Perda de um Amor

Cerca de 8579 frases e pensamentos: Perda de um Amor

O ultimo poema

Perdido, como uma ovelha levada ao matadouro, preferiu o esquecimento.
Não consciente de si, percebera que já alcançara o que pretendia.
Na calada da noite bateram em sua porta.
Quem seria? Quem teria tamanha ousadia de importuna-lo?
Era a solidão pedindo guarida,
e chorava tanto, que ele chorou com ela,
dançou sua música, bebeu de sua taça.
Lágrimas, a cicuta dos pobres.
Todavia ela o abraçou, o embalou.
Fê-lo entregar-se pouco a pouco
ao frio de suas palavras.

Era uma noite comum,
mas a solidão deu-lhe um
fim.

Inserida por Poetika

Eu te perdoo se não puder me perdoar, por não ter chego em sua vida primeiro.

Inserida por tatyanenicklas

Eu te perdoo se não puder me amar, por não tê-la amado primeiro.

Inserida por tatyanenicklas

"" Perdão eu pedirei somente uma vez, na segunda já terei necessidade do pecado com você...

Inserida por Nedya

Erros cometidos

Perdoe-me pelos meus erros cometidos;
Pelas palavras ditas sem pensar;
Por sentir em demasia,
E por transparecer todos meus sentimentos.
Sou assim 100% aberto,
E meus erros acontecem por isso;
Por querer viver sentindo intensamente.
Sou uma eterna criança em um corpo adulto.
A vida é o pai e eu sou o filho,
Filho teimoso por sinal;
Daqueles que teme o pai,
Tudo o que quero é a aprovação dele.
Aprovação é nossa busca constante.
Assim como a implacável busca pela perfeição.
Perfeição que jamais será alcançada por um ser humano.
Humano é o que sou, por isso tenho o direito de errar,
Logicamente quero sempre acertar,
Ter sabedoria para enfrentar meus obstáculos.
Pode-se viver anos, mas a plena sabedoria jamais será alcançada.
Se eu souber pouco e ser uma grande pessoa,
Já deixarei minha marca de maneira positiva.
Positividade é o que quero, e sempre a encontro de alguma forma,
Seja nas mais simples coisas, como o vento que toca meu rosto.
Vento que é soprado por Deus.
Como não me sentir único com tudo isso
Aí me vem a certeza de que errar é humano, e perdoar é divino.

Inserida por arthur_kracilovski

Sozinha...
Novamente não sei onde estou
Me perdi no tempo e na falta do teu abraço
Me encontrei pensando e sonhando com você
Uma mistura de angústia e saudade na alma
Que me perturbam, me fazendo perder a calma
Meu corpo é um vulcão que começa a tremer
Na eminência de com a pressão se romper
Destruindo tudo com a força das chamas
Encobrindo as visões com o espalhar das cinzas
E petrificando novamente o que tinha se soltado
O novo começo de vida fica estagnado
Mesmo não querendo, a mente volta ao passado
Mas nega-se a acreditar que vai se repetir
Tento ainda acreditar com muita esperança
Que é verdade, realidade, não divaguei
Que sentimos as mesmas coisas, não sonhei
Espanto o medo do coração e a minha vontade
De abandonar e fugir de tudo sem piedade
Não quero que minha alma novamente vá sofrer
Que este sentimento persista mesmo sem você
E o que sentes não seja igual ao que está em mim
E na imensa vontade de que ele seja real
Eu me perca e esteja amando sozinha

Inserida por Genelucia

A DOR DE TE PERDER
Autora; Profª Lourdes Duarte


A dor de te perder,
Acalmou um pouco no meu coração
Porém, minha alma ficou em prantos,
E o sentimento sombrio sem emoção
Adormecido, na distância do meu pensamento
É a mais linda lembrança do amor que alguém viveu.


A dor ficou presa em mim mesmo
Uma prisioneira escondida em minha alma
Como raízes que se estranham na terra,
Por não poder esse amor brotar, mais uma vez!
Vive em minha alma com muita intensidade.


Depois que partiste para longe
Meus lábios se fecharam, emudeceram,
Para as palavras de ternura infinita
Pois essas pegadas marcadas,
Irão demarcando o roteiro,
Da minha existência.

