Pesado
Revelação
Meu ar ficou pesado
Doeu-me o lado esquerdo
Andar demais ficou difícil
O pensamento virado em fardo
Os dias foram semanas
Somente ação libertava
Uma ideia repetida as tantas
Vou dizer ‘isso’ quando ela vier
E se ela vier defenderei!
E se elas vierem defenderei!
Numa guirlanda de flechas defenderei!
E os olhares súplicos defenderei!
E os pedidos múltiplos defenderei!
Se contrário for
Desdém, mentira e ameaça
Defenderei, Defenderei, defenderei!!!
Há um mundo a ganhar
Dizia minha mãe
Estou na metade de minha vida curta
Os planos desfaço, os sonhos refaço
Como eu queria morrer ao teu lado
Que siga...
Eu seguirei..
Eu simplesmente fecho os olhos e escuto a música tocar, o seu toque é pesado sua melodia é única e quando ela começa a tocar eu não escuto mais nada a meu redor, as brigas, as injustiças, os verdadeiros maus que existem já não chegam mais ao meu mundo, ao meu Deus, aquele que fica parado olhando e nunca age! Ele apenas deixa que façamos. Bom ou ruim, de qualquer forma inevitável e sempre incompreendido.
Sou apenas mais uma vida entre bilhões, sou o pior de todos quando erro, e o melhor de todos em errar, não posso espera um bom dia, não consigo dizer te amo sem mentir pra mim mesmo, e te odiar sem que você deixe de me amar.
Por favor, não me julgue, eu so quero ficar ao lado de alguém que me ame. Que não me mate ou que não me deixe viver morto.
Por favor, eu te imploro, faça-o, não espere alguém vir te dizer, vá logo dizer a alguém, corra o tempo é curto e você sabe disso.
Já não posso mais fazer nada quando tudo acabar, apenas continuarei escutando a terrível música que me deixa no mesmo lugar, destruindo tudo ao meu redor. Venha logo, por favor, não aguento mais, estou voltando a viver e não quero morrer novamente...
Por favor, por favor, mude tudo, não me chame mais de humano...
Sou a própria aflição em shock, o medo que chora, e a morte que padece aos poucos com lagrimas de uma criança solitária.
Não sou mais Deus, ou sempre serei Deus? Por que peço tudo o que você pode me dar e perco tudo o que poderia ter.
(silêncio - lagrimas)
Por favor, desculpa, desculpe-me, tape os ouvidos, não escute mais a música...
Na maluquez do amor tudo é previsível. Ciúmes, fanfarras, rock pesado, soltura na noite, baladas que só terminam de manhã.
Na embriaguês do amor, há ressacas que não duram apenas o dia seguinte, mas muitas vezes o tempo de vida.
Na insensatez do amor, há desejos revelados sem pensar, há coisas ditas e não ditas...palavras escondidas.Mas é amor!
Na lucidez do amor, há confissão, há perigo, há fé e há verdade...Há o que queremos dizer.Sem reticências ou interrogações. Há pontos!
Pontos de um lado ao outro.
Pontes....que podem desabar.
No talvez do amor, há o inesperado...
Na solidez do amor, há o provado, o constatado, o querido, o aprovado.
No amor há épocas estações. Há frutas e gerações.
Há prazer e há apenas o querer.
Mas, na providez do amor, há o exagerado...o inesperado...o talvez.
A vez...às vezes.
Se o caminho for pesado, sugiro algumas flores.
Se houver a dúvida, se oriente pelas estrelas.
Caminho certo é o que nos traz felicidade, o resto é conversa.
O “vazio” se torna “pesado” quando alimentamos em nossas mentes pensamentos de mágoa, rancor, ressentimentos, inveja, cobiça, tornando-nos indesejáveis por todos. Nesse momento o “vazio” surge transformando-nos numa pessoa sem ter ninguém para ninguém e o “peso” da nossa consciência se torna um fardo em nossa vida.
