Perdas
Saber lidar com as perdas, faz parte do caminho para a sabedoria. Desapegar, não significa esquecer ... significa apenas que estamos fazendo o movimento de seguir em frente ...
Tudo na vida se eleva. Tombos, perdas, amores, amizades, pois são fatores que nos ajudam a crescer, amadurecer e evidentemente a caminhar.
A vida é uma tarefa árdua, com dores, sacrifícios, sucesso, fracasso, ganhos, perdas, sorrisos, lágrimas... é uma tarefa que temos que cumpri-la dia a dia sem interrupções, sem faz de conta, sem tapar os olhos para a verdade. A vida é uma tarefa minha e não posso dividir com ninguém, apenas que você me dê a mão!
' Mas tudo tem seu verdadeiro motivo,
dores para te tornar mais forte,
perdas para você ver o valor aos que estão ao seu redor, mas principalmente ver quem realmente vale a pena manter ao nosso lado...na nossa vida.'
—By Coelhinha
Perdas
Mas ajuntai tesouros no céu...” - Mateus, 6:20
"Mesmo guardando prudência e moderação, serás convocado ao aprendizado do desapego.
Na condição de usufrutuário passageiro das bênçãos que te felicitam, não obterás certidão de posse sobre tais recursos.
Não existem perdas reais no universo, porque nada pertence a ninguém.
Quando a vida te convidar às necessárias renovações, ainda que sofras a dolorosa cirurgia do desprendimento, mantém-te no controle de ti mesmo.
Hoje é o filho que muda, amanhã um vínculo que parte, depois é um bem surrupiado, mais além um emprego que é retirado.
Não são perdas, são mudanças.
Guarda calma e equilíbrio para que entendas o “recado” de Deus a ti endereçado nas alterações que a existência te conclama.
As dores das perdas são preciosos receituários contra as ilusões que carregamos.
Ermance Dufaux
Mensagem psicografada pelo médium Wanderley Soares de Oliveira, em 17 de novembro 2007, na SED – Sociedade Espírita Ermance Dufaux, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
''.. os que não se lançam, confiantemente, por temor de perdas, começam a perder. Perdem, sobretudo, ocasiões de ganhar.''
A vida é mesmo feita de perdas e ganhos, vitórias e derrotas, encontros e desencontros, amores e desamores.
Uma vida que não inclua o sofrimento, a dor, as decepções e as perdas é uma ilusão, uma utopia. Vida só é vida quando estas matérias fazem parte do currículo de nossa existência.
Somente quem teve de administrar grandes perdas, sabe qual o verdadeiro valor das conquistas. Pois aquele que tudo ganhou, nunca o conquistou de fato!!!
Reconheço as perdas significativas em minha vida, que advêm desta condição de pessoa que não crê em Deus. Uma dessas perdas está na própria literatura. Deus é um nome bonito, encera poesia, enseja belas peças literárias em verso e prosa. Diria que tal nome foi uma das mais felizes invenções do ser humano, como a própria figura do criador supremo, que rege a psique da humanidade e torna possível gerir o mundo, apesar do ódio, da ignorância que depreda e das hecatombes que assolam.
É sempre belo introduzir Deus no que se escreve, decanta e canta. Parece haver um dispositivo nas emoções do homem, que absorve o vocábulo como se aspira um bom perfume. Esse nome desarma espíritos, convence, credibiliza e serve até mesmo para enganar pessoas desavisadas e de boa fé, porque nem tudo é perfeito e abutres são encontráveis em qualquer meio social.
Tenho inveja de quem dá graças a Deus por coisas grandes ou miúdas. Dos que dizem fique ou vá com Deus, Deus lhe pague, acompanhe, seja louvado... Chego a ficar triste, ao constatar que ao invés do clássico e doce Deus lhe abençoe, o Maximo que minha sinceridade permite responder ao “benção, pai”, é o esdrúxulo e lamentável... “çoe”.
Surpreendo-me tantas vezes admirando a beleza cênica dos que, por crerem, revoltam-se contra Deus, tecendo lamentações ricas em sinônimos rebuscados. Esbravejar contra Deus é de um aparato poético surpreendente na fala e na escrita. Quem o faz, por estar profunda e sinceramente magoado com Ele, desnovela um discurso dramático e de conteúdo que eu acharia, uma vez crendo, impossível não tocar o coração divino.
