Perda de um Amor por Orgulho
“ -Alguns acham o meu sorriso bonito, outros os olhos, a maneira de encarar a vida, de encarar os ‘apedrejamentos’ de alguns. Já eu, o que eu acho de bonito em mim?
- “Creio que seja o meu jeito de amar. Pelo fato de que quando gosto, gosto por inteiro. Quando amo, amo de verdade. E não sei e nem pretendo enganar ninguém, sentimentos foram feitos para se sentir, e não pra se brincar”.
Esse sou eu, garoto legal pra uns, enjoado pra outros, chato pra alguns. Enfim, cheio de defeitos, afinal, ninguém é perfeito.” (Relato de um jovem apaixonado, pela vida – A.S.)
“Vou mostrar que você pode sim amar alguém de verdade, pois minha idade deve esconder minha maturidade, que não existe na verdade, tipo de amor por idade!
Criança ama qualquer bichinho, jovem se entrega pra paixão, mas eu não, sei qual a diferença de amor pra paixão, paixão tenho por livrinhos, amor só por você razão!
As vezes pareço criança, na verdade não sou, gosto do calor, do nosso corpo debaixo do cobertor, se amando como ninguém nunca imaginou.”
“Eu sou o cara que te provará que nem todos os homens são iguais, saiba ainda que sou Homem o Suficiente, para Te Fazer Feliz Eternamente!”
“Não existe fase mais dramática e aflitiva, mas ao mesmo tempo mais libertadora do que matar uma soma gigantesca de pormenores para iniciar uma nova fase “
“Desculpa não ser do jeito que você quer, sou diferente dos demais, isso me trás momentos especiais ao lado de pessoas (a)normais, pessoas que não largo jamais.”
“Bem como a Vida é”
Nem todo é como a gente quer
A vida a gente vive como vier,
Coisas boas não vem da noite pro dia,
Mas é preciso batalhar por nossa alegria.
Por que se tudo fosse fácil graça não teria
A gente conquista o nosso dia-a-dia,
Batalhando e vencendo cada barreira,
Provando para aqueles que muito duvida
Sim, sou capaz de conquistar minhas próprias alegrias.
Não importa o que pensam de você,
Mostre para aqueles que bem querer,
Que tudo é completamente diferente do que eles pensam de você.
Demonstre que beleza não conquista um paladar
Bem como pro amor isso não vai importar,
Pois a beleza um dia há de acabar
E o amor jamais irá passar.
Doce e suave igual ao vento
Gosto do beijo que um dia acabou,
Prefiro ficar em meus tormentos,
Do que implorar por seu amor.
Amor implorado não adianta
Prefiro amar naturalmente,
Do que ter pena de quem se ama,
Pois o amor é nato da gente.
Críticas... meras críticas
Fico completamente estupefacta com a facilidade que o ser humano tem em por tantos defeitos em tudo aquilo que foi feito com carinho, com dedicação e com todo o empenho. Por outras palavras, essa facilidade em criticar, destrutivamente, tudo aquilo que em nada foi feito por ele!!
Às vezes (tantas vezes) parece que é muito mais que uma mera vontade de criticar... parece mais como que um prazer em esmiuçar até ao mais pequeno detalhe, quase que um ridicularizar e desrespeitar todo e qualquer trabalho de outrem.
Quantos não aparecem de peito feito com todos as certezas sobre os outros mas com tantas dúvidas sobre si mesmos!
É muito fácil apontar defeitos, aliás as coisas más estão sempre à vista de todo e qualquer olhar... mas as coisas boas... dessas, momentaneamente, convém nem lembrar!!
Ao invés de dedicarem tanto tempo a debater o esforço do outro, porque não despenderem esse mesmo tempo com o próprio?!?!
Não preciso dos outros para mostrarem os meus defeitos - eu sou a que melhor os conhece! Não preciso de críticas destrutivas - eu sou a minha maior crítica, porque todos os dias eu luto, batalho contra mim mesma. pois hoje eu luto para ser melhor que ontem, e amanhã continuarei a lutar para ser ainda melhor que hoje - melhor enquanto pessoa, enquanto mulher, enquanto profissional, enquanto ser humano!!
Confesso que muitas vezes acho que esse "apontar de dedos" vem como que um disfarce por a pessoa pura e simplesmente não gostar.
