Perda de um Amor por Orgulho
Hoje uma sensação de perda tomou conta de mim, e por tantas vezes conhecendo esse site decidi fazer um cadastro e aqui diante de um rede virtual colocar todos os meus sentimentos e meus pensamentos que diante da sociedade se torna tão banal, hoje a perda de um outro amigo por causa da violência aconteceu, meu coração está bloqueado, e meus pensamentos estão travados não consigo chorar, não consigo sentir nada além de uma grande tristeza, mais engraçado que essa tristeza não é pela morte, e sim pelo estado que o mundo se encontra, cada dia passa diante dos meus olhos a violência, e como as coisas estão decaindo, e pessoas morrendo por pequenas coisas, uma palavra mal dita, ou ato sem pensar, que por final tira a vida de jovens que tem tudo pra seguir enfrente e ter o poder de pelo menos construir uma família, ou sendo mais baixa, pelo menos tendo o direito de completar 21 anos, perdi mais um amigo, alguém que não conseguiir dizer ADEUS, um abraço, um beijo, ficou tudo pela metade, as palavras estão sem sentido, o coração sufocado por tanto egoismo da uma sociedade suja, que mata por qualquer centavos, ou melhor dizendo que mata por qualquer palavra que ao fundo não sabe nem o significado. Meu coração já esqueceu como faz pra chorar, um sentimento ruim toma conta de mim, um odio pelo mundo, como se euu não fisesse parte dele, estou aguniada, não sei como fazer minha parte, como tentar diminuir a violência desse mundo, DEUS consola meu coração, e de todos os amigos dele =/ Bug vai com DEUS s2
Procurar entender algumas coisas, é - muitas vezes - perda de tempo. Principalmente quando esse entendimento não nos levará a lugar algum.
DESESPERO
Experimentei o medo da perda e perdi.
Desesperadamente, bebi a minha lucidez e fugi.
Tentei me resgatar na fúria dos sentimentos desordenados.
Quase morri.
Me escondi de minha alma e enlouqueci.
Fiquei prisioneira no emaranhado do tempo
e sem tempo tive que partir.
Doeu-me às horas.
Pesaram-me as vertigens.
Contraíram-se todos os meus músculos
Desabei com o peso de minha própria carcaça
e estirada ao chão me arrastei.
Me senti lixo.
Chorei.
Quem já parou para
Calcular sobre uma perda?
Existem vários tipos de perda
Aqueles fúteis como um jogo
De futebol. Algumas outras um
Pouco mais marcantes como uma
Oportunidade de emprego. Ou até
Mesmo o emprego a si.
Existem outras porem que deixam
Marcas por toda a sua vida.
Aquela que você custa a aceitar,
Que você nunca esperava que se
Tornasse uma coisa insuportável
Parte de você aceita, mas a outra
Carrega Como se fosse uma bola
De ferro amarrada nas pernas.
Vivo com a sensação de perda, de vazio, de loucura e não consigo tirar isso de mim. Minha vontade de te esperar é muito maior que a loucura, a perda, e o vazio. Não pode ser tudo em vão, eu não posso ser em vão, minha história não pode ser em vão. A xícara está com café ainda, mas ele esfriou. E eu me sinto assim, cheia de algo que acabou esfriando. Ou melhor dizendo, cheia de amor que acabou apodrecendo.
Jamais coloque suas concepções acima do seu ser, é perda de tempo sobrepor a razão à emoção, é como priorizar a inteligência e desprezar a felicidade, faça os dois caminharem juntos.
CADEIRA CATIVA
O ser humano diz amar liberdade.
Tanto, que sua perda é punição.
Mas muitos de nós, na verdade,
Arquitetamos nossa própria prisão.
É que “ser livre” para você
Pode não ser o mesmo pra mim.
Há prisões que não se vê
Que também são agonia sem fim.
Há prisões cheias de bandidos.
E muitas prendem homens de bem.
Mas os cárceres mais escondidos
Tomam sua mente refém.
Não sei qual tipo é pior,
Mas na mental não terás um vizinho.
Mesmo cercado de gente ao redor
Estará profundamente sozinho.
Nada mal se apiedar do apenado.
Mas antes, siga um pequeno conselho:
“Reconheça o prisioneiro acanhado
Que você enxerga no espelho”
Pois o que você e eu percebemos,
Há tempos em que é tão rara!
A liberdade, que há muito perdemos,
Para ter de volta, ela é cara...
É irônico, pois cabem fisicamente
Numa só prisão, muitos párias.
Mas nos domínios da mente,
A prisão não é uma, são várias!
Tentei encontrar a chave
Para ser livre entre os mundos,
Mas essa clausura é tão grave
Que adentrei a níveis profundos
Cansado e sem mais a fazer,
Minha própria chave inventei:
Criatividade para mim é lazer.
Então minhas prisões adornei.
Pois tal como passarinho,
Por muito tempo fechado,
Se liberto, está fora do ninho.
Prefere não ser libertado...
Podes experimentar a condicional,
Repousando em sono profundo.
Mas a liberdade total,
Lhe garanto não ser deste mundo.
Então nas boas prisões,
Me enclausuro por hora.
Tentando aprender minhas lições,
Por que das ruins, estou fora!
É você que quis entrar nesse clima de decepção e perda. Se realmente é, o que pensa estar certa, faz o que deva fazer.
Os primeiros sinais graves da perda da referência artística, cultural, histórica e educacional e uma gravíssima negligencia da necessária política pública cultural para evitar à desvalorização e a queda monetária do real valor patrimonial do bem histórico é observado quando o valor dos bens artísticos são oferecidos e comercializados no mercado, a preços vis ou melhor com valores bem menores que o seu próprio e o exato valor alcançado e praticados pela comercialização isolada dos materiais empregados na criação à peso em um dos desagradáveis e trunculosos desmanches ou sucateiros.
PERDA DE TEMPO (soneto)
A quem me viu além tempo, além vidraça
Da vida, cara a cara, assim, de pertinho
Verás que no tempo e na vida caminho
Graças! E que o tempo no tempo passa!
E por mais que queira, que tudo faça
Implacável é o rumo e tão torvelinho
Aromatizado como o curtido vinho
Se fazendo veloz, como, tal fumaça
Já velho, eu, não busco burburinho
De perda de tempo, ou de chalaça
Se estou jovem ou se sou velhinho
Vivo o tempo, sem tempo de negaça
Mais vale amor no tempo com carinho
Que o valor do tempo que esvoaça...
Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 2017, 05'55"
Cerrado goiano
Quando se sente a sede de florir?
Se perda em você e colha algo que não se vê,
ao transportar o presente dos teus olhos ao se realizar!
A Dor Da Perda no inicio me deixou paralisada, me jogou no chão, me destroçou, mas sobrevivi. Com o passar dos dias fui transformando a dor em poesia e escrever tem me ajudado a vivenciar o luto, hoje levo meu filho guardado na memória e no coração. Aprendi que o bem maior na vida é o amor. E ele permanece além da vida.
O amor permanece... Sabia?!
Amor... É o que ficou depois que tudo se perdeu.
Quem muito se arvora em ações, ocupa seu tempo a iludir incautos, tudo é consciência o resto é perda de tempo.
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