Perder
Quem tem medo de perder e deixa isso prevalecer, nunca experimentará a alegria que encontramos no se dar. Perder, muitas vezes, é ganhar.
Quem tem medo de se arriscar corre o risco de perder, perde tempo por não tentar e perde a chance de vencer.
Quem dera me perder nos seus braços
Achar-me em seus lábios,
Morrer em seus beijos
E no seu olhar, ressuscitar.
DECEPÇÃO
Como num belo filme, onde o amor supera todos os obstáculos,
Aqui estou passando a vida real sem saber como enfrentá-los.
Por isso a magia dos filmes é tão boa, pensamos por alguns momentos que podemos viver daquele jeito, e que nada nos magoa... Até a primeira decepção.
Nela começamos a entender do que realmente se trata a vida e que ao decorrer dela iremos ter uma coleção, e se não acharmos um modo de superá-las elas nos consumirão.
Já tive muitas, porém, acredito estar vivendo a mais complicada, uma decepção tão forte que conseguiu até tirar de mim as minhas risadas.
Encaro essa dor de peito aberto e cabeça erguida, pra que um dia a minha vida volte a ser vivida.
Você foi o meu único amor e sempre será, pois amar alguém desse modo... Acredito que só seja possível uma vez sentir o que senti por você, porém, além de você ser a minha maior gratidão nessa vida, ao mesmo tempo é a mais dolorosa decepção.
"O MAIS IMPORTANTE DA VIDA,É VIVER CADA DIA COMO SE FOSSE O ÚLTIMO,ASSIM APROVEITAREMOS AS COISAS MAIS IMPORTANTES,AMAREMOS MAIS,SORRIREMOS MAIS...PORQUE NÃO SE DESPEDIR DELA TODOS OS DIAS?ASSIM A PRÓPRIA VIDA,SENTIRÁ FALTA DE NÓS E A POSSIBILIDADE DE NOS PERDER PODE CAUSAR A ELA A SENSAÇAO DE APEGO,CUIDADO E AÍ ELA MESMA NÃO VAI QUERER NUNCA NOS PERDER...."
“Pouco a pouco você vai perdendo o encanto que tem pelas pessoas. Dia após dia, você olha e olha de novo, daí começa a ver quem realmente são. Todo aquele brilho, todo aquela beleza se vai, como a água suja desce no ralo da pia, só então você percebe que o carinho na verdade era um interesse, que os segredos não passavam de embuste, e que o querer bem nunca existiu. Você se percebe apenas como uma companhia para diminuir a solidão, o mesmo tempo que serve para aumentar seu ego desmedido. É, mas a vida passa, o tempo ensina que ninguém é insubstituível. Que tudo na vida é uma questão de ângulo de visão. E hoje eu digo: quem me perde, perde o luxo e o prazer de ter na vida alguém tão ilustre e único como eu. Só digo isso.”“Pouco a pouco você vai perdendo o encanto que tem pelas pessoas. Dia após dia, você olha e olha de novo, daí começa a ver quem realmente são. Todo aquele brilho, todo aquela beleza se vai, como a água suja desce no ralo da pia, só então você percebe que o carinho na verdade era um interesse, que os segredos não passavam de embuste, e que o querer bem nunca existiu. Você se percebe apenas como uma companhia para diminuir a solidão, o mesmo tempo que serve para aumentar seu ego desmedido. É, mas a vida passa, o tempo ensina que ninguém é insubstituível. Que tudo na vida é uma questão de ângulo de visão. E hoje eu digo: quem me perde, perde o luxo e o prazer de ter na vida alguém tão ilustre e único como eu. Só digo isso.”
Roubar minha paz não vai fazer com que ela se torne sua. A paz é uma virtude que se adquire sozinho. Mas como posso viver bem com alguém que constantemente me faz perdê-la? Se você gosta de mim não me faça perder, pois ao fazer isto, saiba que também estará perdendo a sua.
O blefe da Aranha
I-
Se ajeita sombra... Do jeito que dá!
