajudar os humildes e os desamparados mas nunca devemos nos aproximar dos infelizes, por que eles construíram suas próprias infelicidades e em pele de cordeiro buscam inocentes para vivenciarem com eles, parte de suas ruinas.
No dia 15 de junho, nem tudo precisa ser levado a sério, mas seja sincero consigo mesmo, experimente um novo hobby e cerque-se de pessoas que te façam bem.
Mesmo que você não veja, existe alguém te honrando, falando de suas benfeitorias e o quanto você é especial na vida delas.
Algumas pessoas parecem viver em um universo diminutivo, com a mente tão rasa quanto um grão. Elas se prendem a ideias preconcebidas e a julgamentos superficiais, incapazes de enxergar além do próprio umbigo. Para elas, o mundo é preto e branco, sem nuances ou complexidades. A empatia é uma palavra desconhecida, e a compreensão de diferentes pontos de vista, uma tarefa impossível.
Essas pessoas, de mente pequena, frequentemente se sentem ameaçadas por aquilo que é diferente. O novo, o desconhecido, tudo que foge ao seu padrão limitado, é visto com desconfiança e até hostilidade. Elas preferem a segurança da ignorância, evitando qualquer coisa que possa desafiar suas crenças restritas.
A mente rasa se manifesta em conversas vazias, em fofocas banais e na incapacidade de se aprofundar em qualquer assunto que exija um mínimo de reflexão. É um tipo de cegueira voluntária, onde a riqueza do mundo e a profundidade das relações humanas são trocadas por uma existência superficial e sem grandes significados.
Estar perto de pessoas fluentes não te faz fluente. Só conviver com gente boa não basta não se aprende por osmose e muito menos se ganha no grito. Ser referência exige mais do que presença, exige postura, identidade e entrega. Construa sua própria voz, com verdade, constância e propósito. Porque no fim, o que te destaca não é com quem você anda, mas o que você é capaz de construir por si.
Conexão Que Não Se Explica
Há um fio que o olho não vê,
mas que vibra no mesmo porquê,
quando almas se encontram no ar
e nem precisam se explicar.
É no toque que nunca se deu,
mas que aquece o que já arrefeceu.
É na fala calada, no olhar,
que se entende sem precisar falar.
Conexão não se força, é do vento,
vem sutil, como um pressentimento.
É abrigo sem pedra ou tijolo,
é silêncio que vale mais que o solo.
É sentir que o outro é espelho,
que há luz até no que é velho.
É ter pulso batendo em sincronia,
mesmo longe, ainda é poesia.
Não se mede, não se dá com a mão,
essa coisa que chamam conexão.
É do plano sutil, da energia,
que dança entre dor e euforia.
E se um dia a vida afastar,
o elo, ninguém vai quebrar.
Pois conexão, de fato sentida,
é laço que pulsa por toda a vida.
A ciência avança quando conseguimos transformar conhecimento teórico em aplicação prática que beneficia a vida das pessoas.
