Pessoa Manipuladora
Da Escuridão à luz: Navegando a Vida Após uma Notícia ruim
Quando uma notícia devastadora atinge você, desarruma completamente sua vida e faz um filme de todas as suas escolhas passar diante de seus olhos. É como se cada fragmento de sua existência estivesse sendo desmantelado sem sentido em um dia em que você mal consegue encontrar espaço para respirar e absorver toda a agonia daquele momento.
Você retorna à multidão de suas tarefas diárias sem compreender o espaço, as pessoas, ou o que está realmente acontecendo. Sua ficha parece não cair, o mundo continua a girar, mas para você, tudo segue inalterado, a rotina incessante ameaça engolir você no abismo de suas responsabilidades.
Porém, sua mente começa a apontar o dedo para você, a culpar suas próprias mãos, e quando o silêncio finalmente chega, você desaba, permitindo-se ser consumido pela terrível notícia. Finalmente, a ficha cai, a notícia devora suas emoções, e agora você está só consigo mesmo, nesse sistema implacável que o consome. Você entra em um território desconhecido, onde precisa reiniciar sua vida a partir do zero, para evitar enlouquecer ainda mais.
E agora?
A criança que você foi, lá da sua infância, confronta o adulto que você se tornou e pergunta:
"Por que você permitiu que isso acontecesse?"
Você se culpa, entra em colapso, e sabe que agora só existe um caminho sem retorno: permitir-se ser totalmente engolido pela notícia e esperar pelo amanhecer do dia seguinte com a seguinte reflexão.
Agora, você precisa aprender a viver um dia de cada vez.
À medida que cada dia passa, você percebe que a única opção é viver um dia de cada vez. É um caminho longo e árduo, mas gradualmente, as feridas começam a cicatrizar e a dor se transformará em um espinho na sua própria carne.
Setembro Amarelo: A Superficialidade da Conscientização
Toda vez que setembro chega, somos inundados por uma enxurrada de mensagens e posts nas redes sociais sobre o setembro Amarelo. A conscientização sobre a saúde mental tornou-se uma tendência anual, com milhões de pessoas compartilhando mensagens e fitas amarelas em nome da solidariedade. No entanto, é difícil ignorar a hipocrisia que permeia essa efusiva demonstração de apoio.
Sim, tanta gente fala sobre o setembro Amarelo, mas quantos realmente se importam com a dor do vizinho que está ao lado? A verdade é que a maioria dessas mensagens e ações de conscientização se limita a uma superfície brilhante, sem profundidade ou substância real.
Além disso, o setembro Amarelo muitas vezes esconde a falta de investimento real em serviços de saúde mental. Os sistemas de saúde estão subfinanciados e sobrecarregados, deixando aqueles que precisam de ajuda enfrentando longas filas de espera e recursos limitados. É fácil para as autoridades e instituições apoiarem a conscientização, mas a alocação de recursos suficientes para atender às necessidades daqueles em sofrimento é frequentemente negligenciada, um abraço aos nossos políticos hipócritas!
A superficialidade da conscientização no setembro amarelo é um reflexo da nossa sociedade que prioriza a imagem sobre a ação real, o compartilhamento de mensagens sobre a empatia genuína e a retórica vazia sobre a mudança substantiva. Para verdadeiramente honrar o setembro Amarelo, devemos ir além das palavras vazias e nos comprometer com ações significativas em apoio àqueles que enfrentam desafios de saúde mental todos os dias, não apenas durante um mês do ano.
Me encontrei na sua dor. A sua escuridão me direcionou de alguma forma, como se fosse uma espécie de bússola, me indicando o caminho. Agora sei que nunca mais vou me perder.
Prometi nunca mais amar. Eu tinha certeza que quebraria essa promessa em algum momento, mas percebi que amar você, era como respirar pela primeira vez. Eu não sabia que precisava tanto de algo assim, até sentir.
A morte é a curva da estrada,
Morrer é só não ser visto.
Se escuto, eu te ouço a passada
Existir como eu existo.
A terra é feita de céu.
A mentira não tem ninho.
Nunca ninguém se perdeu.
Tudo é verdade e caminho.
Eu me sinto como se estivesse em uma prisão abandonada
Estou presa entre meu túmulo da mesma forma que estou presa entre o além desconhecido
Estou de luto pela minha morte
Um luto, sombrio pela pessoa que um dia eu fui
“Não importa se a estação do ano muda. Conserva a vontade de viver, não se vai a parte alguma sem ela. “
Fiquei doido, fiquei tonto...
Meus beijos foram sem conto,
Apertei-a contra mim,
Aconcheguei-a em meus braços,
Embriaguei-me de abraços...
Fiquei tonto e foi assim...
Sua boca sabe a flores,
Bonequinha, meus amores,
Minha boneca que tem
Bracinhos para enlaçar-me,
E tantos beijos p'ra dar-me
Quantos eu lhe dou também.
Ah que tontura e que fogo!
Se estou perto dela, é logo
Uma pressa em meu olhar,
Uma música em minha alma,
Perdida de toda a calma,
E eu sem a querer achar.
Dá-me beijos, dá-me tantos
Que, enleado nos teus encantos,
Preso nos abraços teus,
Eu não sinta a própria vida,
Nem minha alma, ave perdida
No azul-amor dos teus céus.
Não descanso, não projecto
Nada certo, sempre inquieto
Quando te não beijo, amor,
Por te beijar, e se beijo
Por não me encher o desejo
Nem o meu beijo melhor.
Amor é o que não deixa distração parecer descuido nem atenção sugerir sufocamento. Amor é uma linha tênue a costurar delicadezas.
Não sei o que fazer comigo... Se tudo que me é te pertence, nem mais me resido. Exilado de mim, moro na vontade de ser teu desejo e abrigo.
não é que você passe a amar: você simplesmente deixa de se reter e permite que a mágica - inerente ao ser - aconteça.
pra ter a cabeça sempre no lugar, o primeiro passo é não enfiá-la nas coisas e delicadezas do coração.
saudade de quem amamos: se, por um lado, aperta o peito, por outro, paradoxalmente, faz esse mesmo peito encher-se de profundos fôlegos.
Ah, meu maior amigo, nunca mais
Na paisagem sepulta desta vida
Encontrarei uma alma tão querida
Às coisas que em meu ser são as reais. [...]
Não mais, não mais, e desde que saíste
Desta prisão fechada que é o mundo,
Meu coração é inerte e infecundo
E o que sou é um sonho que está triste.
Porque há em nós, por mais que consigamos
Ser nós mesmos a sós sem nostalgia,
Um desejo de termos companhia –
O amigo como esse que a falar amamos
Trabalhar com nobreza, esperar com sinceridade, enternecer-se com o homem – esta é a verdadeira filosofia.
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