Permanecer em Silencio
eu quero grita esse silêncio que esta dentro de mim
quero acender toda essa escuridão
quero sorrir essa felicidade que esta dentro de mim
quero abrir as portas da solidão
quero caráter nas pessoas
quero não me preocupar
quero amor paz
quero não mais chorar
Dormir com os olhos abertos e a vida foi cruel, e no silêncio eu levo a dor e o amor sem perder a ternura. A paixão grita e mesmo por todas as vezes eu quis chorar e desistir, o teu sorriso falou mais alto, assim eu durmo com os olhos fechados para vida amanhecer doce e assim eu durmo ao teu lado, para no silêncio transbordar amor.
Um homem em meu silêncio
Não foram apenas
suas mãos que me despiram
não foram apenas
seus lábios que me tocaram
o cheiro de sua pele
involuntariamente guardo
hermético em cada poro.
Às vezes é preciso uma pausa. Um breve momento de contemplação. O silêncio é muito revelador...
(Luiz Machado)
Eu já tive muitos momentos que quis gritar, mas preferi o silêncio, porque as pessoas na maioria das vezes, por conveniência ou comodidade, escolhem apenas a verdade que querem acreditar.
As vezes no silencio da madrugada ouço as batidas do meu coração batendo, o som do meu pulso chamando pelo seu nome.
Sou a lagrima incontida
Molhando teu rosto cansado
Sou o silencio que grita.
Alma e coração.
Sou o por do sol no entardecer
A brisa,o vento,o tempo...
A palavra de amor
Um sim ,um não,um talvez
O amor em sentimento
Embalando os versos
Os versos do nosso amor.
FERVIDAS TRAVESSIAS
Deixa-me chamar-te no silêncio desta noite
Nos cálidos, monótonos, ventos do meu alento
Despe os meus olhos no salgado manto de algas
Entre as pávidas sensações de um viver intenso
Nas fervidas travessias de estáticas calmarias
Veste-me de um sorriso quando o silêncio chegar
Onde anoitece de leves suspiros de amargas atrações
Adormece a mágoa, a dor, a saudade do meu corpo
No desapego, castigos, amarras na embaraçosa voz
Ser desprendido pela vida, apto a um amor verdadeiro
Abordagem alcançada de todos os desejos entre as folhas
Tatuadas amarradas no pulso em que o poema aparece
Nas horas que não existem, no inverno que perdura, que gela
Os sonhos da eternidade mesmo que não tocasse com as mãos
Na chegada de uma andorinha, verão numa noite cheia de estrelas
Deixa-me respirar, tu és o meu ar, nas fervidas travessias do mar.