Ninguém tem que gostar - temos é que respeitar!!
VISÃO DE ISABEL VIEIRA (II)
O sol doía, estalando mamonas, e o asfalto parecia derreter. Com a alta temperatura e a pouca umidade do ar; o fogo se propagava com muita facilidade, e havia focos de incêndios na vegetação em vários trechos margeando as estradas. A fumaça reduzia bastante a visibilidade e todo cuidado era pouco: pois os acidentes aconteciam com certa freqüência num piscar de olhos, principalmente onde havia o fenômeno do fogo – provocado ou natural.
Presenciamos uma carreta tombada com as rodas para cima, num trecho totalmente plano.
"Meu garoto havia feito uma coisa que motorista nenhum deveria fazer: alimentar-se bastante, com uma comida pesada e em seguida pegar a estrada. Não deu outra: logo depois da nossa refeição em restaurante de beira de estrada já estávamos na BR, Belém Brasília sentido São Luiz; e mais à frente um pouco, comecei a observar o Nemilson a dar seus primeiros cochilos no volante.
Pelo retrovisor interno foi que percebi aquela situação acontecendo, e sabe-se lá há quanto tempo; provavelmente deixaste alguns quilômetros para trás, dirigindo daquela maneira.
Não fiz alarde. Discreta, silenciosa, obstinada... orava em espírito. E a partir de então não tirei mais os olhos dele e nem lhe dei sossego; o sacudia pelo ombro, sempre que percebia seu cochilar.
Bom seria se agente pudesse estar sempre perto dos filhos...
Em dado momento entre um cochilo e outro, do meu menino, o Senhor me deu licença e abriu os meus olhos espirituais por alguns instantes e me permitira ver um ente semelhantemente a uma mulher muito parecida com uma personagem de filme de terror:
Bastante alta, de pernas longas, com cabelos emaranhados como se fosse um ninho de João - graveto; faces murchas manchadas de vermelho de um lado e outro; olhos grandes como nunca vi. Empastelados com algo semelhante ao Rímel, querendo saltar das órbitas; vestida de trapos e andrajos imundos - pastosos de fumaça, tremulando no ar; horrivelmente pintada como um espantalho, a correr emparelhada conosco, empreendendo a mesma velocidade do nosso veículo - um fusca ano 1978.
Eu, pasmada, não sabia se olhava para aquilo ou se despertava o Nemilson que dormia dirigindo. Também não deveria gritar para não causar pânico.
Será que aquela personagem era uma coisa mandada?!...Do outro mundo? Pensei.Pois era sim: e unicamente com o objetivo de causar um dano às nossas vidas.
Minhas pernas tremiam e meu coração batia fora do compasso, e pensava de mim para mim mesmo: - “Meu Deus o que poderá ser isso?!” E a resposta veio no mesmo instante:
- “Esta aí é a grande responsável direta, pelos acidentes automobilísticos que ocorrem nas estradas do mundo inteiro: trabalha sem cessar com esse fim. É especialista nisso.” Disse-me, o Espírito Santo.
Parece que aquele ser esquisito confirmado na maldade,naquela missão, tendo como foco a minha família, percebeu alguma coisa estranha no ar: provavelmente lembrara que eu servia ao Senhor e que, orava o tempo todo em espírito; e desistiu do seu intento, escapando por um buraco que havia numa cerca de arame farpado que margeava o asfalto, e sumiu definitivamente tomando um rumo qualquer, para onde eu não soube" ( 29.05.17).
“...Nem existe na prateleira uma alternativa que funcione melhor num quadro de elevada fragmentação partidária. No final das contas, devemos, sim, desejar e
incentivar a formação de novas maiorias para que se façam os aperfeiçoamentos necessários ao sistema.
Antes que a voz das ruas e as forças da sociedade encontrem caminhos menos pacíficos para isso..! ”
“... O Homem é o animal que fala!...”!
“... A voz (fala) empresta a linguagem o que ela tem de mais belo...!”
Não vejo o menor problema
em voltar atrás, reconhecer que algo não deu certo,
mudar de rumo, rever opiniões...
Somos seres pensantes e isso, por si só,
é motivo suficiente para não permanecermos em caminhos
e situações que nos escurecem os horizontes.
Cika Parolin