Perdemos tanto Tempo

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Meu olhar é bastante objetivo como uma grande angular e de tanto analisar me permite abstrair.

Queria tanto poder por para fora tudo aquilo que anda me matando por dentro.

Eu me afastei. E você não faz ideia de o quanto foi dificíl pra mim perceber que tanto faz eu estar por perto ou não...'

Se a guerra fosse o único meio de se conseguir a liderança, as pessoas não a odiariam tanto.

tentei encontrar milhões de motivos que me fizeram mudar tanto , e eu percebi que eu nao mudei , eu sempre fui assim!
só que eu usava mascaras pra esconder a simplicidade do meu EU!

Sei que vai me mudar, sei que vai te mudar, sei que vai libertar, sei que vai.
Mesmo com o tanto de guerra, nesta vastidão de terra, mesmo que o povo erra, eu sei.

Tenha sempre sabedoria na cabeça e nobreza no coração, mas não esqueça de ter tanto quanto nobreza na cabeça e sabedoria no coração.

Na cabeça estão as ideias, no coração os sentimentos e ambos precisam tanto de sabedoria quanto de nobreza, afinal, do que adianta uma cabeça esperta, mas às vezes rude e um coração bom, mas às vezes bobo ou um coração esperto, mas às vezes rude e uma cabeça boa, mas às vezes boba?

Eu poderia tentar explicar esse meu jeito, assim, de te querer tanto e falar que não quero mais, de mandar mil mensagens na madrugada, mesmo sem resposta. De sentir tanta saudade, e uma vontade gigante de ir correndo te ver, e ser mais sua do que nunca.
Queria que você aceitasse essa minha loucura toda, essa vontade urgente de fazer acontecer, de verdade e pra sempre. E ainda sim, estragar tudo.
De passar a noite acordada pensando em você, e esperando uma ligação que nunca chega...
De sentir o coração apertado, lembrando quantas vezes você ligou e eu perdi a ligação, assim, meio sem me importar. Hoje eu fico grudada no celular, esperando que isso aconteça...


Queria voltar no tempo e fazer diferente, aprender a te gostar com calma, aceitar seu jeito horrível de bajular toda menininha que te diz oi.
Odeio todas elas. Porque elas podem te dar oi e ter resposta. Odeio mais ainda você, por ter me feito gostar assim... E pra que?
E quantas vezes eu pensei em nós dois e um mundo só nosso? Coração e quadris no mesmo ritmo. Ser-pra-sempre-tua em algumas horas. Quantas vezes eu sonhei com aquela paz que vem com o depois. Respiração e coração acelerados, vontade que não acaba. Sacanagem e doçura.

‘Falo mentalmente’ mil palavrões quando penso no quanto já sou tua. Quando me pego comparando com você, os caras que vem tentar algo comigo.
Nenhum deles é tão seguro de si, nenhum tem esse ar meio arrogante que você tem quando acha que está com a razão. Nenhum deles me liga de madrugada, depois de beber, e diz que gosta de mim mais do que eu imagino. Nenhum deles me diz, com um milhão de palavras, tudo o que você me diz nas entrelinhas, e me toca como há muito muito muito tempo ninguém tocava.
V O N T A D E: De te ter pro resto da vida. De te esquecer pra-nunca-mais.

A palavra da semana é esquecer. Esquecer que dói, esquecer que faz falta, esquecer sua risada, assim meio sem jeito, quando eu tentava mudar de assunto, te tirar do sério, te pedindo pra parar de brigar comigo. Esquecer que você tentou tanto e eu só fugia, e dizia não pro coração.

Esquecer que um dia aconteceu, pra não lembrar que agora acabou.

Pequenos gestos e assim, cuidamos de quem queremos tanto bem.

Eu te queria tanto que o seu encanto me deixou confuso e eu juro que entendi.
Mas hoje eu me recuso pelo meu orgulho a me lembrar de ti. Não vou dizer que não, você invade os meus sonhos sem minha permissão. Mas eu já avisei para o meu coração pra se lembra de ontem e aí ficar tranqüilo.

Tenho precisado tanto do conforto do seu colo, da segurança do seu abraço, tenho precisado tanto de você, dos nosso planos. Cada vez que sinto a dor de ter que ir embora é quando cresce ainda mais minha vontade de ficar, te abraçar não ter que dizer “Adeus”. Me dá mais força e determinação pra conseguir tudo o que me propus por você, por nós, Pra te ter mais perto, ser mais presente nos seus dias, dizer mais vezes entre o beijo “eu te amo”.(l.b)

A verdade é que eu sou isso que você tá vendo aqui. Uma menina carente, sentimental e um tanto inocente, que acredita em sapos encantados e amor verdadeiro. A verdade é que eu preciso de atenção, preciso de alguém que se importe e que pergunte como foi o meu dia. Preciso de alguém que me aceite com as minhas loucuras e meu coração indeciso e sonhador. Preciso de alguém disposto a me conhecer, que goste de mim e que não pense na próxima garota que vai beijar, nem na anterior. Preciso de alguém presente, mesmo que longe, preciso de alguém que me conheça ou que esteja disposto a me conhecer, alguém que me deixe contar minhas histórias, que me faça rir, que me arranque sorrisos e que saiba a hora certa de elogiar ou provocar. Alguém que faça parte da minha vida e que me deixe fazer parte da sua. Eu preciso de alguém que me provoque, me desafie e que me tire do sério, alguém que me faça feliz e que faça eu me sentir uma borboleta com várias borboletas no estômago.

Gostaria tanto de encontrar mais pessoas sinceras, assim como eu, que falam o que precisam e da maneira que tem que ser. Isso não é assustador. Isto é ter respeito com o outro e não criar, nele, expectativas a nada. Nem mesmo a ele próprio

Eu realmente não entendo porque as pessoas gostam tanto de falar da vida dos outros, ao invés de cuidar da sua própria vida.

Um dia ela parou de comer. Dia a dia, contudo, ela continua a escovar os dentes. Escovava tanto que desgastava o esmalte, feria a gengiva. Um dia, ela foi além. Esfregou tanto, tanto no tanto e tanto, que sangrou em cada raiz, em cada poro, em cada glândula, em cada célula. Os dentes caiam com a esfregação insistente e ela os recolhia e continua esfregando. Quando caíram todos os dentes, postos por ela sobre o canto da pia, como um rosário pagão, ela continuou esfregando, pois se esquecera de que eles haviam caído. Continuou a limpar, a passar a escova, muito mais, vendo o vermelho das gengivas e imaginando o vermelho sujo de dentro, fluindo pelas pernas uma vez ao mês. Esfregou até a hemorragia a devorar e passou a engolir o que podia do sangue que jorrava, até que, afogada num extremo, seca em outro, caiu no banheiro, encontrada horas depois, suave e leve.

Talvez eu tenha errado em amar tanto, me entregar tanto, te querer tanto, mas se isso foi um erro, foi o erro mais bem cometido da minha vida

Eu não vivo, aguento...
Eu não choro, lamento...
Eu tenho tanto a dizer, mas prefiro esconder ...
guardar tudo pra mim.

No meu coração já não cabe mais tanta saudade, tanto amor e tanta esperança...
Tive o plano: Coloco tudo pra fora...
Resultado: Agora, nele vai sobrando espaço para novas saudades, novos amores e novas esperanças.

Ela é macia, quente, seu abraço um tanto aconchegante, segurá-la em meus braços foi mais natural do que poderia imaginar; seu perfume é uma doce promessa que me traz lágrimas aos olhos. Foi assim que me despedi, sem nem perceber que era uma despedida.

Por menos um ciclo do sol, eu a conheci, me apaixonei, me viciei, desapeguei, abandonei, reapaixonei, enjuei e ignorei. Tudo tão rápido, mas de uma forma tão intensa, que foi um amor para uma vida toda; pena que esse amor não durou nem mesmo a vida de uma vespa, que nasce na primavera, e morre num inverno.

Foi mais ou menos o que aconteceu com ela, como uma vespa, que visualiza uma fogueira. Pobre coitada, hipnotizada, lá no fundo sabia que seria o seu fim, mas não resistiu aquela luz, e foi em direção a fogueira.

Pobre dela, que sempre foi contra ao que eu queria, e sem perceber, não teve escolhas, veio até mim, deixando morrer sua parte mais inocente.

E aí, depois do pequeno hiatus que preguei ao seu coração, ela aprendeu a se proteger de mim, de uma forma que nunca esperei. Pois é, como eu sou um mal perdedor, não aceitei aquela defesa.

Eu nunca fui um vencedor, porém, nunca aceitei a derrota. Na verdade, é algo bem além, essa caracteristica é do meu coração, que simplesmente não sabe perder. E desde então, eu desapereci, a fogueira se apagou, e a pobre vespa ficou desnorteada, no escuro, sem seu vício para lhe guiar.

Mas essa é só mais um romance, que como todo romance que se prese, teve seu início, seu meio, e seu fim.

Pois por definição, romance tem que ter um fim.

Às vezes queremos tanto uma resposta, que acreditamos em qualquer coisa que nos dizem.