O patrão que domina o empregado com mãos e língua pesadas, será pesado publicamente diante das leis trabalhistas.
Escrever é um trabalho ardúo e pesado, tal qual um bom agricultor que zela de sua roça cultivando milho e feijão, o estudante universitário deve zelar pelos seus livros de estudo, sendo a caneta sua enxada de trabalho. O agricultor caleja suas mãos que em determinado momento saem até sangue, assim o jovem universitário deve sangrar seus olhos, queimando suas pestanas nos livros e esforçando-se cada vez mais por escrever melhor.
Dualidade do Sofrimento por Saik
Me sinto cansado,
O ar está pesado.
Não quero ir nem voltar,
Muito menos ficar.
Não quero morrer,
Mas não quero estar vivo,
Não sei o que fazer,
Não sei pra que caminho sigo.
O querer atrapalha o precisar.
Não sei, mas não evito pensar,
Preciso mesmo do que quero?
Amor + Medo = 0?
Se o seu fardo é pesado, não deixe que ninguém o veja,
Se, o que você carrega é jumbo, ferro, pedras,
ou salgado, azedo, amargo..
Depende de você, o que vai fazer com ele.
O importante é que você saiba o que esse peso signigica...!
Se, não vale a pena, esvazie e leve consigo apenas o que
o faz sentir-se melhor!..
..
De repente a casa tornou-se grande...
E o baú das lembranças cheio, pesado.
Me sufoca o desperdício de oxigênio
E todo sentimento acumulado.
Coração, cérebro e o Reinado.
(Marcel Sena)
O coração joga pesado, o cérebro filho bastardo se torna ingrato
Bastardo degenerado, num feudo distante é abandonado
Primogênito querido, adorna o castelo com rosas e lírios
Cérebro ferido com sua razão oprimida, repousa numa masmorra
Irmãos diferentes, regentes do corpo e da alma.
Numa algoz batalha o coração diz sim e o cérebro não.
Cérebro se rende, o primogênito vai reinar
Em seu castelo com um sublime amor para sempre viverá.
Tempos de gloria, virtude e prosperidade, momentos pelo todo reino esperado
Período de paz findado, disputas para qual o coração não estava aparelhado
Ofensivas com espada, canhões e flechas, o alvo, primogênito amado.
Num ínfimo momento acontece, por uma flecha o coração padece.
O filho bastardo ao castelo retorna e seu reino em lagrimas clama vitória
Batalha difícil, pro cérebro reprimido, sacrifícios pelo reino caído
Cérebro valente, bastardo e ingrato, com a guerra acaba num ato macabro
Aos rivais assim ele faz, sacrifica o coração como um mártir, em busca de paz.
Aprenda a andar leve pelo tempo
deixe o que é pesado ser levado pelo vento...
Aprenda a ser alegre mesmo em meio ao sofrimento...
deixe de lado a dor, a tristeza, o tormento
de verdade... não apenas com fingimento.
Aprenda com as pessoas 'cada uma das boas pequenas partes'
que fazem da sua vida uma obra de arte...
aprenda a ver o lado bom,
a escolher o tom...
aprenda a deixar o riso correr solto
aprenda a não deixar a amargura amargar seu coração.
Aprenda a dançar mesmo que sua vontade seja de não tirar o pé do chão.
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De olhos fechados consigo enxergar o céu sobre nossas cabeças, não era o cheiro pesado de inverno, a sensação de pisar o chão úmido tão reconfortante. Descrevo como imagino, meus pensamentos escorriam, pingavam, mas não tinha a certeza dos sons, os lábios tremiam. Mais adiante jogou as chaves onde não as achassem, a fadiga da luz no fim de tarde era quase inerte. Não volto mais.Aquela vontade louca de ser e não ser a efêmera sede de está contigo e com ela e ao mesmo tempo está sozinha.
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