Pequenos Gestos
Eu, você – O mar e nós.
Saudade das pequenas coisas, saudade dos pequenos gestos. Sobre saudade, sei lá, eu não sei se tu vais me entender. Saudade pra mim é algo indefinível. É a ausência do presente. É andar em grupo e não se sentir parte dele, porque o pensamento está voltado para trás. Para aquela rosa vermelha que alguém colheu. Para as ondas de um mar no verão passado. É olhar o jardim e ver nele um outro. Talvez mais feio ou mais florido. Mas é aquele outro..
O nome ele era sinônimo de saudade. Os braços dele envoltos em minha cintura, sua risada baixa, sua pele quente. Sua forma de passar a mão direita sobre o cabelo escuro quando estava nervoso. Saudade é o modo como ele passava os dedos por meu corpo, contornando minha estrutura e desregulando meus princípios mais supremos. Quando ele beijava minha clavícula e acariciava minha têmpora com as costas das mãos, afirmando que nada possuía mais efeito do que meus olhos brilhando por nós e gritando o seu nome. Ainda não consigo definir. Saudade é acordar na cama dele e ter a honra de vê-lo dormir. Ar tão sublime parecia inofensivo, parecia ser meu por alguns instantes. Saudade é o choque que nossas peles ecoavam quando entravam em sintonia, o modo como nossas pernas se encaixavam, a forma como nossas almas se embalavam. Ainda não sei se me compreendes. Saudade era quando os motivos para ficar superavam os que queriam que eu fosse embora. É sentir o coração martelar e mesmo assim permanecer dormente e gostar da dor. É fazer da tua dor a minha dor. Da tua cama a minha cama. Da tua vida a minha. Saudade era aquela cabana pequena onde o telhado de palha nos permitia contar as estrelas, saudade se dava devido ao fato da tua voz rouca falando besteiras no contorno dos meus ouvidos, me abraçando mais forte a cada poema declamado à luz da lua. Ainda não consigo compreender. Saudade era quando teus olhos sorriam ao encontrar os meus. Trágico fim. Tu fugiste com a beleza da noite. Enfim, chorei. Senti frio, tua ausência. Meus pés pesados, minha mão gélida. E uma lágrima sempre rolava, dos olhos que antes sorriam. Saudade. Senti a carícia da areia fina que não machuca, do silêncio gritante a cada pequena onda. Mas eu ansiava por dias melhores. Queria que em todos os dias a primavera ditasse paz e harmonia. Queria que o revés fosse esquecido. Que o passado não pesasse. Que o futuro atraísse. Mas é impossível quando tua alma multicolorida invade a cidade, encobre o céu e me enlouquece. Isso é saudade? Ficarias tu orgulhoso por ser o protagonista de todas as minhas desgraças? Aquelas as quais espalhei entre mil estrofes... Mas fique tranquilo, jamais contarei sobre o nosso segredo a alguém, ninguém nunca saberá daquela mania tosca tua de dizer que se importava comigo a cada maldito final de semana. E acabou. Eu estava a quinze mil pés do chão e mesmo assim ainda conseguia canalizar os pensamentos nele. Avistando tudo lá de cima, inconscientemente eu não me surpreendia, pois encontrava um azul mais anil e mais bonito quando olhava no fundo daqueles olhos. Os mesmos que refletiam o céu e traziam o ar infinito para si. Doce, fresco e perigoso. Meu veneno agridoce favorito que agora parecia não possuir resto nenhum em minha saliva. Saudade é incompreensível mesmo. Ilusória. Comparei-o com aquela nuvem ao longe tão sólida, entretanto que o ilusório vício me impedia de perceber que era só fumaça o tempo todo. Estas nuvens, as mesmas que em algum momento do passado já desbravei. Sim, eu toquei as nuvens. Vi um infinito errante através da pequena janela. A chuva caía e com ela minhas lágrimas acompanhavam a gravidade. Saudade é aquilo que captura as melhores demonstrações de afeto e as arremessa de uma forma intensa num presente considerável, é aquilo que te algema e aprisiona nos porões da loucura que não te deixam ir. Indo. Rindo. Remando. Re-amando. Não importa se sou um bom marinheiro, a tempestade dele me inunda e eu naufrago. Outra vez.
Eu vivi porque amei e amei até demais.
E nós morremos jovens.”