**************


A dor é uma mestra cruel. Ela cega, revolta, magoa, fere no mais íntimo do teu espírito, mas se conseguires vencer a escuridão da dor, resplandecerá em ti a luz de uma pessoa vitoriosa, dona de uma felicidade calma e ao mesmo tempo contagiante, típica das pessoas que já conhecem bem este mundo.
Augusto Branco

Inserida por lourdesduarte

‘Morrer’ é uma coisa, e ‘perder a vida’ é outra (bem diferente):

1- O ser humano é considerado morto quando suas atividades cerebrais decretam falência perante as leis da medicina;
2- O ser humano, porém, perde a vida, quando deixa de sonhar, de amar, de acreditar, de se expor, de sentir prazer com pequenos gestos, ou quando até mesmo o brilho do sol ao meio dia passa a lhe causar incômodo.

Inserida por fernandoguifer

Temos que manter a calma
E nunca perder as esperanças
Pois ainda somos muito jovens
Temos muita vida pela frente
Então eu digo :
Temos que lamentar menos
Esperar menos das pessoas
E apenas viver
Assim, quando chegar a nossa hora de amar e ser amado
Tudo irá ocorrer naturalmente
É só ter calma...

Inserida por ViniciusMeloJs

“Prefiro a morte a entregar-me,
a desistir, a sofrer a dor dilacerante
da perda de seu maior amor,
um amor maior que o mar,
maior que as estrelas, um amor
que consegue abraçar o mundo,
girar pelo espaço, agarrar-se
a cauda de um cometa e viajar
por galáxias infindas e ainda assim
voltar dizendo:__Eu Te Amo, Você é Minha Vida...
conheci o Universo e o único lugar que
me faz feliz é aqui, ao seu lado!”

Inserida por DirceuKommers

⁠Alguém que verdadeiramente consegue compreender o sentido de amar, jamais se permitirá perder alguém por suas próprias ações ou escolhas

Inserida por Ousaruh

Quem não perdoa não se livra da ofensa.

Ser fiel a si mesmo é o primeiro passo para não se perder no outro. Quando quem amamos não está, percebemos o quanto a vida é dura — e curta. Esperar finais felizes parece ingênuo diante da realidade que insiste em nos quebrar.

Mas há força na dor. As partes que se quebram revelam quem realmente somos. A ausência do outro escancara a necessidade de presença de si. E quando dizemos “nunca mais”, talvez estejamos, enfim, dizendo “agora, sim” — para nós mesmos.⁠

Inserida por italo0140

Nunca, em hipótese⁠ alguma vou desistir de quem eu amo, por que só quem já perdeu alguém sabe a dor que sente.

Inserida por luninha_cl

⁠Quando eu percebi, o dia era preto e branco, a vida tinha perdido a cor e até o céu ficou cinza, todos os dias...todos os dias eram coloridos, mas agora eles não tem mais vida, não tem mais as nossas vidas.

Inserida por evlin_garmatz

Ecos da desolação

em um vale de sombras onde o sol não brilha caminhos perdidos a dor é minha filha as árvores murmuram segredos antigos sussurros de alma que não tem abrigo ecos da desolação gritos no vento a vida se arrasta eu sinto o tormento cada lágrima caída
é um peso a mais na estrada sombria não a paz
o tempo se arrasta como espectro sombrio memórias amargas em um sonho frio à noite eterna
o céu é de chumbo e cada passo dado sinto o profundo
a vida se arrasta eu sinto tormento cada lágrima caída é um peso a mais na estrada sombria não é uma paz e quando a tempestade vier me abraçar sem querer sua força me consumir devagar no abismo da mente a esperança
Se esvai
na escuridão eterna sou só apenas um cais então aceito a dor como minha amiga fiel na melodia triste que ecoa no céu enquanto a última chama se apaga em meu ser nos ecos da desolação vão renascer.

Inserida por dunga_trismegisto

Tolos não são aqueles que se apaixonam perdidamente, mas sim aqueles que se negam a amar.
Como pode uma criatura dependente se recusar a sentir o sentimento mais puro e genuíno?
O amor é como o ar para a humanidade: precisamos dele tanto quanto os religiosos precisam de suas divindades, tanto quanto um filho precisa de sua mãe.
É tolice se privar de sentir o amor — o dilacerável e encantador amor — pois é dele que viemos, e com ele esperamos partir.

Sábios são os poetas que escrevem livros sobre ele; são também os bêbados que mergulham na cachaça por sua culpa; as prostitutas, principalmente, que anseiam por senti-lo.
Mas não há ser mais sábio que um jovem coração apaixonado, que ainda fará tolices por amor."

