Pessoa Tentando se Auto Afirmar
Pior do que não ter com quem contar, é ter alguém e derrepentemente, no auto da necessidade saber que também não pode com ela contar!
MINHA FRASE 0553
Por que eu me auto-elogio? São apenas quatro os motivos: 1) Eu me adoro. 2) Sou bom observador. 3) Sou justo. 4) Não quero dividir esse prazer com ninguém!
Nunca penses pequeno ou baixo porque mesmo os baixinhos tem auto estima e lutam dia pos dia para o seu bem estar! Exemplo de um verdadeiro homem!
Sorrir faz bem ao ser humano
Modela o rosto de quem o dá
E alegra o coração de quem recebe.
Autoria: Leila dos Reis
''Para conseguirmos verdadeira auto estima, precisamos esquecer os falhanços e assuntos negativos do passado e concentrar no sucessos”
"Não permita que os outros delimitem seus sonhos, muito menos que você impeça a si, um auto crescimento. A vida é feita de conquistas e superação, aqueles que não almejam algo maior, são fadados a uma inércia constante, passando a um estado vegetativo e degenerante, não se contente com pouco, busque o que é seu por direito, pois você é... Aquilo que luta para ser ! E não se esqueça, as falhas irão acontecer, isso é inevitável, então não se acochambre no fracasso."
Reflexão diária 30/07/2016
Se não me auto inventariar todos os dias sinto uma sensação de vazio dentro de mim, preciso fazer isso, ver onde errei e onde acertei se alguém ou alguma coisa me incomodou e o porquê sem isso perco o padrão de minha nova qualidade de vida, já me inventariando diariamente tenho a oportunidade de seguir esse padrão regular e modificar algo que não esteja funcionando como deveria funcionar.
Reflexão diária 11/08/2016
Não posso deixar de diariamente me auto inventariar moral emocional espiritual e sentimentalmente, fazendo isso por mais dolorido que seja consigo por pra fora tanto o veneno do meu dia a dia quanto eliminar de vez qualquer resíduo deixado durante meu antigo modo de vida.
De que adianta viver, se não somarmos com os demais indivíduos, haja vista não sermos auto suficientes? Se não somarmos com o meio social, não passaremos de mero objeto do destino, desprezível e descartável.
___"Vai menina, se anima vai... se ajeita, fica linda de bonita, passa um pano na auto estima, tira toda a poeira e vai se embelezar. Quando tudo estiver limpinho, floresça e volte a brilhar..!"
Reflexão diária 06/10/2016
Quando perder o medo realmente de auto se inventariar honesta e constantemente, enxergará que a maioria deles eram mais ilusórios que reais, ou seja, apenas obstáculos criados por nossa mente que serviam de nos impedir de chegar ao outro lado.
No dia das crianças, uma auto-reflexão da minha infância: retardado mental, inofensivo, brincalhão, debochado; quando bem pequeno, montava no cabo de vassoura no quintal da casa do meu avô, e imaginava ser um cavalo. Assim, quando ia com ele no mercado, galopeava pelas ruas da Vital Brasil, parando em frente ao barzinho de esquina, na subida da rua Senador Vergueiro, quando iniciava um show fazendo meu cavalo relinchar, de modo que o cabo da vassoura, por várias vezes, atingia as pernas dos que estavam por perto, enquanto meu avô pedia desculpas rindo. Quando isso acontecia, meu avô, mais debochado do que eu, olhava para a pessoa e ainda fingia que estava dando uma chicotada no meu cavalo imaginário para o atingido ver, o que me deixava transtornado. Não se bate em animais. Meu cavalo fez época e o nome dele era Araraboia. Meu avô entrava na minha viagem. Quando eu pegava a vassoura, ele colava umas fitas de Senhor do Bonfim que tinha a rodo naquela época colorindo o cabo inteiro, No meu peito, colocava medalhas de santos e broches de clubes. Eram as medalhas das guerras que haviam me condecorado. A distância máxima que percorri com meu cavalo foi da Vital Brasil até a Moreira César, em Icaraí. Na volta, pegamos um táxi e perdeu a graça. Uma vez, meu avô foi jogar carta com os amigos no quintal. Estava assistindo televisão. Ele passou, apertou o botão da tv rindo, e perguntou onde estava Arariboia. Respondi que não queria mais montar naquele cavalo. Disse que havia crescido. Ostentei na cara do velho! Ele então me respondeu que já era velho, mas que mesmo assim o que mais lhe impressionava no meu cavalo, naquele momento, era o rosto. Segundo ele, a impressão que dava naquela manhã era que estava inchado. Disse que os poucos dentes estavam cariados e sujos, e que, certamente, só a piscina do quintal, naquele dia de sol, poderia esbranquiçar os dentes do bicho. De repente, começou a dizer que dos cantos da boca do meu cavalo escorria uma "baba bovina" que ele estava limpando com as patas manchando o sofá da sala. Disse que o animal estava no canto da sala ruminando lembranças de quando eu era pequeno. Disse ainda que o som que meu cavalo emitia naquele instante, como uma espécia de ronco, contínuo, monótono, eram como pedaços de músicas esquecidas, mas que muitas crianças queriam cantar. Na época, não entendi essa frase, mas lembro bem dela. Disse que já estava escutando esse ronco do cavalo que durava duas horas, dando a impressão de que ele estava morrendo. Perguntei como, sem perceber que estava entrando na onda dele, e ele respondeu que parecia um peixe no chão se debatendo e abrindo os brônquios: foi então que, meio descompassado com a interpretação realística do meu avô, avistei a piscina da sala, o tal Oásis que ele dizia ser capaz de ressuscitar o Arariboia. Quando saí da sala com a vassoura, a velharada amiga do meu avô gritava em coro: "pule com ele na água, pule com ele! E Tchibum, me joguei na piscina e depois avistei meu avô vindo atrás e jogando na água todos os broches e tudo mais. Fiquei ali enquanto eles jogavam carteado por mais de três horas. Rolou um churrascão. Isso tudo pra dizer (pra quem tem filho pequeno é mais fácil) que nossos cavalos vivem dentro de nós o tempo inteiro, mas asilados nos abrigos e cocheiras da idade, das dores, das dificuldades. A idade só nos faz tirar a "montaria" do cabo de vassoura. Acalma-nos, porém, o espírito... O amor, o tempo leva...
''O auto-convencimento é uma coisa que corrói internamente
e faz com que o egoismo impregnado em si se extrapole em forma de tolices.''
Desconfie de todo presente dado juntamente com rompantes de auto-alegação moralista, de suposta bondade e generosidade, mais voltada pra quem está ao redor do que para você. É o tipo de presente que não é um presente, mas uma troca por algo que você talvez não saiba e talvez não queira receber quando souber do que se trata a coisa real que está por trás do ato que apenas parece generoso.
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