Perda de um Amor por Orgulho

Houve uma proliferação de fórmulas que enjoa. O que se vê, na publicidade, são clones, clones. E ainda dizem que a propaganda nada tem de ciência.

A publicidade existe justamente para trazer o lúdico à comunicação, que pouco tem de ciência e muito tem de conversa.

Quando vejo: planejamento, rich media, customer service aplications, estratégia de ebrand, brainstorm, penso que a refação merecia um nome melhorzinho.

Cliente gosta de agência que surpreenda. Isso até a agência veicular o anúncio que ele nem aprovou.

Tenho dúvidas sérias sobre o que é mais prejudicial: se os sintomas da alergia, se os efeitos do antialérgico.

Antes, em agência de publicidade, era preciso orquestrar o caos.
Hoje é mais dar uns sopros pelo ar, de modo a não contrariar os criadores de tempestade em copo d’água.

O que ia passar pela cabeça do consumidor, passava antes pelo Washington Olivetto.

Você só não compra de olhos fechados
porque o design e tecnologia dos carros de hoje não deixam você fechar os olhos.

Neste Natal, decore a lareira, a árvore, a mesa, a porta, o jardim, a janela, a fachada, a casa.
E, de presente para o mundo, a mensagem: Natal é amor em ação.
Pratique Natal a qualquer hora.

A 2ª melhor coisa da vida é investir em nossos sonhos. A 1ª é quando eles se realizam.

Se nada é perfeito,
alguém me arrume uma passagem para lá.
Só de ida.

A água tem sede de vida.

⁠Novo e velho não são mais
aspectos cronológicos,
mas uma questão
meramente de atitude:
mude e permaneça novo,
pare e permaneça velho.

⁠⁠São 520 jornais por dia, 3.647 emissoras de rádio, 12 tevês abertas,
140 canais de tevê por assinatura, Facebook, WhatsApp, Instagram
tentando te distrair da primavera ali fora.

⁠Uns matam a sede.
Outros a presenteiam.

⁠⁠Por trás de uma GRANDE empresa,
sempre há uma DEDICADA agência.

⁠Sempre quis somar.

Hoje quer sumir.

⁠A cor da ação: a coragem.

⁠O esforço mal recompensado, "descalibra" a vontade de romper o "intransponível".

⁠HUMILDADE EM RELAÇÃO AO SABER: "SÓ SEI QUE NADA SEI" é uma famosa frase atribuída ao filósofo grego Sócrates que significa um reconhecimento da própria ignorância da parte do autor, segundo essa expressão afirma a importância de admitirmos que nós não sabemos tudo e nunca saberemos!