Perdi Dinheiro
Na vida pensei que perdi muitos amigos, porém uma voz me disse que eu não posso perder o que eu nunca tive.
Para ser quem eu sou hoje, paguei um preço muito alto. Perdi muita coisa, muitas amizades. Então não venha me dizer: você não era assim. Pois hoje, eu não sou.
Descubri em mim, o motivo de você não está aqui, descubri que te perdi por entre os meus medos, imaginei que era Apenas ilusões ter você pra mim, e então te perdi por razões que nem sei se existisse, te via e me escondia, saía sem te dar nenhum adeus, apenas te adimirava, na verdade nem te perdi por medo de te perder, eu apenas te senti e te desejava, mais havia medo em mim, e de profundo desejar me fiz desse medo a sua perda, te perdi por ter achar assim tão perfeita, eu eu em meu medo tão imperfeito pra ti
Uma olhar, um amor, liberdade perdi, viciado me vi, seu corpo me dominou, me perdi, meu coração na escravidão ficou, do amor amante agora sou, era livre como pássaro, preso agora estou, arrasta me para cama na madrugada me faz de objeto, usa me, já não me pede apenas me ordena, eu apenas obedeço, perdi a minha liberdade, me tornando viciado do amor, escravo do amor, sou amante mandado sou cruelmente viciado neste amor, me arrasta nas madrugadas para sua cama usa faz de mim suas vontade, escravo agora sou, sou escravo amante viciado neste amor, já não sei mais o que sou, por amar metornei viciado e escravo do amor, escrito Armando Nascimento
A partir do dia que eu encerrei o meu serviço ativo nas fileiras do glorioso Exército, eu perdi a minha autoridade funcional.
Porém, a minha autoridade moral, em nada mudou, continua intacta ad aeternum.
Nunca tive medo da tristeza
Muito menos da solidão
Mas depois que te perdi
Minha vida eu expeli
Você, meu Tuca e aí.
Ainda estás em mim
Em algum momento
tive medo de
perder o meu pão,
E da noite para
o dia o perdi,
e me tornei o poema
da imigração.
Não existe governo
que dê conforto
ao povo,
Se não formos
unidos vão nos
matar de desgosto.
Que me condenem
ao lixamento moral,
A verdade precisa
ser ao povo dita,
porque mantê-la
engolida é imoral.
O direito sagrado
de gritar contra quem
Nos escraviza não
vou abandonar,
A nossa realidade
povo e povo,
Pede que sejamos
contra os regimes que
querem nos assassinar.
Aqui não é qualquer
lugar do mundo,
Eu e você nascemos
na América do Sul,
Lugar onde não
existe Governo,
E sim senhores
da nossa escravidão,
não há esquerda e direita,
são eles contra a população.
Eu nunca
reclamei sequer
Pelos amores
que perdi,
Mas com certeza
por aquilo que
Defendemos,
reclamarei
Até te deixarem voltar,
porque os valores
Igualdade, liberdade
e fraternidade,
São ideais que
valem a pena cultivar,
Faço votos
que o destino
permita os teus
sonhos realizar.
Não sei se ando
de cabeça
anda cheia,
ou o céu
estava nublado,
Só sei que ontem
perdi a cena
de Vênus
coroada de plêiades
fazendo
inveja para a Lua;
Não sei se ando
meio fora do ar,
ou o coração
é que anda
um pouco pesado,
Só sei que de ti
não quero deixar
de me sintonizar,
ou me distrair
sequer nem
por um segundo;
Nem mesmo por
um barulho do céu
ou ardil do destino
no meio deste
mundo em fogaréu,
ninguém desviará
o nosso caminho.
Quando penso que perdi
o embalo do tempo,
Terrivelmente lembro
que já se passaram
quatro fatais meses
gritando por causa
dessa prisão injusta,
o oceano não tem culpa.
Mas a impressão que tenho
é que os meus gritos estão
sendo levados pelo vento
e abafados pelas ondas do mar.
E assim quando
penso em desistir
a poesia convida
o verso para
esticar a estrofe
e não parar de remar.
Os nossos lenços a postos
nas nossas cinturas,
Você veio na minha
direção e eu perdi o ar,
Quis capturar o seu
respirar porque não
via a hora de te beijar
a poesia estava no seu olhar,
Começamos a dançar
a Tirana do Lenço
com cada um no seu tempo
colocamos os lenços a girar.
Dança de São Gonçalo
Não perdi o meu
espírito paranista
de dançar de roda,
Quando ouço um
elogio seu fico prosa,
É na Dança de São Gonçalo
que você vai dedicar
um ato para deixar
o meu coração apaixonado.
Magnífico Espírito Santo
que amo profundamente tanto,
Já perdi as contas de quantos
Versos Intimistas sigo sempre
te louvando com igual disposição
do majestoso Ipê-ovo-de-macuco
que deixa o vento espalhar
as suas pétalas de amor
pelos caminhos do coração
enfeitando o seu abençoado chão.
Sem você se dar conta
por todas às vezes
já perdi a conta
nas Alagoas de Nosso Senhor
que do nada me deparei
com o Anjo Corredor,
Só sei que ainda não
me deparei com o seu amor.
Os astros dançam
sobre a Baía de Babitonga,
De embalar a sua imagem
já perdi a minha conta.
O meu endereço austral
está escrito neste Hemisfério,
E no coração o poderoso
e mais sagrado mistério.
As correntes conduzem
para a Ilha de Mandijituba
sob esta fase da Lua oculta.
Tenho todos os mais
altos sinais de pertença:
amar esta terra é a sentença.
Não tenho forças para lhe dizer "adeus"
As perdi na noite em que soube que amas outro
Se você voltasse pra mim,
Tudo seria mais fácil.
Não precisaria deixar de te amar,
Apenas daria continuidade no que sinto.
Sua presença
Eu a olhava todos os dias
Mas você se afastou tanto
Que eu te perdi de vista
Te olhava sorrindo
Te olhava rindo
Hoje te vejo partindo
Tento me conformar
Mas nos meus sonhos
Você faz questão de estar
Sigo minha vida
Mas sem você
Tudo se complica
O sol, nas nuvens se perdeu
Pois não achou juntos
Você e eu.
Hoje, eu quero viver o que eu nunca vivi. Realizar meus sonhos, buscar meus ideais que ficaram perdidos em algum lugar distante e que agora chegou o momento de resgatá-los.
Como gostava de um simples, barato, lúdico e delicioso sorvetinho de casquinha mas, perdi a vontade. Hoje passo longe. A companhia que dava graça, estímulo e paladar se foi.
