Perdeu uma Paixão
"Tudo que você perdeu na vida não se compara com que deus tem coisa melhores lá na frente pra você acredita"
Permitam que eles pensam a derrota está contigo você perdeu, eles não sabem nem conhecem a tua ajuda vem do criador do universo.
Na encruzilhada dos sentimentos, onde o amor se perdeu,
Um coração partido, um lamento no breu.
Conheceram-se na escola, num amistoso de vôlei,
Ela, a lua, ele, um marinheiro sem lei.
Um mês de conversas, um pedido de amor,
Mas as sombras se ergueram, o destino traiçoeiro e traiçoador.
Três dias de namoro, uma pausa por desamor,
A família em aflição, um coração em dor.
Quatro meses se passaram, ele recusou tentações,
Sete garotas, sete sussurros, todas em vão.
Ela retornou, desculpas em mãos, um beijo no escuro,
Mas o frio chegou, seu amor tornou-se obscuro.
Conversas de sexta-feira, risos e planos ao vento,
Mas no sábado, o silêncio, um eco no tormento.
Três dias de espera, uma mensagem cortante,
Amor confundido com amizade, um adeus distante.
O coração dilacerado, lágrimas no olhar,
Ele busca suas roupas, a dor a se espalhar.
"Eu ainda te amo", murmúrio no vento frio,
Na rua deserta, ele chora, em desafio.
Um ano se passou, lembranças como punhais,
Ela segue adiante, em novos vendavais.
Enquanto ele, na rua de sereno e frio,
Ainda sente sua falta, num eterno desafio.
No imenso circo da humanidade, onde a lógica se perdeu há muito entre os truques da retórica e as acrobacias da desinformação, estamos todos presos numa marcha descontrolada em direção ao abismo. O mundo, tão amplamente ligado pela tecnologia, fragmenta-se em facções que se observam desconfiadas e se armam com tweets raivosos.
De um lado do ringue, os idealistas tocam suas flautas utópicas, clamando por justiça social e mudança climática, enquanto do outro, os reacionários erguem suas bandeiras de tradição e conservadorismo. Ambos se empurram para o precipício com uma convicção cega, ignorando que o chão está a ruir sob os seus pés.
Enquanto isso, os arautos da mídia manipulam as massas, distorcendo a verdade até que ela se desintegre num caleidoscópio de meias-verdades e mentiras convenientes. É a polarização que dita o tom, a tonalidade dissonante de um mundo que rapidamente se move em direção a um estado de disfuncionalidade global.
A ironia reside no fato de que, apesar de nos vermos cada vez mais próximos do abismo, os que empurram são os mesmos que gritam que estão a ser empurrados. E assim continuamos, numa dança sinistra de culpa e inocência percebida, enquanto o solo cede sob o peso das nossas próprias contradições.
Enquanto o mundo arde em fogueiras de indignação digital, os líderes políticos jogam xadrez com vidas humanas, cada movimento calculado para agradar os seus seguidores leais e enfurecer os seus adversários declarados. A verdade tornou-se um acessório opcional, substituída pela conveniência da narrativa que melhor se alinha aos preconceitos e receios de cada grupo.
No final, estamos todos juntos nesta queda livre em direção ao desconhecido, com o abismo à nossa frente e a desunião às nossas costas. Agarramo-nos às nossas convicções como tábua de salvação num mar de incertezas, mas talvez seja hora de reconhecer que o verdadeiro precipício não é apenas físico, mas moral e intelectual. Num mundo quebrado pela polarização e pela manipulação, a ténue esperança de uma revolução de mentalidades que traria o "Admirável Mundo Novo" contrasta com a implosão do velho. Quer a selvajaria, quer a complacência terão um preço pesado. Resumidamente, estamos fodidos.
Quem te perdeu, perdeu.
Já era, já foi, virou passado e não tem mais volta. Agora, quem te tem hoje achou um bilhete premiado jogado fora por um mané. Hoje, o sortudo se sente um milionário no amor por ter a pessoa ideal e leal ao seu lado.
A multidão anda perdida, se perdeu no caminho de ida, na busca por ideias falidas, por conexões de corpos, por ângulos perfeitos de um mundo individualista, onde tudo precisa estar no "devido" lugar, para que não haja julgamentos.
A multidão se perdeu, e eu não quero navegar neste barco que está à deriva .
Nildinha Freitas
A pessoa mais azarada do mundo
O meu time perdeu
Meus amigos estão longe
O arroz queimou
O cachorro fugiu
O pneu furou
No meio da minha onda de azar
Eu vi uma pessoa passar
Entrei
A porta não abria direito
Eu nem desconfiei
Otimista que sou, acreditei
Mas quase esqueci
Sou eu
A pessoa mais azarada do mundo
"Você vai perceber o que perdeu
quando ver que quem te amou fui eu.
vai querer a minha amizade mas infelizmente será tarde..."
Se a turbulência tá grande e você perdeu o controle, clame por Deus, nesta vida somos meros copilotos.
Você me perdeu.
Mas não se preocupe, eu não fiquei louco.
Eu agora apenas sei das suas verdadeiras intenções.
A pronúncia do nome de Deus em hebraico se perdeu, YHWH (transliteração do hebraico יהוה); porém, o pictograma das letras forma uma frase interessante: יהוה = mão + janela + prego + janela: ''mão contemple, prego contemple''. O significado é o Deus homem que morreu na cruz, o Deus salva, Jesus Cristo.
Não existe erro na vida, tudo acontece como tem que acontecer. Você não perdeu o ônibus. O que aconteceu foi um rearranjo de tempo que Deus fez para dar a você, um livramento. Não reclame! Aceite e agradeça.
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