É na simplicidade dos pequenos gestos diários, que se encontram as maiores bençãos da vida! (Priscilla Rodighiero)
A beleza esta nas pequenas coisas, nos pequenos gestos, na simplicidade do toque, na pureza do amor, naquele olhar que no momento certo... diz tudo!
Isto, define a suprema felicidade da vida.
Com isso verás, que as coisas mais lindas, são aquelas que a simplicidade as tornam eternas no coração daqueles que ás vivenciaram.
Pequenos gestos, algumas lembranças, uma música, coisas que fazem tanta falta.
A gente sempre tem tempo pro amigo, pro grupo, pra discussão, mas pra renovar os votos, falar da importância, demonstrar a importância, nunca se tem tempo, nem criatividade, nem o mesmo ânimo pra se escrever que se tem pra humilhar, pra discutir, pra brigar, achamos que já fazemos demais, que já demonstramos demais e aí vem o mundo e nos mostra que o tempo somos nós quem fazemos e que o que deixamos de fazer outro sempre estará disposto.
É difícil constatar isso, mas é isso que a vida se torna quando não ligamos pra quem está ao nosso lado.
Que bom que nem todo mundo é assim, e para os que são só lamento, estão desperdiçando o bem mais valioso que alguém pode te dar, o seu tempo.
Ela é daquelas que presta atenção nos pequenos gestos e nos olhares
Ela sabe que palavras nem sempre são verdadeiras
Ela não quer o que você tem
Ela quer o que você é
As pessoas andam tão absortas na correria do dia a dia, e nem se dão conta, que pequenos gestos de carinho, um sorriso, ou algumas simples palavras podem ser tudo que alguém precisa ouvir naquele dia.
Então saiba que , você é importante pra mim, te agradeço por fazer parte da minha vida e da minha história, eu te amo, e estarei por perto sempre que precisar, e se a distância impedir, saiba que sempre te abraço em minhas orações.
Pequenos gestos, fazem toda a diferença,
Algumas rosas em uma jarra,
Uma bacia repleta de
amor- perfeito
Uma caneca com margaridas...
Cotidianamente aprendemos a amar, nos pequenos gestos por mais simples que seja, aprendemos a amar sem ninguém nos ensinar, amar se torna tão fácil quando conhecemos o verdadeiro amor, não é só amor que nos fortalece, mais sim a maneira que cultivamos este amor, o amor nos ensina a chama da discórdia apagar, redimensiona o mau o transfor no bem, assim é quando aprendemos a amar um alguém, escrito por Armando Nascimento
Hoje eu vim falar do poder de Amar...Que transforma pequenos gestos em valiosos momentos.
Que se eterniza num registro, que traz o encontro bem pertinho, mesmo que de maneira virtual, afaga e transmite o calor que só se sente quando Ama...então Ame, e aproveite momentos que num piscar serão recordações, mas são elas que nos trazem as sensações,cheiros e afagos... A verdadeira razão de um encontro, sempre estará na importância das pessoas que os tornam reais
Pequenos atos fortalecem um cenário maior , comece com pequenos gestos e mudem o ambiente ao seu redor , e transforme sua corrompida vida .”
Aproveitemos os pequenos gestos de bondade que a vida nos oferece, e tenhamos para conosco a mesma bondade que a gente diz ter para com outro. Ninguém neste mundo pode dar aquilo que não tem, assim, que o nosso coração esteja sempre repleto de amor, de bondade, e principalmente de compaixão.
Pequenos gestos e ações
é o que lhe possibilitará
conquistar confiança, respeito,
inclusive grandes posições!
O civismo acontece por pequenos gestos isoladamente significantes, de todo aquele que crê que podemos sim com fé e vontade
construirmos uma nação mais digna, justa e soberana, para fortalecimento de nossa historia, nossa cultura, de nosso povo heterogêneo e com uma impar identidade.
A gratidão se revela nas celebrações das pequenas coisas.
No reconhecimento de pequenos gestos, de favores e principalmente, no silêncio quando nada agrada.
Pois, as coisas das quais não me agrado, nao invalidam os favores recebidos.
Mundo pequeno para as grandes causas;
Mundão de Deus para pequenos gestos!
Mundão sem porteira das grandes besteiras.
Mundo vasto mundo
Mundo que vai sem rumo...
No vácuo
Nas palmas das mãos
De alguém poderoso
Misericórdioso...