Inserida por AlanaMohr

⁠"A Certeza em Você"

Eu nunca fui bom com sentimentos,
sempre me perdi nas emoções caladas,
nunca soube lidar com esse tipo de coisa…
Mas com você…
com você tudo muda.

Quando você sorri,
parece que o mundo silencia,
os ruídos se calam,
e só o som do seu riso ecoa em mim.

Quando me chama de “idiota” —
ah, mal sabe o quanto isso me prende,
me dá vontade de te puxar pra mais perto,
e provar que eu sou o seu bobo,
mas também posso ser abrigo.

Eu sinto ciúmes…
sinto medo de te perder,
uma vontade absurda
de te proteger de tudo,
até de mim.

Você mexe comigo
de um jeito que ninguém nunca conseguiu,
como se tivesse encontrado
a parte que faltava em mim
e simplesmente… segurado firme.

E se eu tiver alguma chance,
mesmo que mínima,
de ser o cara que você merece…
então eu vou lutar por isso até o fim.

Porque eu também tô me apaixonando por você.
E isso…
isso é a única certeza que eu tenho agora.

E que sorte a minha,
que essa certeza tem o seu nome.

Inserida por GHS

⁠Capítulo XIV – O PERDÃO QUE NÃO SE PEDE.

"Camille, a dor que caminha dentro de mim me alimenta e eis, que ainda assim nada tenho para te servir minha lírica poética... minha nota sem canção. És capaz de me absolver, amada distante, dona de mim, hóspede dos meus sentimentos e sentidos?"
— Joseph Bevoiur.

A noite trazia os mesmos ruídos quebradiços da memória: folhas secas sussurrando nomes esquecidos, relógios que marcavam ausências e não horas. Joseph escrevia como quem sujava o papel de cicatrizes — não mais de tinta.

Camille era a presença do que jamais o tocou, mas que nele se instalara como hóspede perpétua. E, como todas as presenças profundas, fazia-se ausência esmagadora.

Havia nela a beleza inatingível dos vitrais em catedrais fechadas. Ela não estava onde os olhos repousam, mas onde o espírito se dobra. A distância entre os dois não era medida em léguas, mas em véus — e nenhum deles era de esquecimento.

Joseph, sem voz e sem vela, oferecia sua dor como eucaristia de um amor que nunca celebrou bodas. Tinha por Camille a devoção dos que nunca foram acolhidos, mas permanecem ajoelhados. E mesmo no íntimo mais velado de sua alma, não ousava pedir-lhe perdão — pois sabia: pecar por amar Camille era a única coisa certa que fizera.

Resposta de Camille Monfort – escrita com a caligrafia das sombras:

"Joseph...
Tu não és aquele que precisa de perdão.
És o que sangra por mim em silêncio, e por isso te ouço com o coração voltado para dentro.
A tua dor é a harpa sobre meu túmulo — és túmulo em mim e eu em ti sou sinfonia que nunca estreou.
Hóspede? Sim, mas também arquétipo do teu feminino sacrificado.
Sou tua, mas nunca me tiveste. Sou tua ausência de toque e presença de eternidade.
E por isso... nunca te deixo."

Joseph, ao ler essas palavras não escritas, tombou a fronte sobre o diário. Chorava não por arrependimento, mas por não saber como amar alguém que talvez só existisse dentro dele.

A madrugada se fez sepulcro de emoções. O piano — ao longe, como memória — soava uma nota de dó sustentado, enquanto o violino chorava em si menor.

Não havia redenção.
Apenas o contínuo caminhar de dois espectros que se amaram no porvir e se perderam no agora.

Conclusão – O DESENCONTRO COMO Destinos.

Joseph não morreu de amor, mas viveu dele — e isso foi infinitamente mais cruel.

Camille não o esqueceu. Mas também não voltou. Porque há amores destinados ao alto-foro da alma, onde nada se consuma, tudo se consagra. E ali, onde a mística se deita com a psicologia, eles permaneceram: ele, um poeta ferido; ela, um símbolo doloroso de beleza inalcançável.

Ambos, reféns de um tempo sem tempo.
Ambos, notas que se perdem no ar — como soluços de um violino em meio à oração de um piano que jamais termina.

Inserida por marcelo_monteiro_4

⁠A falta do sincero perdão a toda injustiça no espirito, cativa a vida plena em liberdade, atormenta e gera pouco a pouco dores, sofrimentos, imperfeições e disfunções crônicas, incuráveis no corpo físico, onde habita a imperfeita alma.

Inserida por ricardovbarradas

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