Perdemos o que Deveria ser nosso
A cada passo dado adiante ficamos radiante,mas cada tropeço se nao tivermos dissernimento perdemos o melhor do momento,que é a pausa para ser grato e não ultrapassar o limite da velocidade em que devemos caminhar
Nossos corações são como estrelas do mar, regenerando o que perdemos. Nós seguimos em frente, reagrupamos, reconfiguramos; as pessoas encontram maneiras de serem felizes.
A LUZ
A luz cega-nos a mente
De tão perdidos que nos encontramos
Perdemos os sonhos sem tentar encontrá-los
Já sabemos que morreremos sozinhos
Mas caminhamos por entre as trevas
Pois até as sombras tem receio de nos acompanhar
Somos almas solitárias à procura da libertação
De tristes palavras contraditórias como o vento
Entre a nossa dor e a nossa própria solidão
O tempo é a ironia da vida que caminha lado a lado
Andamos por entre as sombras com as lágrimas secas
Nos olhos, vemos o que não gostariamos de ver
No entanto cobiçamos caminhos sem luz, sem esperança
Esta é a triste realidade que nos consome cada vez mais
E nos faz novamente andar nas sombras
Pobres mortais que somos, carne podre, protefacta
Sem sonhos, sem verdade, sem amor, egoístas sem piedade.
Adulto -aquela fase entre ser criança e ser idoso.
E que todos perdemos tempo, não fazendo o que realmente importa...
O inferno tropical tem dias azuis, noites na Netflix, cheiro de suor, gosto de sorvete...
Adulto
aquela fase entre ser criança e idoso.
E que todos perdemos tempo não fazendo o que realmente importa...
“Não perdemos aquilo que nunca tivemos mas se o tínhamos e perdemos, foi porque nunca o valorizamos”
Ney P. Batista
May/14/2022
Questionamos sobre a razão pela qual perdemos entes queridos para a morte esquecendo-nos de considerar que a morte é parte da vida, mas pouco, ou quase nunca, nos questionamos sobre perder pessoas, que nos foram ou ainda nos queridas, para a vida, e que ainda, com vida, estão ao nosso redor. Este talvez seja o questionamento chave da existência dos encontros.
Por que será que nos lamentamos tanto quando nos decepcionamos com algo, perdemos alguém ou erramos de alguma forma? O mundo não acaba quando nos enganamos; ele talvez apenas mude de direção. Para o nosso bem, precisamos tirar proveito dos nossos erros. As quedas fazem parte da vida e do nosso aprendizado. Que doa, tudo bem, mas não podemos negar: dói, especialmente no orgulho. E quanto mais pessoas estiverem envolvidas, mais o nosso orgulho sofre.
O problema é que julgamos o mundo segundo a nossa maneira de olhar e nos esquecemos de que existem milhões e milhões de olhares diferentes do nosso. Mas quem pensa de forma diferente não está obrigatoriamente errado, nem quem pensa igual está sempre certo. Todo mundo é livre para tirar suas próprias conclusões sobre a vida e o mundo. Às vezes acertamos, outras erramos, e isso é normal.
Então, numa discussão ou briga, pare um segundo e pense: "E se eu estiver errado?". Por orgulho, insegurança e até ciúme, muitas vezes não vemos o lado do outro e nem queremos ver. É justamente porque tantas pessoas se mantêm nessa posição que existem tantos desentendimentos, guerras e separações. Ninguém cede. E as pessoas acabam sozinhas. De que adianta ter sempre razão, saber tudo, se, no fim, o que nos resta é tristeza e solidão?
A vida é partilha, e não há partilha sem humildade, generosidade e amor. Quando fechamos nossa alma e nosso coração, nada entra. E será que conseguiremos nos bastar a nós mesmos? Eu duvido. Precisamos uns dos outros para aprender a viver e para sermos felizes.
Quando perdemos o affectus por Deus deixamos de tê-lo em primeiro lugar no nosso coração. Quando perdemos o affectus por Deus, por vezes temos dificuldades para contemplar a providência do Eterno dentro de nós mesmos. Quando perdemos a afeição pelo Eterno deixamos de entender o significado da aliança que ele tem conosco. Daí a dificuldade será grande em entregar tudo o que somos e temos para o Eterno. Muitas coisas se tornam o centro do nosso coração.
Refletindo...
Perdemos tanto tempo com coisas pequenas,
Sentimos tanta dor por coisas terrenas,
Estou aprendendo,
Olhando para o céu compreendendo,
Tudo que avisto feito pela mão dos homens é imperfeito,
Mas, quando olho para a natureza criada pelas Tuas mãos entendo, que só o que vem de Ti é perfeito,
Cores como pintadas de pincel,
Profundidade,
Sons e silêncios,
A verdadeira paz,
Quero assim,
Ser moldada pelas Tuas mãos,
Tua voz,
Como Tua Palavra criou todas as coisas,
Assim quero ser criada,
Necessário é nascer de novo,
Quero nascer da Tua Palavra,
Teu Espírito,
E enfim ser obra de Tuas mãos,
Tua natureza,
Como o céu,
Como o vento,
Como os sons e o silêncio,
Que pra sempre obedecem a Tua voz.
Quando perdemos os nossos entes queridos, eles deixam parte deles em nós e levam um pouco da gente, tambem. Essa e a lei da vida!
Havera sempre uma conexão através, desse emaranhado, entre os dois planos.
Será mesmo que ações valem mais que sentimentos? Infelizmente parece que perdemos a habilidade de sentir o outro e o único sentido que funciona, bem mal por ser facilmente enganado, são os olhos. O silêncio, que antes dizia tanto, parece ter perdido totalmente sua função.
Não podemos culpar ninguém pelos nossos fracassos,
se perdemos tudo e ficamos sozinhos.
A vida nos dá o tempo e o espaço,
mas nos deixa livres pra escolher o caminho.
Às vezes perdemos tanto tempo com a companhia limitada que, quando nos damos conta o palhaço já tinha passado há muito tempo e perdemos o riso.
A verdade que nos reluz.
Será que ainda somos humanos? Perdemos os olhos, os ouvidos e o bom senso.Perdemos o discernimento, o raciocínio, a lógica de realidade.
O que é a verdade, se não o que reluz aos nosso olhos ?
Percebo que a verdade, está ligada aos próprios interesses.
A verdade, deixa de ser, quando se mexe no bolso dos que apoiam está atrocidade.
Me entristece ver que muitos aqui, estão na cegueira, buscando uma razão para dar significado, a esse governo desgovernado. E ainda assim, não manifestam o interesse de se perceber o percetível.
Estão todos de bolsos atados, uma vez que sua verdade se materializa no bolso, e não na realidade vivenciada nesta terra de desterro.
Nos tornamos desprezíveis, consumidos pelo egoísmo que como um câncer materialista, nos reduziu a nossa própria insignificância, exatamente o nada.