Pessoa Tentando se Auto Afirmar
“A auto sabotagem está diretamente ligada a um ego superdimensionado que no fundo só quer te proteger da frustração, e no final é isto que vai te trazer aprendizagem e evolução.”
A Namorada Perfeita. (cuidado ao ler, poderá sofrer auto contágio de drama)
Ela é linda, está sempre bem vestida
Ela é alegre, sempre ri das suas piadas
Ela concorda com tudo que você fala
Ela vai a todos os lugares que você quer
Ela é incrível, sempre quer o que você quer
Ela não te critica em nada
Ela nunca comenta dos seus defeitos
Ela nunca dá opiniões contrárias
Ela não liga se você sai com qualquer pessoa que seja
Ela não tem ciúmes
Ela não faz drama
Ela não te liga, não manda mensagem para te perturbar
Ela acha tudo que você faz lindo
Ela não liga para o que você faz
Ela não se importa com você
Ela é indiferente a qualquer coisa que te envolva
Ela quer mais viver a vida dela
Ela se acomoda com você
Ela presta mais atenção nas coisas dela e nas outras pessoas e te esquece.
Ela só tem você por ter, por capricho
Ela faz o que ela quer, certo ou errado
Ela não liga para sua opinião
Ela não liga para os seus sentimentos
Ela até existe, mas
Ela não te ama.
Cansei de ser a namorada perfeita, com relacionamentos "perfeitos" que duram anos "perfeitos".
Se eu reajo a minha intuição e aos meus sentimentos é porque me importo, é porque eu quero cuidar, cultivar para que não se perca.
Agora não posso invadir o teu querer nem o teu espaço, muito menos a sua vontade própria, posso até confiar se for o caso, porém certas atitudes partem dos dois lados e se um lado não toma para si dá direitos ao outro lado para o que bem interpretar, sempre funcionou assim.
Ainda haverão os exemplos dos casos que colocam uma venda na mente, mas ainda assim enxerga , só não ama o suficiente para ignorar, afinal se acabar não faz diferença.
Não quero gerar discussões, muito menos é a minha intenção te proibir de algo, seja o que for. Posso até me conformar com as suas vontades, mas não espere vendas, nem indiferença e nem a falta de opinião. Pela primeira vez eu me importo!
Mas eu posso não demonstrar, se for mais confortável eu posso sorrir, eu posso te abraçar a noite como se nada me incomodasse, eu consigo sufocar bem as coisas, só não espere que eu seja a namorada perfeita que eu sempre fui.
A você eu dediquei as minhas imperfeições todos os meus lados, todas as minhas cores, todos os meus perfumes e todas as minhas essências, porém se eu sentir que você não está preparada ou não consegue conviver com elas, vou guardá-las em qualquer lugar em que você não alcance e vou visitá-las fora do seu perceber, mas elas continuarão bem vivas lá no outro lado do brilho dos meus olhos, preenchendo o vazio do tão falado fundo oco da minha retina.
(to de tpm, mim dexa)
PS: Te amo, muito!
Não existe palavra capaz de expressar a necessidade patética que o ser humano tem de se auto-afirmar através dos outros.
“Respeite seus esforços, o respeito a si mesmo. O auto-respeito leva à auto-disciplina. Quando você tem ambos firmemente sob seu cinto, você consegue ter o poder real”.
"Orgulho esse que nos faz auto-ofender, auto-machucar, auto-oprimir, para não demostrar que estamos precisando de ajuda, ou de concelhos, enfim não se omita dos "puxões de orelha" das pessoas que dariam tudo e até mesmo a própria vida para te ver bem !!!!"
Sou portadora de memória,
hostil mortal do meu descanso, meu repouso.
Ao abrir dos olhos
me auto-preparo para uma nova dor,
nuvens de decepção.
Destarte, venho preconizar minha alegria!
Sem alarde,
isto despertaria os dispostos a me amargurar.
Alcancei meu propósito.
Redobrei minhas forças ao perceber,
que virtude e benevolência
sempre sofrerão perseguição
por parte daqueles que carregam nódoa vergonhosa
e optam por cobiçar o que o outro tem
ao invés de buscar melhorias e avanços.
O bom é vítima da inveja,
o mau não sabe o que é passar por isso.
Quando tentaram me denegrir,
parei pra pensar por que não sentia vontade
de fazer o mesmo com a mesma pessoa.
Entusiasmei-me ao entender o motivo.
Não se destrói um coração oco,
uma cabeça vazia,
uma personalidade sem conteúdo,
um caráter leviano.
Hoje, todas as bazófias
que se criam contra mim, são inválidas.
A verdade e tranqüilidade que cultivo,
é superior a tudo isso.
Você é mais do que imagina, tua cegueira é o que te desvaloriza e lhe diminui... Auto-crítica é teu espelho.
O auto-respeito demonstrado com amor quase nunca falha em ter um efeito salutar sobre um amante desgarrado. Se vc ama alguém liberte-o. se voltar para vc é seu. Se não voltar é porque não era seu desde o inicio.
Sobre o auto da pedra
Quero buscar
Pela lança do infinito
Quero atirar
Pelo olhar de um rosto aflito
Quero deixar
Em Busca de um coração vazio
Um dia vou encontrar.
Aquele que se auto-realiza, espero o possível. Aquele que quer realizar um conceito tenta o impossível.
Cuidado para não deixar que o seu excesso de coragem e ansiedade se tornem uma arma de "auto-suicídio", também não deixe que a falta de coragem e comodismo te torne um bundão falido. Procure o equilíbrio entre as partes. O segredo é coragem para executar o que foi planejado e a ansiedade apenas em saber o resultado em numeros.
Por que tamanha necessidade de auto-afirmação???
Você é bonito(a), inteligente, sexy, blá, blá, blá...
Permita-se ser descoberto.
Quem fica numa vitrine de exposição com um anúncio é manequim de boutique ou mercadoria e você não é nada disso, ou é???
Há por aí pessoas que se auto-intitulam de chocadas com o que lêem, fazem criticas vertiginosas.
Dizem que o que aqui digo é claramente usado contra mim.
Mas…quantas dessas pessoas acreditam realmente serem capazes de usar algo contra mim, ainda mais palavras que são digitadas pelos meus dedos? Algumas pensam que sim, eu sei.
Mas só eu sei o número exacto de pessoas que consegue realmente fazê-lo.
E o numero exacto é… zero!
O que mais importa é o caráter e o auto-conhecimento associados à uma ligação com a divindade que cada um possui e precisa aprender a dar ouvidos. Tendo em vista isto tudo, pode-se resumir que importância é o que torna concreto nosso mundo e o que vivenciamos e com quem vivenciamos.
Se afirmamos para nós mesmos e para o exterior que nos importamos com algo, devemos honrar isto até mesmo se for necessário limpar os arredores e quebrar laços internos e principalmente com aqueles que divergem a fala da prática.
Não acredito nem jamais acreditarei em meias verdades e incapacidade em gerir e encontrar tempo para o que é de fato importante, pois uma coisa anula a outra. Tão pouco acredito em bajuladores, relações pautadas no interesse, intenção sem esforço, fala sem atitude e pessoas que ignoram e ironizam, sobretudo sem terem sido antes disto agredidas. Pessoas assim se fazem descartáveis por si só pois são incoerentes.
Narcisismo é quando se fabrica uma auto-imagem bem acima do que o resultado oferecido permite comprovar. Autoconhecimento, ao contrário, é tão somente a consciência do quanto se investiu no conteúdo construído de modo a que o resultado, por si só, não precise de outro argumento para dar testemunho do que se é.
Crônica do amor
As vezes me deparo com certas perguntas no face,
que na realidade, são;
auto-perguntas.
tipo:
"já mentiu para alguem dizendo que foi bom ?"
Das duas uma;
ou vc não se satisfez,
ou acha que deixou a desejar.
