Personalidade
"A sociedade é recheada de grandes personalidades que marcaram a história, mas, para que essas personalidades surgissem, pequenas pessoas no formigueiro da sociedade estiveram ali para que tais gigantes emergissem. Afinal, sem os pequenos, não existiriam os grandes; sem os grandes, não existiriam os pequenos."
Quando você faz a mesma coisa que o outro faz com você imaginando que ele sentirá o mesmo que você sente, não perca seu tempo. Cada um sente de uma forma. Talvez o efeito seja exatamente contrário.
Não refletir sobre os atos e sentimentos, gera uma instabilidade da autopercepção....além de desalinhamento socio-cognitivo!
Nenhuma vivência passa invisível....por menor que seja, deixa alguns rastros que podem ser bons, ainda que negativos, se estivermos conscientes desses sentimentos....
Muitos pais, só tem conversas de manutenção, do que já foi ou não feito, porém, as conversas mais eficazes, são de ordem emocional. Essas estimulam todos os setores da vida sem precisar de tanta "mantutenção".
A maior virtude de um homem, não é mostrar que é forte, e sim, mostrar que tem sentimentos...A fortaleza sem estrutura, fica em ruinas com o passar do tempo...
A sociedade se diz consciente das necessidades da inclusão, porém, quando são solicitados seus olhares e atenção, ela "finge" não ver....
Com o avançar da vida e a acumulação de experiências, as nuances de nosso comportamento se tornam mais evidentes. É fascinante pensar nas camadas que se acumulam em nossa personalidade: o que hoje me anima e apaixona, talvez um dia me deixe inquieto ou desconfortável.
Quando eu quero, como um jogo de tabuleiros, eu sou divertida para pessoas de 9 a 90 anos, quando eu quero.
“A inteligência intelectual é um recurso para aquele que vive na Terra. Fora disso, a intelectualidade, a personalidade, as homenagens são coisas da Terra e ficam na Terra.”
Quem sou eu? E surge o medo de que você não seja nada! Talvez
você não seja senão uma associação de todas as opiniões da multidão.
"Trecho do livro "O livro das virtudes para geração Z e Alpha"
Mentes…
A pequenez de uma mente revela-se no seu fascínio pelo efêmero, pelo irrisório, pelo rumor que se arrasta pelas sombras do cotidiano. Focar-se nas vidas alheias, desfiando os fios da privacidade do outro, é sinal de um espírito que se detém na superfície, incapaz de sondar as camadas mais densas da existência. A fofoca, em sua essência, é o refúgio de quem se recusa a confrontar a vastidão do pensamento, preferindo habitar o estreito corredor da banalidade.
Por outro lado, há aqueles que se inclinam para o dinamismo dos eventos, para os movimentos que moldam o mundo e nossas experiências compartilhadas. Essas mentes, embora mais arejadas, ainda se limitam ao transitório. Discutem fatos, narram histórias, mas se deixam enredar pelo agora, pelo cenário externo que se desenrola como um teatro. Não ousam perscrutar as raízes que sustentam o que é visível, pois talvez temam o abismo que aguarda sob a superfície dos acontecimentos.
Já as mentes verdadeiramente grandiosas transcendem a distração do trivial e a armadilha do imediato. Essas almas encontram o infinito no pensamento, o eterno nas ideias. Não se satisfazem com a espuma das ondas; buscam o oceano profundo onde residem as perguntas fundamentais. Elas sabem que discutir conceitos é escapar da prisão do contingente, é tocar o que é universal, absoluto e transformador. O diálogo de ideias não apenas conecta consciências, mas também as eleva, permitindo que o espírito humano se expanda para além de si mesmo.
Assim, a diferença entre essas três categorias de mentes não é meramente uma questão de escala, mas de profundidade. É a escolha entre o passageiro e o perene, entre a distração e o propósito, entre o ruído e a música. A grandeza de uma mente não é medida pelo que ela consome, mas pelo que ela cria e pelo impacto que suas reflexões exercem sobre o mundo. Enquanto as mentes pequenas se contentam em observar o palco, e as boas em relatar suas cenas, as grandes reescrevem o roteiro que dá sentido à existência.
