Pessoas Covardes
"" O mundo está cada vez mais imundo... Não pelo lixo que humanos covardemente depositam no ambiente, mas pelas atitudes sobre os condescendentes, que se escravizam em busca de pão.""
Às vezes o silêncio é a melhor das respostas, mas o silêncio dos covardes pode ser tão nocivo quanto o dos bons.
Não há jeito mais covarde de oferecer a outra face do que insistir em ser humilde diante do arrogante.
Semeando e colhendo
Alguns poucos ventos
Etceteras tempestades
Detestaria a calmaria dos covardes
Ou a impetuosidade dos tolos
No meu canto desafinar é normal
No entanto pago o preço do real
Assumo querer continuar
Mesmo que os olhos teimem
Não vou parar
Prêmio de consolo
No momento em que nos deixamos, fomos covardes um com o outro,
Tínhamos conexão, respeito, carinho, companheirismo, tínhamos amor,
Ainda assim, queríamos viver sonhos diferentes, então foi ai que se quebrou a nossa corrente,
Um pedaço de mim foi arrancado, um pedaço de você foi tirado, mais as nossas mãos ainda se tocam e sentem o que somos um para o outro,
Buscando sonhos incomuns, herdamos a saudade como nosso prêmio de consolo.
Os ignorantes usam a brutalidade
Os Covardes usam armas
Eu uso a disciplina e o pensamento positivo.
QUATRO TIPOS DE CABRA
O fraco fica na escora
Pensando que não tem jeito
Pois não quer meter o peito
Nem fazer uso da espora
Parte do dia se escora
Fugindo da lida sua
Da verdade nua e crua
Que ninguém vem lhe ajudar
Ele que vá encarar
Botar a cara na rua
O covarde se espreme
Fugindo do que não viu
Se nada lhe atingiu
Vai vazando que nem creme
Até os joelhos treme
Verga que nem vara verde
A toda hora tem sede
Porque lhe seca a garganta
A acanhação é tanta
Que já se deita na rede
O astuto antecede
Procurando não errar
A ninguém quer aperrear
Fala que nada o sucede
Ao desatento precede
Porque ninguém lhe engana
Assovia e chupa cana
Mata a cobra e mostra o pau
Assume o leme da nau
Mostra a todos que é bacana
O valente quer vitória
Porque nada o detém
Sua bravura o mantém
Não dá a mão a palmatória
Tem força, mas tem memória
Lembra-se de quem caiu
A desilusão não viu
Porque luta pela vida
Não se escora na lida
E atrás do que é seu partiu.