Pequeno
"Até..."
Atrevi a um pequeno brilho em noite de estrelas
Me perdi em cantigas como em criança brinquei
Procurei no esconde-esconde minha namorada
Mesmo a vendo não queria apontá-la.
Procurei pelo melhor amigo
Que em criança eu sabia existir
Escondido correu e me fez
outra vez esconder o rosto.
Contar até dez continua sendo meu trabalho
Deixando de ver a namorada
Acreditando que ainda existem amigos
Mas sempre escondendo meu rosto!
A noite acabou!
Não me lembro das cantigas
A namorada foi embora,
Com o amigo que correu na frente!
Vou tentar ainda
Contar de novo até ...
Desejando encorajar o progresso de seu jovem filho a piano, uma mãe levou seu pequeno filho a um concerto de Paderewski. Depois de sentarem a mãe viu uma amiga na platéia e foi até ela para saudá-la. Aproveitando a oportunidade de explorar as maravilhas do teatro, o pequeno menino se levantou e eventualmente suas explorações o levaram a uma porta onde estava escrito "PROIBIDA A ENTRADA". Quando as luzes abaixaram e o concerto estava prestes a começar, a mãe retornou ao seu lugar e descobriu que seu filho não estava lá. De repente, as cortinas se abriram e as luzes caíram sobre um impressionante piano Steinway no centro do palco. Horrorizada, a mãe viu seu filho sentado ao teclado, inocentemente catando as notas de "Cai, cai, balão". Naquele momento, o grande mestre de piano piano, e sussurrou no ouvido do menino: "Não pare, continue tocando". Então, debruçando, Paderewsky estendeu sua mãe esquerda e começou a preencher a parte do baixo. Logo, colocou a sua mão direita ao redor do menino e crescentou um belo acompanhamento de melodia. Juntos, o velho mestre e o jovem noviço transformaram uma situação embaraçosa em uma experiência maravilhosamente criativa. O público estava perplexo. É assim que as coisas são com Deus. O que podemos conseguir por conta própria mal vale mencionar. Fazemos o melhor possível, mas os resultados não são exatamente como uma música graciosamente fluída. Mas, com as mãos do Mestre, as obras de nossas vidas verdadeiramente poem ser lindas. Sinta seus braços amorosos ao seu redor. Saiba que suas fortes mãos estão tocando o concerto de sua vida. Lembre-se: Deus não chama aqueles que são quipados. Ele equipa aqueles que são chamados. E Ele sempre stará lá para amar e guiar você a grandes coisas. Só é últil o conhecimento que nos torna melhores!
Existe um pequeno leão dentro de você, chama-se Fé. Com ele voce remove montanhas. Torne sua Fé em atitudes, Creia.
E pra começar quero dizer...
Bem vindo ao que acho certo, bem vindo ao meu pequeno e imcompleto mundo.
Um pequeno sentimento que nos toma a alma
Nos toma os sonhos... os pensamentos...
Nos deixa loucos...
Nos torna felizes...
Nos faz seres humanos
Amo-te mais que tudo
Mais que todos
Amo-te apenas não sei porquê...
Amo-te como se sem ti não pudesse viver...
Sem a sua luz eu me perco em uma parte de min. Um pequeno universo frio, vazio e sombrio conhecido como “solidão”
Insatisfação
Se soubesse o quanto é belo ser pequeno, não tomaria refrigerante...
Como é difícil entender á mim, sem prejudicar eu mesmo...
A vontade de tirar, afastar, eliminar todo mal de uma só vez, é o que mais se faz presente.
A final, o que é o mal?
Enfim, qual é o motivo pra mim estar assim?
Até onde vão as conclusões e de onde vem os poemas?
A indagação é a insatisfação...a insatisfação é o problema!
O que fazer comigo, para que exista harmonia do forró sob lua cheia..
E esse pensamento que voa nas asas da insatisfação?
Tanta gente com fome, eu cuspindo o pão...
As lágrimas agora se fazem presente...
Porque estou aqui?
Onde estão as nuvens, o sol desapareceu, Hobbes enlouqueceu...
E eu? Não estou nada bem... nada bem!
Ser simplesmente a Raiz, nascer pequeno, frágil...
Procurar espaço entre os grãos da terra, da areia e pedras.
Encostar suavemente e com extrema delicadeza desviar, esgueirando-se entre minúsculos veios da terra, procurando alimento e água para dar sustento necessário à pequena planta que enfrenta o desconhecido e perigoso mundo exterior.
Reticências
Como poeta escrevo um pequeno verso
Como criança escrevo em uma folha meu nome
Dou risada, encontro felicidade
Da meninice passada
Hoje... Como poeta escrevo um pequeno verso
Como menino eu conto mentiras
Dou risada, encontro felicidade
Nas lembranças passadas
Ontem... Como poeta escrevi um pequeno verso
Como poeta eu abro o coração
Dias sim, dias não
Sou uma caixa de surpresas
Desvenda-me então...
Pra quê tanta gente?
Se o mundo é tão "pequeno"
Se somos tão "grandes"
Se a vida é "curta"!
Pra quê tanta guerra?
Se o fogo é "luz"
Se desejamos a "paz"
Se a morte é "longa"!
Pra quê tanta riqueza?
Se o dinheiro é para poucos
Se os ricos são "pobres"
Se a felicidade é "barata"!
Pra quê tanta inveja?
Se somos aquilo que somos
Se somos "irmãos"
Se somos "iguais"!
Pra que tanta doença?
Se a morte sempre vem
Se a vida é tão bonita
Se Deus é "Pai"!
Pra quê tanta vida?
Se não podemos viver
Se estamos presos
Se não vale a pena viver!
Meu Coração
Meu coração
é pequeno e forte,
meu coração
é como um cofre;
guarda tanta coisa
de tanto valor,
guarda tanta gente,
guarda tanto amor...
Meu coração
é grande e fraco,
meu coração
é como um saco;
guarda tanta coisa
sem qualquer valor,
guarda indiferente
guarda ódio e rancor...
Meu coração
é alto e baixo,
meu coração
é gordo e magro,
meu coração
é triste, alegre,
meu coração
bate e não bate...
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