Perde

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Se você perde seu propósito… é como se você estivesse quebrado.

Caráter não se compra, confiança e respeito se conquistam. Caráter, ao ter, nunca perde. A confiança, quando perdida, nunca se terá de volta. Respeito, quando não se tem, consequentemente não se terá o caráter, e uma pessoa sem caráter e respeito nunca será confiável...

Perder uma amor não é tão triste como pensar que havemos de perdê-lo.

A melhor maneira de apreciarmos uma coisa é dizermos a nós mesmos que podemos perdê-la.

A palavra dita encanta, fascina
se desfaz no vento e perde a rima.
A palavra escrita se eterniza
resiste ao tempo e ganha mais vida.

Por mais inteligente que alguém possa ser, se não for humilde, o seu melhor se perde na arrogância. A humildade ainda é a parte mais bela da sabedoria.

Nenhuma espécie ama tanto a liberdade quanto a espécie humana, e nenhuma outra consegue perde-la com mais facilidade.

O grande homem é aquele que não perde o coração de criança.

Não interessa se você ganha ou perde. E sim como se joga o jogo.

Um homem perde o senso de orientação após quatro drinques; uma mulher, após quatro beijos.

H. L. Mencken

Nota: Citação atribuída a Mencken no livro "20,000 quips & quotes".

Você já pensou em dar valor naquela pessoa especial agora? Não espere perdê-la para dar o valor que deveria ter dado quando poderia.

Dói mais ter algo e perdê-lo do que nunca tê-lo.

Somente uma mente doente perde tempo tentando inutilmente ofuscar mentes brilhantes.
O recalque é tão intenso quanto o amor,
Porém é um sentimento á serviço do mal e por isso fadado ao ridículo.

O êxito perde o sabor quando todos o reconhecem.

Aquele que imagina ser alguém perde a ocasião de converter-se em algo.

Quem nunca perde de vista o inimigo está defendido da necessidade de descobrir fragilidades e fraquezas que se manifestam no seu próprio campo.

Não se conhece o bem enquanto não se o perde.

Você perde 100% dos tiros que não dá.

Wayne Gretzky
Hockey News, 16 jan. 1983.

Nota: Trecho de entrevista com Bob MacKenzie, em 1983.

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o crisântemo amarelo
sob a luz da lanterna de mão
perde sua cor

Atalhos

Quanto tempo a gente perde na vida? Se somarmos todos os minutos jogados fora, perdemos anos inteiros. Depois de nascer, a gente demora pra falar, demora pra caminhar, aí mais tarde demora pra entender certas coisas, demora pra dar o braço a torcer. Viramos adolescentes teimosos e dramáticos. Levamos um século para aceitar o fim de uma relação, e outro século para abrir a guarda para um novo amor, e já adultos demoramos para dizer a alguém o que sentimos, demoramos para perdoar um amigo, demoramos para tomar uma decisão. Até que um dia a gente faz aniversário. 37 anos. Ou 41. Talvez 48. Uma idade qualquer que esteja no meio do trajeto. E a gente descobre que o tempo não pode continuar sendo desperdiçado. Fazendo uma analogia com o futebol, é como se a gente estivesse com o jogo empatado no segundo tempo e ainda se desse ao luxo de atrasar a bola pro goleiro ou fazer tabelas desnecessárias. Que esbanjamento. Não falta muito pro jogo acabar. É preciso encontrar logo o caminho do gol.

Sem muita frescura, sem muito desgaste, sem muito discurso. Tudo o que a gente quer, depois de uma certa idade, é ir direto ao assunto. Excetuando-se no sexo, onde a rapidez não é louvada, pra todo o resto é melhor atalhar. E isso a gente só alcança com alguma vivência e maturidade.

Pessoas experientes já não cozinham em fogo brando, não esperam sentados, não ficam dando voltas e voltas, não necessitam percorrer todos os estágios. Queimam etapas. Não desperdiçam mais nada.

Uma pessoa é sempre bruta com você? Não é obrigatório conviver com ela.

O cara está enrolando muito? Beije-o primeiro.

A resposta do emprego ainda não veio? Procure outro enquanto espera.

Paciência só para o que importa de verdade. Paciência para ver a tarde cair. Paciência para sorver um cálice de vinho. Paciência para a música e para os livros. Paciência para escutar um amigo. Paciência para aquilo que vale nossa dedicação. Pra enrolação, atalho.

Martha Medeiros
Crônica "Atalhos", 2004.

Nota: Texto originalmente publicado na coluna de Martha Medeiros, no website Almas Gêmeas, a 5 de julho de 2004.

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