Perdemos o que Deveria ser nosso
"Acredito que nenhuma instituição estatal ou civil deveria ter o direito de portar armas de fogo ou armamentos letais. Desde um revólver até uma bomba nuclear, essas armas causam mais o Mal à humanidade, contribuindo para a violência e o sofrimento. Se não existissem, o mundo poderia ser um lugar mais seguro e pacífico."
A vida é linda, é bagunçada, é complicada e, às vezes, não fica do jeito que você acha que deveria ficar. E não tem problema. Continue em frente e tenha coragem.
No trânsito, deveria ser como no casamento: cada motorista, assim como o homem e a mulher, deve ceder e agir com respeito mútuo, para que, em unidade, sigam seus caminhos com harmonia e traquilidade.
Me irrita a Imprensa que deveria ter o papel de passar a informação IMPARCIAL, querer impor uma posição política por meio de comentaristas atacando quem é da oposição e passando pano para erros graves dos que simpatizam. Isso não é JORNALISMO.
Se o universo fosse infinito, eterno e imutável, como pensava Olbers, o céu noturno deveria ser uma explosão de luz — mas sua escuridão revela o segredo mais profundo da existência: o universo está em expansão e tem um começo.
Te amo mais que deveria
e menos que gostaria.
Por culpa do tempo!
Que fez você chegar
Atrasada ao nosso amor...
Depois dos 30 anos a mulher só deveria sensualizar pela inteligência, elegância e boa educação. Mesmo sendo saudável, linda e com tudo no lugar.
Se alguém não soube me valorizar quando me teve, por que eu deveria voltar? Escolho me dar a chance de conhecer alguém novo, alguém que enxergue meu valor desde o começo. Meu coração merece recomeços, não retrocessos. Mereço mais do que quem não soube me valorizar.
Por que achas que deveria ser tratado/a de forma prioritária ou especial por pessoas que você tem profunda admiração? Lembre-se:
Ninguém te deve nada e as pessoas são livres para te tratar de acordo as suas prioridades, apenas foque em ser melhor todos os dias.
Alma Livre
Diziam que o lar era onde ela deveria estar.
Mal sabiam que o lar era onde a alma dela dançava, e a alma dançava longe, leve e livre dali.
A política, que deveria ser uma ferramenta de transformação social, tornou-se um dos setores mais desacreditados pela população brasileira. O desvirtuamento de sua função original, aliado a escândalos de corrupção, nepotismo e promessas não cumpridas, contribuiu para a percepção negativa da classe política. Defende-se a necessidade de uma reforma política estrutural, com a criação de um sistema de serviço público voluntário para cargos eletivos, sem remuneração, aposentadoria ou privilégios. A atividade política deve ser encarada como um serviço temporário prestado à sociedade, exigindo dos candidatos uma fonte de renda própria e independente da política.
Por que deveria pedir desculpas por existir ou por ser diferente?
Não preciso da aceitação dos demais para viver.
Somos seres humanos únicos, cada um com seus detalhes, suas virtudes, qualidades e defeitos.
Somos especiais por sermos diferentes.
Que graça teria um planeta com seres idênticos e com as mesmas ações?
Prefiro o meu mundo, as minhas ações, os meus pensamentos, os meus sentimentos.
Vejo o Amor em tudo, a beleza em tudo; primeiro, comece vendo o Bem para depois ver o que não é tão bom.
Problema que não gera um desconforto em mudar ou resolver, ele não deveria ser considerado um problema e sim uma mera preocupação.
A Balança Quebrada da Justiça
A justiça, idealmente, deveria ser uma balança imaculada, cega às distinções sociais e pesando unicamente os factos. Contudo, para uma parcela significativa da população, a realidade manifesta-se sob um véu opaco, onde a clareza dos princípios é obscurecida pela disparidade de recursos e pelo aparente descaso. Observa-se, com frequência alarmante, que a robustez de um sistema judicial se dissolve quando confrontado com a vulnerabilidade económica do cidadão.
O acesso pleno e eficaz à justiça, consagrado em textos fundamentais, parece, na prática, submeter-se a uma interpretação elástica que favorece quem detém o poder aquisitivo. A complexidade intrínseca dos procedimentos legais, aliada à percepção de uma indiferença por parte de alguns profissionais do direito, transforma a defesa de um direito numa odisseia solitária e, por vezes, inglória. O aconselhamento apressado, a falta de comunicação ou a recusa em explorar vias de recurso legítimas, sob a justificação de valores ou prazos que, na verdade, não são absolutos, geram um sentimento de abandono e profunda injustiça.
A crença na imparcialidade do julgamento é corroída quando se testemunham sentenças que parecem ignorar evidências claras ou dar peso desproporcional a certas narrativas, em detrimento de outras. A ideia de que erros graves, ou até mesmo intencionais, possam persistir sem contestação eficaz, especialmente em esferas onde a "última palavra" deveria ser a verdade, é um golpe devastador na confiança institucional. O cidadão comum, ao confrontar-se com tal realidade, sente que a sua voz se perde num labirinto burocrático e que a "corda" inevitavelmente arrebenta para o lado mais fraco, deixando-o num estado de desamparo e desilusão profunda.
Este cenário levanta questões severas sobre a verdadeira equidade de um sistema que, apesar de seus ideais nobres, parece, na prática, privilegiar o poder sobre a razão e o recurso sobre o direito. A percepção de que a verdade material é sacrificada em prol da celeridade ou da conveniência de um lado, enquanto o outro suporta o fardo de uma condenação injusta, mina a própria fundação da justiça.
Rodrigo Gael
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp