Pergunte
Quando eu disser que vou partir, que vou cruzar os mares, não implore perdão nem pergunte a razão. Apenas estenda a mão... te levo comigo.
se eu gostar de você, tenha a gentileza de não me deixar tão solta. Não me pergunte aonde vou, mas me peça para voltar. Sou fácil de ler, mas não tente descobrir pq o refrão insiste em tocar tantas vezes. Se eu gostar de você, tenha a delicadeza de também gostar de mim, e me deixe ser assim, exatamente como sou!
Se você encontrar comigo não pergunte "lembra de mim?"... provavelmente não vou me lembrar, mas educadamente direi que sim.
PERGUNTE AO INFINITO
Quer conhecer a dimensão dos meus sentimentos?
Se precisar mesmo saber o tamanho do meu amor?
Consulte, então, o infinito,
Pergunte a ele “qual é o seu tamanho?”
Se você obtiver uma resposta,
Poderá ter uma pequena noção do que sinto...
Oh! Infinito, amigo meu,
Não se sangue!
Responde-a!
Pedi a ela para procurá-lo,
Pois só você, oh, soberano, entende desse tipo de medidas!
Oh, honrado ser supremo!
Diga a ela também que existem pouquíssimas,
Pouquíssimas mesmo,
Não há muitas coisas maiores do que você, oh, soberano...
Não pergunte aos céus o porquê. Nosso papel é aprender com as lições que a vida nos dá e, talvez, aprendendo, amanhã entenderemos.
Sempre que você estiver prestes a encontrar um defeito em alguém, pergunte-se o seguinte: Qual é o meu defeito que mais se assemelha ao que estou prestes a criticar?
"Quer saber quem eu sou, me pergunte! Te garanto que eu sei mais coisas sobre mim, do que qualquer pessoa."
Não se preocupe mais
Com minha imperfeição
Não se pergunte mais
Porque me disse não
Se eu não procuro agora
O que encontramos antes
É só porque a noite chora
Lágrimas de diamantes
Lágrimas de diamantes
À noite, lágrimas de diamantes
De dia lágrimas, à noite amantes
AMOR CÓSMICO
Não me pergunte
E não se pergunte
Como é o verdadeiro amor.
Na coexistência, é sagrado.
Em alianças cósmicas,
Previamente traçado.
Nas límpidas essências,
Suavemente delineado.
Na união, a consciência
E por Deus Pai, abençoado.
Pergunte-me
Há tantas coisas na vida,
vividas em muito pouco tempo
Há tantas coisas vividas,
sem tempo pra poder entender
Pergunte-me por que, fiz ou deixei de fazer
Pergunte-me por que me ausentei e te procurei
Pergunte-me quem perdi perdi, quem se perdeu
Te endendo por isso não tiro sua razão
Tentei explicar você quiz me ouvir
até em outros ouvidos a história
não é assim
Corpo que procurava o que nos outros lhe sobrava
a solidão é quase sólida não tinha pra onde ir
Não me pergunte o que eu faço da vida, isso é banal, é triste, é comum. Queira saber o que me faz feliz, meu ponto fraco pras cócegas.