Perda de Entes Queridos
Quando não sabemos, não sentimos os festejo em que estamos a comemorar.
somente gastos, perda de tempo, brigas, rancores após a ceia.
resignificando o passado é o melhor a fazer, viver, amar.
De um novo sentido nesse Natal.
Esqueça o passado e viva o presente!
"LEITURA, a leitura só é útil, se agregar valores, ler por ler é PERDA DE TEMPO. Quando você lê, busca conhecimento e soma os seus. Uma cabeça pensando é importante, imagine milhares juntas. O Ruy Barbosa, sinônimo de inteligência leu 36.000 livros, e você?"
"Ajudar quem não quer se ajudar é perda de tempo e dinheiro. Além disso; fazemos muito mal, porque adquirem o hábito de ser ajudado e quando precisarem fazer a sua parte não terão ânimo"
Mesmo ganhando a força diante a cada obstáculo, seguindo mesmo me deparando com a ingratidão, perdas e traições chega uma hora que paramos pra refletir eu tô enxergando que muitas das vezes meu máximo não é nada.
A dor da perda é uma coisa insana... você perde, você entende, você sente falta, você muda, e você se vê completamente perdido...
"Queria Saber O Porquê de Nessa Vida, Não Ser Possível
Demostrar O Que Sentimos Na
Perda.... Será Que É Feio Chorar? É Feio Demostrar Sentimentos. Meu Deus Perdoe
Seus Meros Mortais"
A dor da perda é a pior coisa do mundo, sinto saudades imensas, mas através dessa frase quero expressar o meu amor eterno por você, meu avô Chicão. Obrigado por tudo que você fez e por fazer do amanhã de todos nós um lugar melhor."
Nos confins do coração, onde as memórias dançam como folhas ao vento, a dor da perda se entrelaça com os ecos do que um dia foi. Cada lembrança é um fio que costura a saudade, mas, mesmo no vazio da distância, anseio que escolhas o caminho que te chama. Saiba que, em cada estrela que brilha, reside um desejo meu de que encontres tudo o que a tua alma almeja, pois a essência daquilo que somos permanecerá em cada batida do teu coração.
"As pessoas esquecem mais rapidamente a perda dos pais do que a perda dos haveres" Maquiavel
Significa que quando somos roubados ou perdemos indevidamente valores expressivos, jamais esquecemos.
A jornada da perda é uma oportunidade para explorar a dualidade da existência humana, lembrando-nos de que somos seres complexos, em constante luta entre o desejo de viver e a tendência à autodestruição.
Lilian M Dutra Pugliese
A pulsão de morte pode se manifestar na dor da perda, mas também podemos encontrar força na pulsão de vida ao aprender a amar e cuidar de nós mesmos.
Lilian D Pugliese
Talvez seja simples verificarmos a existência do mal. E poderíamos citar a perda de um ente querido, a dor, a enfermidade, a destruição de um casamento, a extinção de algo, a infelicidade, a decepção, o ódio, a agressão, essas são algumas prova da existência do mal. Mas de fato o que é o mal?
Ao longo dos anos o mais simples e correto a ser dito, e que já foi dito (por Agostinho, Aquino, Karl Barth ou C. S. Lewis), é que o mal é a ausência de bem. É a falta, a defecção, a depravação, a corrupção da natureza, o caos, o vazio, o nada, o sem propósito, o inútil. O mal não é uma coisa ou criatura, não tem uma forma específica, é uma manifestação do que é contrária a vontade do nosso Criador, contrário à Sua natureza santa, é o impuro, imperfeito, defeituoso, é a não existência do bem, a desagregação, é sempre resultante, decorrente.
Grandes pensadores, ao longo da história cristã, das mais variadas vertentes teológicas, têm estabelecida a tese que o mal tem sua origem na liberdade concedida aos seres. Em resumo, se o nosso Criador fez criaturas livres, a possibilidade do mal estava prevista nesta liberdade, considerada. E Sua sabedoria ou pela cautela, Deus sabia que o homem iria pecar, mas a liberdade englobava a possibilidade do pecado, do erro, do desvio dos homens, do mal. A ausência, o desvirtuamento, a falha, a instabilidade, a falta de amor ao próximo e a Deus, tudo entrou no mundo, teve as portas abertas. Todas a criaturas ficaram sujeitas a vaidade, a imperfeição.
O mal é a desordem, a falta do nosso Criador, não porque perdure sem Ele, todas as coisas Nele são preservadas, mas pela liberdade concedida a nós, pois tivemos o direito de escolher o contrário, abrir mão do nosso Criador, e assim, separados do que é bom e agradável, do que é perfeito, e dentro dessa escolha, cada vez mais alheios a verdade, envolto em mentira, deserção, perversão, insensatez, desequilíbrio mental e emocional.
O surgimento do mal está na a licença, quando o nosso Criador resolve criar seres moralmente livres, quando decide dar liberdade as criaturas o mal é permitido, dentro do conforto da liberdade.
Eu sei o que nós tivemos
Foi faz de conta,
Um placebo
Eu não posso ter uma perda como essa novamente.
A dor da perda, nunca será fácil, achar que tem alguém é um dos maiores erros que podemos cometer, a verdade é que promessas são apenas palavras, e palavras sem atitudes não são definitivamente nada.
Cometemos um erro ao achar que alguém é nosso, talvez seja inocência nossa por nos doar por inteiro, aí pensamos que o outro vai agir da mesma maneira , até quebramos a cara.
Nem sempre é perda, quando o tempo passa e você olha para trás, tem certeza que foi livramento…
Os mesmos gestos, as mesmas ladainhas, a mesma falsa solidão, a mesma teia enganosa que a caranguejeira tece minuciosamente para atrair, prender e sufocar suas vítimas. Assimcomo as caranguejeiras, é assim que o Narcizista patológico faz, ele prende e se alimenta da dor e do sofrimento alheio, fazendo com que a sua vítima morra um pouquinho a cada dia, enquanto ele observa a vida esvair-se do corpo de suas vítimas.
Os tormentos causados pelas censuras da consciência correspondem precisamente ao medo da perda de amor, por parte de uma criança, medo cujo lugar foi tomado pelo agente moral.
Na perda, no sofrimento e na dor, sempre haverá um aprendizado oculto. É um processo para o próprio crescimento.
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