Em um corpo não muito esguio.
Em movimentos de vibração de pele e de alma
protelados, preteridos, negados (a si, por outrem).
Se ajeita no blefe do movimento que conforma o teu ser!
Tentando enganar-te, iludir-te, confundir-te
para que perca as rédeas da situação.
II-
Contra-movimento de reforma
que desconforma a forma dada.
Sombra que rejeita a luz
e perfaz contornos tórridos
na escuridão de verdes olhos
- cor de oliva -
contra-refletidos num espelho (a)reflexivo.
III-
Batalha épica, digladiada a dois.
Blefe de cavalheiros em transe poético.
IV-
Se ao menos soubesse porque blefa o jogador,
talvez, pudesse prever-lhe os sonhos!
Blefa o reflexo da sombra no espelho,
rejeita a silhueta que precipita o corpo estranho.
Blefa corpos, blefa sonhos, blefa deuses
sucessos passados em blefes 'antanho' - blefe patético -
em segundos estéticos e corpos celestes em desastre tamanho.
V-
Contra golpeado vai à lona - o corpo cai,
feito quando se encontra uma poltrona vazia!
Tenta se erguer novamente vagueando uma corredeira,
tateando o ar, perdendo as estribeiras.
Perde também o caminho da terra,
perde o chão, perde tudo.
Blefe... Blefe! Blefe? Blefe.
Quando não se tem mais nada a perder só se tem a ganhar. Não se ganha quando não se sabe perder. Não se ganha se não souber se arriscar. Tudo o que vale a pena vem acompanhado de alguma perda necessária. A questão é saber escolher o essencial.
A vontade de 'vencer' nos roubou aquele tempo que gastávamos com tudo aquilo que amamos. Nós já não temos tempo – mesmo sendo a melhor 'máquina do tempo' já criada. Nosso olhar de despedida {ainda na entrada} sempre revela(va) que estamos de partida... Que não podemos desfrutar completamente dos encontros e desencontros da vida, que não podemos nos demorar perto do vinho, nem sequer saborear melhor 'as palavras'... Que não podemos deixar de vigiar o relógio que de tão perto nos vigia.
E assim, com todas as "obrigações" e "compromissos" o tempo parece voar, correr contra nós. E assim será até que verdadeiramente não exista mais tempo.
Sinto saudades dos minutos que se passaram, mas ainda espero viver segundo a segundo, momento a momento, um dia por vez. Eu ainda pretendo ter muito tempo para perder do jeito certo.
Posso errar, falhar, perder, desistir, jamais,
posso parar, retomar minhas forças, analisar, e voltar a lutar, desistir é privar-me de vencer.
A linda difícil de ter quem ela querer.
Era uma vez, uma mulher tão linda.
Que a mesma não encontrava homens de altura a sua beleza...
e ela queria encontrar o tal príncipe.
E a seu critério de escolha do seu futuro parceiro era muito rigorosa.
E a seu ver, só cruzará o seu destino os homes feios, gordos, pobres, e maltrapilhos.
E para esses ela dissera...
_ sai daqui com seu cortejo, pois tu não estas a altura a minha beleza, e tu também não a mereceste, saia daqui agora!
Ela quis tanto escolher um homem a sua altura e tamanha a sua beleza.
Mas o tempo continuava passando e ela não o conseguiu encontra-lo.
E os anos se passaram e com isso o tempo fez o seu julgo.
E sua beleza se entregou a sua velhice.
E os homens feios que outrora a cortejaram, os mesmos continuaram feios...
Talvez se tornasse ate mais feios que antes.
Mas se casaram tiveram filhos e formaram suas famílias felizes.
Mas ela acabou ficando velha solteira só e sem ninguém.
E no final de tudo ela percebeu, que o tal príncipe que tanto ela esperava.
Era na verdade qualquer um dos que ela tivera rejeitado tanto o feio, o pobre, o gordo ou o maltrapilho.
E assim ela percebeu talvez um pouco tarde que quem o faria o seu príncipe seria ela mesma.
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