Perda de um Amor por Orgulho
A vida como ela é:
Você luta para ter uma casa, mas não tem tempo para ficar nela!
Você mora em um dos países mais belos do mundo(Brasil), mas você não pode viajar para conhece-lo!
Você espera a semana inteira para chegar o final de semana, você não faz nada no final de semana!
Você fica doido para tirar férias, quando tira férias não faz absolutamente nada diferente!
Você trabalha para ter dinheiro, você vive sem dinheiro!
Você vive para esperar o dia de morrer! Ou seja, você está neste mundo atoa!
Assim como na decoração de um ambiente, aplica-se na vida. Tudo que está apenas ornamentando pode ser substituido ou descartado em algum momento, especialmente quando não mais combina com o contexto.
Oferecer ajuda a quem ja resolveu um problema, não e ajuda, é ofensa.
Só se ajuda quem esta em dificuldade, fora disso, é oportunismo puro.
Exercitamos o abdômen e exercitamos a memória. Por que não exercitar a empatia? De um modo ou de outro, julgamos as outras pessoas por suas ações, mas queremos ser julgadas por nossas intenções. ma maneira de quebrar esse nosso narcisismo egocêntrico é tentar olhar para as outras pessoas com a mesma generosidade com a qual olhamos para nós mesmas.
Resista com todo afinco à ânsia de julgar. O bico do sapato dele está gasto? Não, não é porque ele é relaxado ou desleixado ou pobre ou mulambento, etc etc. Abrace a enormidade do fato de que você simplesmente não sabe, e provavelmente jamais saberá, porque o bico do sapato dele está gasto.
Todas as pessoas desejam ser ouvidas. Entretanto, tão poucas escutam.
Por que é tão difícil suspendermos nossos julgamentos, nossas opiniões, nossas interrupções, para conceder a outra pessoa o inestimável dom da nossa atenção completa e concentrada?
Nossa atenção plena é um dos maiores presentes que temos pra oferecer.
Não pense em você, no que vai retrucar, no que teria feito no lugar dela, no que acha que ela deveria ter feito, naquela coisa parecida que aconteceu com um amigo seu. Nada disso importa.
Você não existe. Não existe seu ego, suas opiniões, seus julgamentos de valor. Você está só.... ouvindo! Todo o seu ser está concentrado nessa única dificílima atividade transcendental. Ouvir.
Em nossa sociedade narcisista, onde somos criados para achar que o mundo gira à nossa volta, tendemos a dar um valor excessivo a nossas próprias opiniões. (Afinal, são opiniões dessa pessoa tão incrível: eu!)
Pior, achamos não só que temos um direito divino de ter opinião sobre tudo, como também de expressar essa sabedoria a todo momento, e, mais ainda, que é um favor que fazemos às pobres mortais dizer a elas o que pensamos sobre suas vidas.
Mas essa constante e infindável salva de opiniões que atiramos umas contra as outras é uma violência, é uma intrusão, é puro egocentrismo.
As pessoas amigas e familiares querem saber quando vai finalmente largar o teatro, parar de se vestir assim, fazer faculdade, defender a tese, prestar concurso, prestar um concurso que ganhe mais, arrumar um emprego, largar esse emprego, arrumar namorado/a, casar com namorada/o, comprar um imóvel, comprar um imóvel maior, comprar um carro, comprar um carro melhor, virar hétero, abraçar a monogamia, encontrar Jesus, tomar jeito, etc.
A lista é tão infinita quanto são infinitos os comportamentos das pessoas.
Todos esses comentários são violentos. Todos eles são pequenos espinhaços diários que cravamos justamente nas pessoas mais próximas a nós.
Por que fazemos isso? Por que nos damos ao direito de ter opinião sobre questões tão pessoais das vidas de outras pessoas?
A velhinha que encontramos na fila do banco raramente invade nossas vidas.
A violência constante e contínua dos comentários invasivos é exclusivamente perpetrada pelas pessoas mais próximas a nós. Justo aquelas que deveriam nos amar e nos respeitar, e não nos oprimir com sua avalanche de opiniões não-solicitadas.
Reconhecer o direito das outras pessoas de viverem livres da opressão de nossas opiniões também é uma maneira de exercitar a empatia.
Não é verdade que devemos tratar as pessoas com gostaríamos de ser tratadas.
Porque a outra pessoa é uma outra pessoa. Porque ela teve outra vida, outras experiências. Porque ela tem outros traumas, outras necessidades.
Basicamente, porque ela não sou eu. Porque eu não sou, nem nunca vou ser, nem devo ser, a medida das coisas.
Utilizar a mim mesmo, minhas vontades e necessidades, o jeito que quero ser tratado, como se eu fosse o parâmetro para todas as outras pessoas é a essência do narcisismo e do egocentrismo. É o exato oposto de empatia.
a vida de cada pessoa inclui um horizonte de acontecimentos que se estende perpetuamente além de nossa visão:
"Quem foi que falou que eu sou perfeita?
Tenho uma coleção de defeitos (talvez até mais que uma). Mas tenho aprendido a dominá-los, tenho aprendido a me por nas mãos de Deus para que Ele me corrija no que for necessário.
Sabe, tenho momentos que se falo o que estou pensando na hora, posso magoar e ser magoada, então fico na minha, calada e "avoada" ( como dizem algumas pessoas que conheço) . Isso foi uma defesa que adquiri, quando pedi a Deus que me calasse toda vez que for falar por mim e me fizesse falar quando Ele quiser que eu fale (no momento certo).
Ninguém aqui nessa terra é perfeito.
Perfeito é Deus que não desiste de nos ensinar e nos amar, apesar de não sermos merecedores."
#FlaviaLeticia.
"Cães de ruas, são anjos doentes e famintos, alimente-os, adote-os" Quando passar por um cão abandonado na rua, lembre-se, é um anjo clamando por socorro.
Conhecer pessoas é algo sempre incrível, fazer novas amizades é surpreendente, e amar é um dom pra poucos.
Passo noites acordada imaginando nós dois, em um silêncio provocante sentindo uma sensação, uma sensação de desejo que quando te vejo enlouqueço de paixão.
Se você não tem paciência para cuidar de um cão e não os ama!! Não adote nem compre. Abandonar um cão nas ruas, é matá-lo lentamente!
A mim, não importa nem um tantinho como me vêem, o que pensam sobre... A única coisa que me interessa, é olhar pra mim mesma, me reconhecer, gostar do que vejo e não me envergonhar nunca do que me tornei!
A música pode nos levantar da depressão ou nos levar às lágrimas - é um remédio, um tônico, suco de laranja para o ouvido. Mas para muitos pacientes neurológicos, a música é ainda mais do que isso - ela garante acesso, mesmo quando nenhuma medicação consegue, ao movimento, ao discurso e à vida. Para eles a música não é um luxo, mas uma necessidade.
A dor na alma e a profunda angustia de um coração, é tão terrível que faz desejar a morte, não para se por fim a vida, mas para aliviar a dor. Para quem sente essa dor, a angustia da morte fica em segundo plano...
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