Deve ser muito bom crer em Deus. E deve ser grandioso, exatamente por isso, brigar com ele; bradar ofensas contra o Criador da vida e tudo quanto existe abaixo e acima do firmamento. Um desabafo desta natureza é capaz de resultar o alívio imediato e dar a certeza de que Deus é mesmo pai, por não fazer o mundo ruir nos ombros do filho rebelde, pois entende a fraqueza que o leva a blasfêmia.
Gostaria de me abrir aos motivos que os seguidores de todas as crenças acham para se agarrar ao mito consolador da existência do paraíso, da vida após a morte, a recompensa eterna por todos os percalços, dores e desenganos próprios da vida na terra. Queria encontrar as mesmas justificativas e consolos que o mundo encontra para não perder a ternura em razão dos males da humanidade. Para continuar acreditando na proteção divina e na velha máxima de que o sofrimento engrandece e purifica o ser humano, chegando a ser necessário para nos tornarmos pessoas melhores.
Sou um poeta a quem falta a poesia da fé em Deus. A pureza do medo do Diabo. A fábula da luta mística entre o bem e o mal. Há quem tente me convencer da realidade possível disso tudo, mas pessoas não têm esse poder na minha mente, no meu estado emotivo, na minha visão das coisas. Como não terão esse acesso a eventual cura milagrosa, uma nova abertura do mar vermelho, a reincidência das pragas do Egito nem qualquer outro desempenho do possível Deus, para quebrantar meu espírito.
Admiro e respeito as múltiplas vertentes da fé religiosa. É com carinho que sei do quanto rezam, oram e até fazem pajelanças pela cura de meu corpo e a salvação de minh’ alma, sem que eu precise estar presente. Meu ateísmo não é uma rebeldia, muito menos o vômito inconformado de um filho que desejasse a predileção.
Seja como for, eis uma prosa cheia da Deus. Ainda que nestes termos, mas de fato cheia. Uma bela desculpa de quem queria este ingrediente para compor algo mais doce... mais aveludado..mais poético.
Muitos momentos perdido, muitos momentos esquecidos
Muitas perdas, muitos lamentos, muita dor
No momento em que se estás a sofre a profunda solidão
E a perder, quem sabe, talvez, uma parte de sua vida!
ENTRE TODAS AS PERDAS
Entre todas as perdas que já sofri na minha vida..umas foram pequenas,outras muito grandes,algumas insuperáveis outras superáveis mais não esquecidas....Mais se fosse possível escolher uma destas perdas pra ter de volta...sem duvidas seria a primeira que perdi...A inocência da minha ALMA.
A ignorância e a imaturidade fazem as pessoas ter grandes perdas por pequenas bobagens.
Há algum tempo eu tentava intervir ou entender, mas hoje só observo, pois entendi que valorizar o próximo é um aprendizado que é adquirido no tempo de cada um.
Infelizmente as pessoas não são eternas e um dia esse tempo perdido se converterá em arrependimento
Sou dor, perdas, lágrimas. Sou sorriso negado, sou o olhar retraído, sou euforia a alegria reprimida, sou coração reconstruído, sou o abraço nunca dado, sou céu e inferno, Sou nada e sou tudo...
Nossa vida é como um livro e cada ano é como um capítulo,são conquistas,desafios,perdas, decepções e alegrias.
Conviver estar ao lado de pessoas tão especiais como você, com diferenças de ideias, de experiências e de personalidades, me faz refletir o quanto somos importantes um para o outro, e como é rica a nossa história de vida com estes personagens e, assim,escrevemos mais um capítulo deste maravilhoso livro chamado vida,buscar sempre amar ao próximo,ter sempre o perdão e a sabedoriacomo base de vida,amar mais,abraçar,chorar,viver,viajar, rir de si mesmo,ganhar muito, muito dinheiro e gastar, porque lembre-se, no final deste livro, o ator principal não sobrevive,seremos lembrados pelo que somos e não pelo que temos.
A ingratidão é a saída dos fracos e a solução dos covardes, mas as perdas são lamentos dos orgulhosos;
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