Pessoa Intelectual
Em tempos de quase nenhuma inteligência intelectual e emocional, quem tem inteligência acima da MÍDIA já deu um salto quântico para não ser manipulado.
Vejo esses "intelectuais" cobertos de rótulos e diplomas, transbordando em orgulho... Mas tão cegos que caminham com pensamentos em riste, não muito diferente dos asnos com seus antolhos.
A potência intelectual de um homem se mede pela dose de humor que ele é capaz de usar.
Por mais que se desenvolva intelectualmente e alcance os mais sublimes dos conhecimentos, se não tiver amor, ainda assim será insuficiente para alcançar os corações
"O falso intelectual, diz pouco ou quase nada, com muitas palavras. Já o sábio, diz tudo, até com meias palavras"
A sociabilidade também pode ser considerada como um mútuo aquecimento intelectual dos homens, parecido ao produzido corporalmente quando, em ocasião de frio intenso, eles se juntam bem perto uns dos outros. Mas quem tem bastante calor intelectual em si não precisa de tal agrupamento.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber. A inteligência não é, no fundo, senão o comprometimento da pessoa inteira no exercício do conhecer, mediante uma livre decisão da responsabilidade moral.
Um intelectual é o sujeito que sabe o que está acontecendo e sabe o que é preciso fazer. Um líder é o sujeito que sabe essas duas coisas e sabe uma terceira: sabe obrigar os outros a fazer.
Durante mais de uma década só tive, na intelectualidade, amigos entre quinze e trinta anos mais velhos, como o Paulo Mercadante, o Meira Penna, o Roberto Campos, o Romano Galeffi, o Vamireh Chacon, o Antonio Olinto, o Miguel Reale, o Paulo Francis e outros sobreviventes da época áurea da cultura brasileira. Da minha geração, só tive o Bruno Tolentino (quando voltou da Inglaterra), o José Mário Pereira, o Ângelo Monteiro e, quando mudei para o Paraná, o José Monir Nasser.
Somos o resultado do convencimento emocional e intelectual investido por todos aqueles em quem confiamos, bem como o resultado de tudo que acreditamos e raramente nos importamos se estamos felizes de verdade com o ser que nos tornamos, pois basta-nos atender a demanda de ser o que esperam que sejamos para passarmos pelo controle de qualidade das instituições de controle, e agradar os nossos líderes e afetos
Para alguém intelectualmente honesto, a ignorância sobre um assunto deveria levar a duas consequências: uma, a humildade para dizer 'não sei' e abster-se de opinar; outra, dar-se ao trabalho de consultar, pesquisar e adquirir conhecimento, principalmente sobre matéria que tenha de votar e impor seus ônus sobre a sociedade.
Ser um ateu intolerante hoje em dia mostra uma grande burrica intelectual ou uma sabedoria incomum, pois ele terá que negar todo o cristianismo, seus efeitos, e provar que todos os milagres, curas até hoje nunca existiram! Tem que ser muito mesmo. Sendo assim, é melhor brincar de filósofo sentado mesmo.
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