Pessoas Essenciais
A pior pessoa que pode estar a seu lado, é aquela que gosta de você pelo que você tem e não pelo que você é.
Sabe o que eu vejo? Pessoas. E vejo mais. Vejo seres humanos famintos de serem alguém na vida. Com verdadeira paixão por viver. Seres humanos capazes de grandes coisas; descobertas, criações, fé. Vejo gente tentando viver todo o tempo. E é por pessoas que querem viver todo o tempo que eu sou apaixonado. Gosto de gente, mas de gente que é, antes de tudo, GENTE!
E tem saudades, que permanecem. É que houveram lugares, pessoas, sentimentos, tardes e sorrisos. Houveram momentos dos quais nunca mais deixaremos de lembrar e de sentir amor.
Douglas Melo
Pra que prometer o amor, se o que te domina é a amizade? Pra que prometer um castelo, se o teu aconchego é uma cabana? Pra que prometer um buquê, se só lhe resta uma rosa? Pra que prometer uma amizade, se o que te domina é uma passageira consideração? Pra que fazer promessas, se as suas limitações não lhe permite cumprí-las? Já ganhei amores, já em outras primaveras, murcharam-se as rosas. Doutra via sempre fui homogêneo! Promessas me cercaram, palavras me encantaram, porém me tornei um surdo. sempre fui amante do ver e do observa. Outrora tinha ouvido promessas, e as rejeitei! Vivi e aprendi! Observei que quando prometemos, nos auto prendemos em dívidas, onde suas consequências são percas. Aprendi que maior que uma palavra dita é uma atitude tomada. Em um mundo de benevolência escutei, enxerguei, abracei, apalpei, amei... Aprendi a ser forte quando decepcionado. Aprendi a perdoar quando rejeitado, e a amar quando deixado de lado! Enfim, de onde me veio tal repugnância, aprendi a esvaziar o meu arsenal de rejeição e mágoas. Escolhi reserva um jardim, e plantar flores em plena guerra fria dentro dos meus pensamentos. Entre o ver e o falar, optei em calar-me! Cheguei à um estado onde as promessas acabaram e, consequentemente, o meu pranto cessou. Descobri que o tempo passa, as pessoas mudam e, muitas vezes, promessas não passam de simples arvores sem raízes: Logo morrem.
Sou daquelas pessoas que às vezes sente vontade de fazer parar o tempo, parar a agitação do mundo. Só para sentir as coisas simples da vida, mesmo que seja só por alguns instantes.
Tem gente que tem alma clarinha, leveza de borboleta e exala um suave cheirinho de alfazema quando passa por nós...
Como é bom conviver com pessoas leves assim, pois só nos acrescenta e a cada ação praticada é uma felicidade saber que Deus cria pessoas repletas de Bondade, Carinho e Delicadeza e, ao se relacionar com pessoas assim, temos a sensação de estar recebendo um verdadeiro presente das próprias mãos de Deus.
Essas almas não conseguem ser afetadas pela feiura da maldade alheia, porque as mãos do Criador quando as esculpiram colocaram misericórdia em seus corações. e, em tudo que faz, só permeiam o verdadeiro Amor ao próximo.
Amor é o ingrediente secreto para eliminar todo e qualquer mal
As pessoas tem medo de abandonar seu casulo mental,, mas aos que se atrevem a vida lhes transformam em lindas borboletas!
No processo de matamorfose só se completa quando paramos de procurar os "PORQUES" e aceitamos os "PARA QUE" ,e se, no espaço entre um e outro fizermos do AMOR nosso mestre e guia nossa metamorfose se dará por completo.
Tudo é uma coisa só
Dependendo do ângulo
Tudo fica diferente
Cada pessoa tem sua maneira de ver
Tudo igual
As pessoas que são diferentes
Cansei de tentar entender certas pessoas e suas posturas.
Com isso aprendi muitas lições.... mas a principal delas, é que você pode chegar a se perder tentando entender o incompreensível de alguém. E isso é loucura, te digo definitivamente, não vale a pena! Certas Pessoas são frutos de suas próprias conclusões, de seus traumas, de um "si próprio indecifrável"... Não se permita perder-se em busca de compreendê-las.
SOBRE A RELIGIOSIDADE DO BAIRRO COPACABANA EM BELO HORIZONTE, MINAS GERAIS...
E eu que não tenho religião
[...] Parei para observar a procissão que tomou conta de minha rua ontem e por todos os lados que olhava, via pessoas com velas acesas às mãos cantando uma canção em tom de ladainha, capaz de inquietar qualquer um. Repetiam sempre com muito entusiasmo um refrão melodioso, acompanhado sempre pelo som de um violão extremamente afinado seguiam rua acima, passo a passo, verso a verso incessantemente.
Feito quando era criança, fui transportado à varanda de minha casa e convidado a ser expectador daquele evento. Maravilhado em ver tanta gente agindo em cooperação, tive a sensação de estar novamente em comunidade. Com o movimento de tanta gente junta todas as casas do entorno, postes de luz, asfalto e concreto sumiram. Tudo parecia como antes, intocado!
O mato alto nos lotes vagos, o caminho escuro de terra vermelha e argila cintilante, o barro na sola dos sapatos dos adultos, o vento, as minas d'água por todo o percurso, os sapos coaxando, os vaga-lumes brilhando no céu à frente de todos, o cri-cri... dos muitos grilos existentes, o cheiro de Dama da Noite, o incômodo do pinga-pinga da parafina das velas derretendo e queimando os dedos, o medo à véspera da sexta-feira da paixão.E até mesmo o velho campinho onde aconteciam as barraquinhas e feiras do bairro estava lá. Tudo parecia exatamente como antes.
Quis seguir o cortejo e cantar com eles suas cantigas celebrando a alegria de estar em comunidade novamente, por alguns instantes esqueci, inclusive, que eu não era católico e que havia optado há muito tempo atrás por não ter mais religião, optado por ser sem religião. E devido a essa minha decisão anterior, não conseguia compreender aquela minha aflição emotiva; não fazia muito sentido para mim estar tão tocado com tal acontecimento. Talvez fosse isso... Não era um simples evento casual, era um acontecimento, como antes!
Os meus olhos marejaram de ver, de ouvir, de sentir tanta energia positiva em trânsito. E mesmo quando passou pela rua o último integrante do cortejo e sumiu na curva dos olhos após virar a esquina da rua de cima, seguindo em direção à rua de baixo, no rumo da capela da única praça do bairro, ainda era possível ouvir os passos da multidão e o clamor da ladainha efusiva ecoando pelo ambiente e atingindo aguda os canais auriculares das pessoas, nas muitas residências hoje existentes. Quando tudo acabou... a vontade era de chorar. Mas sentia-me bem demais para tal.
A melhor maneira de ver até onde uma pessoa pode chegar é fingir que nada está acontecendo e aguardar o resultado que por fim poderá ser surpreendente.
Quando se aumenta seu circulo de pessoas, aumenta-se também a capacidade de discernir razão de emoção. Saber dar amor para aqueles que sabem retribuir torna a vida além de racional muito mais emocionante
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