Perder a Liberdade
Quando perdoamos, lamentavelmente equivocados, achamos que refere-se a alguém. Aos poucos percebemos que, na verdade, nós que fomos libertos de nosso próprio cárcere mental
A culpa já destruiu muitas vidas, evite-as ou livre-se dela na cruz. O perdão é o único meio de tirar tal peso dos ombros e da existência.
"A Constituição desmembrada é como um quebra-cabeça incompleto, perdendo sua essência e funcionalidade, necessitando de uma união harmônica para restaurar sua força e proteger os direitos e liberdades de uma sociedade."
O que somos em meio ao caos?
Perdidos em nossa própria voz,
Sombras no meio do nada,
Deixamos a vida passar sem honrar nossa jornada.
Vivemos em um mundo distorcido,
De medo, angústia, oprimido,
Onde a verdade é escondida,
E a mentira espalhada como uma ferida.
Mas ainda há esperança,
Em cada um de nós, uma chama,
Que pode iluminar o caminho,
E fazer a escuridão se dissipar em carinho.
Levantemos nossas vozes,
Gritemos pela mudança,
Pedindo por justiça e igualdade,
E mostrando nossa força e potência.
Não deixemos nossa existência passar em branco,
Ao invés disso, deixe cada escolha fazer seu avanço,
Vivamos em amor, com coragem e sabedoria,
Deixando cada dia moldar nossa história.
"Perder o direito de falar, principalmente o direito de falar em sua defesa é pior do que perder a liberdade tendo o direito de falar"
Todos tem o direito de viverem suas vidas como quiserem, todavia perde esse direito todo aquele que nega aos outros a mesma possibilidade.
Perdoar não significa ignorar o mal, mas liberar-se do peso da amargura e permitir que a graça de Deus transforme a situação. Esta prática de perdão contínuo é fundamental para a paz interior e para a construção de relações mais saudáveis.
Amar não é uma tarefa fácil, mas é um mandamento que nos transforma. Lembra-te do perdão que concedi à mulher pecadora: “Seus pecados estão perdoados” e “Sua fé a salvou. Vá em paz” (Lucas 7:48, 50). Aquele que ama, perdoa, e aquele que perdoa, é liberto. Amar os outros, mesmo os difíceis, é um reflexo do amor que Deus tem por nós.
Algumas pessoas não temem sonhar, outras não sonham por temer perder.
E tu? Vais te atirar à aventura de viver ou ficar retido no medo de tropeçar no caminho dos sonhos?
Aquele que reconhece o erro e pede perdão aprendeu,
Aquele que perdoa dominou o ressentimento,
Aquele que esquece vive em paz.
Dar chance não tem nada a ver com perdão, perdoar não é conviver, perdoar é ficar livre de tudo que te feriu.
Quem não perdoa prende-se à amargura e ao ódio, tornando-se escravo dessas cadeias; mas quem perdoa experimenta a verdadeira liberdade que há em Cristo.
Não permita que o desejo de vingança tome posse do seu coração; escolha perdoar e experimentar a verdadeira liberdade que só Deus concede.
Estava livre a viver de ar e da natureza. Livre a pisar sobre montanhas. Livre a me perder nas matas densas. Um livre sentimento de liberdade em busca de conhecimento e liberdade.
A natureza livre me fazia e nela me encontrava, não mais perdido no caos social e frio da civilização. Mas como um filho no colo da mãe. Um louco a fugir do mundo viajando leve pela estrada. De encontro a natureza. Para nas matas densas por amor me perder. De tudo que a sociedade de mim rejeitava, a natureza de mim tudo aceitava. Na estrada só busquei por verdade e sinceridade nas almas das pessoas. Era a única coisa que delas exigia... verdade e sinceridade e nada mais.
Solitário e Livre
Só quando o homem perde-se tudo é que ele se tornasse soberano e quando digo se “soberano” refiro-me soberano de si mesmo. Não mais escravo de si mesmo, não mais escravo de si próprio, como tal dos próprios impulsos. Por isso pode-se esse homem tornas se: vilão, herói, um deus ou um demônio. É um homem simplesmente livre do próprio ego e dono de si próprio.
O homem torna-se um vazio solitário, felizardo por estar livre ou ao mesmo tempo arrasado perseguido por seus traumas.
Quando o homem perde-se tudo deixa de ser escravo dos próprios impulsos, então com isso me refiro que o homem deixa de ser escravo de si mesmo. E se torna dono de si mesmo, dono dos próprios impulsos, por fim tudo isso é domado por ele próprio, por ele mesmo.
É um homem que inspira as alturas e nela se reflete a sua imagem de um homem livre e soberano.
O homem tolo permanece tolo, um escravo de si mesmo e a sim permanecerá domado pelos próprios impulsos, sem nada de grandioso a oferecer a si mesmo e nem para o mundo. Não pode ser então um: herói, vilão, demônio ou um deus ou simplesmente livre. É apenas um medíocre, um homem comum, preso na própria ignorância da sua própria mediocridade.
Dentro do útero dessa própria construção virtual criada pelo homem ele permanecerá e não nascerá e a sim viverá esse circulo virtual de nascimento, crescimento e morte dentro da sociedade.
O homem comum não presta para ser grande. O homem grande não serve para ser comum. O homem medíocre serve para ser comum. A sim como o grande homem não serve para ser medíocre. E isso é uma lei universal plenamente cósmica.
Só dar valor depois que perde? Nem sempre tem coisas que perco que dou graças a Deus, por ter mim livrado
Eu já perdi as contas...
Eu já perdi as contas de quantas vezes sorri.
De quantas vezes chorei.
De quantas vezes disse que estava bem, e realmente estava.
De quantas vezes menti para ser forte.
De quantas vezes chorei para parecer sensível.
De quantas vezes me neguei ao amor.
De quantas vezes tive a oportunidade de me apaixonar de verdade e recusei.
De quantas vezes magoei alguém... E de quantas fui magoada.
De quantas vezes fugi de um beijo mesmo desejando-o tanto.
De quantas vezes me arrependi.
Já perdi as contas de quantas vezes desejei voltar ao passado jurando fazer diferente mas sabendo que nada mudaria.
De quantas vezes delirei por um sorriso e de quantas vezes torci em silêncio para o dono dele.
De quantas vezes disse o que não queria.
E de quantas vezes disse o que queria na lata, sem medo.
Já perdi as contas de quantas vezes fui corajosa.
De quantas vezes achei que o fim havia chegado.
De tantas lagrimas que eu não derramei porque eu precisava dar apoio.
Já perdi as contas de quantas vezes fui feliz.
De quantas vezes dei gargalhadas até ficar sem ar
De quantas vezes abracei desconhecidos que pareciam conhecidos.
Já perdi as contas de como apredi com tudo isso.
De como eu fiquei mais vivaz.
De como eu sou grata.
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