A pior parte, tudo tem a ver com vc,
fantasmas do passado,
arrependimento,
serve para homens e mulheres.
Quantas vezes nos deixamos levar pelo momento,
pelo desejo momentaneo ?
Estamos carentes, um bom papo,
o clima em volta, otimo,
mas a sós, a coisa muda,
a mente começa a divagar,
começamos a raciocinar e o que fazer ?
pedir desculpas e sair ?
Muitos encaram,
e vai dar merda,
se nessa hora,
sentarmos, assumirmos o erro,
dependendo de quem esteja com vc,
vai entender,
e pode ate rolar algo melhor que sexo;
o entendimento,
do entendimento, vem o proximo encontro,
e o que era acaso, impulso,
pode virar um desejo real,
a vontade de ter, possuir,
de permanecer juntos.
O desejo atrapalha a paixão,
que é um dos primeiros passos para o amor.
(Auto)Biografia Não Autorizada
Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.
Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.
Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.
Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.
Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.
Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.
Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.
Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!
E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!
É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.
O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.
Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.
Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.
E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.
Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...
E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...
O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.
É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.
Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.
E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.
O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.
E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.
Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.
Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...
Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.
Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...
"Você batia à porta e eu esquecia totalmente os meus conceitos de auto-erotização. O solo de Knockin’ on Heaven’s Door me preponderavam, mas não tanto quanto teus atos intencionais. Eu persuadia os teus dedos, tu me amordaçava a alma e, em meio aos gritos sem tom e travesseiros mordidos, eu me perguntava se era amor. Não entendia o porquê de me afundar no cheiro do teu perigo, na trama do teu ego. Sinceramente, tuas costas são mais largas do que as oitavas de qualquer outra melodia, e eu me perdia contando os arranhões que a minha sanidade deixava na porta do bom senso. Como Bukowski uma vez citou: "She’s mad but she’s magic. There’s no lie in her fire.". Em tradução livre, digo a mim mesma que o segredo do teu delírio infame está no fogo que eu nunca pensei em conter, no olhar que deixei vacilar ou até mesmo nos abraços de despedida inesperados. Eu te falei do meu vício em cigarros,whisky e dramatização, meu fogo sempre gritou a verdade, estranho, eu jamais omitiria que faço do inferno um paraíso quando te cravo as unhas e tu te encaixas nas minhas pernas. Sabes das minhas loucuras e tornou-se uma delas. Um vício. Dotado de palavras bonitas pouco verídicas, faro de vagabundo e ainda trazia consigo sete notas silenciosas de fetiches ocultos. O que te faz me procurar nas preliminares da noite? O que te atrai? Será meu gosto literário, musical ou esse meu gosto por mentiras bonitas de serem contadas. Sei lá. Eu não precisava do teu carinho, mas queria teu afeto. Em contrapartida, desprezava tuas teorias falhas de ser fiel, contudo mastigava as atitudes tomadas de lealdade. Só não tenho culpa de me encantar pela tua canalhice, pelos contornos na tua pele, o aroma convidativo da tua tendenciosidade. Não tenho. Mas quando quiser, não esquece da minha amnésia de bancar a trouxa que não sabe o que quer, que lê Bukwoski para se convencer de que o amor é uma praga, que fuma para se auto-afirmar, que escuta Bob Dylan apenas para encontrar os teus gemidos de histeria entre os acordes. Não esquece que a porta está aberta, assim como a janela e o coração também. Eu nunca te disse que quando a cama rangia alto, não estava necessariamente pedindo um ajuste e que o meu pescoço pulsava por uma mordida tua. Posso ter omitido algumas coisas, assim como retalhei certos sentimentos. Eu precisava me impor como máquina para que o arrepio da falta que o teu sossego me traz fosse cessado e controlado. Eu jurei que o amor não existia, porém não prometi que a paixão não viria como penitência. Eu lhe apresentei ao fogo e não esperava sentir o efeito contrário das queimaduras tão cedo.”
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