Pessoa Tentando se Auto Afirmar
Uma pessoa inteligente aprende com os seus erros, uma pessoa sábia vai além e aprende com os erros dos outros, pois é uma grande observadora. Procure um grande amor na vida e cultive-o. Pois sem amor a vida se torna um rio sem nascente, um mar sem ondas, uma história sem aventuras! Mas em primeiro lugar tenha um caso de amor consigo mesmo.
Às vezes você faz escolhas na vida e às vezes as escolhas fazem você.
(Adam)
Você não pode deixar que o amor por alguém afete sua sanidade mental, muito menos que abale seu amor-próprio. A partir do momento em que você ama mais o outro do que a si mesmo, tem algo muito errado aí.
… é a mesma por quem me apaixonei ontem e a mesma que vou amar amanhã. Amo esse seu jeito frágil e ao mesmo tempo durão, resguardado e ao mesmo tempo despojado.
A vida é uma grande, uma gigantesca confusão. Mas essa é também a beleza dela.
(Kat)
Namorada é uma palavra tão estúpida. Eu não poderia estar chamando-lhe isso. Então, a gente tinha que se casar, assim eu poderia chamá-la de "esposa".
A vida não funciona dessa forma, entende?Você não pode simplesmente partir o coração de alguém e sair andando em direção oposta, como se isso não tivesse te afetado. A outra pessoa merece uma explicação, merece um carinho, merece ouvir da sua boca aquilo que aconteceu. Mesmo que, para você, isso seja difícil. Nunca é fácil admitir em voz alta nossos deslizes. Gostamos de pensar que estamos sempre certos e que, se erramos, é porque tivemos motivos.
O amor nunca morre, nunca se vai embora, nunca esmorece, desde que não o deixemos partir.
O quanto você confia em si mesmo? Quantas situações, trabalhos, pessoas, você não deixou passar simplesmente por não confiar mais em si? Autoconfiança é importante para todas as pessoas, em todas as áreas da vida, é uma questão de sobrevivência. A premissa básica é que ninguém consegue transmitir confiança se não confia em si mesmo, seja na relação afetiva, pessoal, profissional. Por exemplo, como uma pessoa pode vender um produto se não confiar em si mesma? Acredito que o diferencial é acreditar em si mesmo, o que irá se refletir no seu produto e na empresa em que trabalha, o que irá com certeza ser transmitido ao cliente. Como transmitir confiança na relação afetiva, sem conflitos gerados pela insegurança, se não confiar em si mesmo? Enfim, a confiança no outro depende muito da confiança em si.
A insegurança, ou falta de confiança em si mesmo, pode trazer algumas características como medo de amar, da mudança, de cometer erros, da solidão, de assumir compromissos, responsabilidades, entre outros. O inseguro não confia em seu valor pessoal, não acredita em suas habilidades, nem em sua capacidade, o que o impulsiona a se apoiar nos outros. Por não confiar em si, acaba por desenvolver a dependência nos filhos, marido, esposa, amigos, colegas de trabalho, etc. Em vez de se unir pelo amor, se une pela insegurança, o que o faz controlar as atitudes, quando não os sentimentos do outro. Controla e vigia em razão das dúvidas que tem sobre si mesmo, criando cobranças, conflitos e muitas dificuldades em seu relacionamento. É como se quisesse uma certeza daquilo que não encontra dentro de si.
A falta de autoconfiança pode se manifestar em sentimentos de incapacidade, impotência, e dúvidas paralisantes sobre si mesmo. Quando questionado, abre mão com muita facilidade de suas opiniões, mesmo quando são boas, deixando de expressar muitas vezes ideias valiosas. Nunca possui certeza suficiente e quer sempre se certificar das coisas e controlar as pessoas. É excessivamente cauteloso e vigilante, desconfia de tudo e de todos, como reflexo de falta de confiança em si mesmo. Quem não confia em si sente muita dificuldade para enfrentar desafios, e cada fracasso, quando acontece, confirma uma sensação de incompetência, trazendo muito sofrimento. São pessoas indecisas, principalmente sob pressão. A insegurança pode chegar a tal ponto de fazer com que a pessoa, na ânsia de ser amada, transforma a necessidade natural de amar em uma necessidade patológica, doente, alcançada pela possessividade.
Autoestima baixa
De acordo com a psicóloga Miriam Barros, especialista em terapia familiar, psicodrama e coach, quanto mais insatisfeitos e infelizes estamos com o que somos ou temos, mais comparações fazemos –e elas incomodam. Para a psicóloga Denise Pará Diniz, coordenadora do Setor de Gerenciamento de Estresse e Qualidade de Vida da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a ação de comparar está ligada à competição. "Quem sempre se vê em desvantagem em relação aos demais se coloca no papel de vítima, de eterno perdedor. É um sinal de extrema insegurança, de quem não sabe valorizar o que tem, pois nem sabe o que tem", afirma.
Dica: o primeiro passo é ter um olhar mais carinhoso e menos exigente sobre si mesmo. "Em vez de observar somente o que o outro tem e você não, concentre-se nas suas conquistas e qualidades", afirma Denise. O truque de colocar essa lista em um papel dá certo, pois escrever funciona como uma espécie de validação inconsciente.
Devemos não somente nos defender, mas também nos afirmar, e nos afirmar não somente enquanto identidades, mas enquanto força criativa.
É tolice afirmar que somos levados a ser leais até por que a lealdade não é condição ou sentimento, mas um comportamento característico, inerente, próprio pessoal, e particular... não circunstancial
Tenho uma amiga que diante das circunstâncias mais difíceis costuma afirmar: “E isto também passará!” Pura verdade. Tudo passa. Nada permanece inalterado. Nada permanece o tempo todo, do mesmo modo, no mesmo lugar. Inclusive aquilo que gostaríamos que não passasse nunca. Aprendi, embora tantas vezes esqueça e as circunstâncias me convidem a relembrar, que a ordem natural das coisas é a fluência, o movimento. O fechamento de um ciclo e a inauguração de outro.
– Fui logo dizendo “I love you”, e ela se derreteu todinha.
– “I love you”?
– É. Quer dizer “morena” em francês.