Pequeno
Eu sou como sou, aqui é Magnata, desde pequeno fui sonhador,
Conheci uns camaradas que eram do interior e com eles aprendi o verdadeiro valor.
" deixa eu te contar um pequeno segredo da vida,aquelas pessoas que te sacanearam vão evitar você." Preste atenção.
MUITO ALÉM DO OLHAR
Quando eu era pequeno,
assim que acordava,
permanecia de olhos fechados,
vislumbrando estradas
que se (me) confundiam.
Naquele tempo, não sabia
qual caminho escolheria.
Tudo me parecia
confuso e distante...
(E ainda me parece!)
Nesta tortuosa travessia
denominada vida.
(Guilherme Mossini Mendel)
Cada passo seguro, mesmo que pequeno, contribui para o progresso constante e inabalável em direção ao seu objetivo, como um rio que esculpe seu caminho através da terra.
Pequeno relato sobre o avanço Tecnocientífico no Mundo
Admitir-se a separação dos termos Tecnologia e Ciência, como existências distintas, se fará necessária uma investigação ao nascedouro delas. Onde e quando nasceram, respectivamente, a Tecnologia e a Ciência? Primeiro, no meu entender, a Ciência é a Mãe da Tecnologia. Alguns, porém, poderão ser do parecer de que ambos, são termos sinonímios. Isto é, equivalentes à mesma coisa. Mas poder distinguir pensando que o nascedouro da Ciência, foi ínsito ao surgimento da própria Sociedade e, portanto, das Civilizações. Ciência, é toda e qualquer produção individual-coletiva, tanto no consciente quanto no inconsciente de cada um e do todo. Toda e qualquer produção que surja do intelecto e aperfeiçoada pelas ações coordenadas do próprio intelecto. ( Até aquelas produções que surgem do inconsciente). Acontece que, com o passar dos tempos, a Ciência fora aperfeiçoada, chegando onde ela se encontra e como se encontra, nos dias hodiernos. E a Tecnologia? Bem, neste sentido, a Tecnologia se compara, também, à Ciência. Mas se pensarmos na Tecnologia propriamente dita, com o surgimento da era moderna, então deveremos admitir que a Tecnologia é uma produção da Sociedade Moderna. Portanto, não é uma existência ínsita ao surgimento da Sociedade. Mas uma produção da sociedade intelectualmente mais amadurecida - a Sociedade Moderna.
Isso posto, de forma sucinta, quererei falar sobre uns quatro inventos que revolucionaram o Mundo da informação, ( a propagação Tecnocientífica) para terminar com o quinto. Excluindo a escrita, e partindo já da ideia de uma Sociedade que sabe ler, primeiro, teríamos o jornal impresso, como o então mais poderoso veículo de propagação da informação. ( Divulgação da Ciência e da Tecnologia). Segundo, o Rádio. Terceiro, a Televisão. E quarto, o Telefone. ( Que permitiu a comunicação mais veloz entre os indivíduos). O quinto e último invento que desbancou e está a desbancar de forma implacável, os quatro últimos citados - a poderosa rede de informações, Internet! Pense na Internet. Agora, use a imaginação e imagine o universo de possibilidades que trouxe o advento da Internet no avanço da comunicação e no avanço Tecnocientífico Mundial. A revolução total que proporcionou, este incrível advento! O resto, eu deixo com vocês...
Às 08h36 in 25.05.2024
"As folhas do Outono, já davam aquele tom frio, escuro e lúgubre, ao solo do pequeno cemitério da cidade.
Foram poucos, os que apareceram, é verdade.
Mas de pouco adiantava, a presença dos que o conhecia, naqueles momentos de infelicidade.
Alguns transeuntes, paravam para confirmar, se era mesmo realidade.
Uns suspiravam de alívio, por pensar, que a pequena cidade voltaria à sua normalidade.
Outros, vislumbravam o caixão do velho, ao longe, com um misto de desdém e curiosidade.
Houve, também, alguns sorrisos, como se tivessem se livrado de uma praga, livrado a cidade da insanidade.
Não houveram lágrimas, não houvera luto, o que se percebia, era uma certa felicidade.
Ao fitar o velho, em seu eterno descanso, notei um uma expressão de serenidade.
Como se realmente, pela primeira vez em séculos, após uma vida tão tribulada, em seu leito de morte, finalmente descansasse.
Fiquei sabendo, alguns anos mais tarde, que morrera com os seus trinta e três anos, embora, não aparentasse.
As mazelas da vida, a ausência daquela mulher, fizera com que o algoz e inexorável tempo, o maltratasse.
Ela, pelo contrário, era somente três anos mais nova que ele, tinha uma pele que daria inveja a qualquer anjo, parecia, ainda, permear a puberdade.
Seria pecado, até mesmo vislumbrá-la, resolveria com o próprio Deus, o homem impuro, que a tocasse.
Quando no enterro, ela fora vista na cidade, chorando como uma criança, em uma antiga esquina, embaixo de um ipê rosa, que devido a estação, a muito já perdera a sua folhagem.
Narraram-me, posteriori, que foram a seu socorro, tentando afastá-la do pranto, tentaram descobrir qual o mal, acometera à tal beldade.
Ela não quis dizer, enxugou as lágrimas e nunca mais fora vista arrabalde.
Encontrei-a, cantando uma canção melancólica, em um velho teatro, anos mais tarde.
Perguntei-a: '- Não tentarás ser feliz novamente? Ele não iria querer assim, acabarás como ele, mergulhada nas amarguras, nas lembranças, nessa cacimba de insanidade.'.
Ela fitou-me, com aquele negror de olhos, mergulhados em lágrimas, que ela lutava para que nenhuma, se derramasse.
Era inenarrável, o belo e atemorizador rubor, em sua face.
Embalada em tristeza, ela me disse: '- Já fui feliz, hoje, minha felicidade, está enterrada naquele cemitério, com um véu de folhagens; fui feliz naquele casebre, naquela cidade.
- Não valorizei a minha felicidade, abandonei-a, das mulheres, fui a mais covarde.
- Então Deus a levara de mim. Céus! Que maldade!
-Restara-me, apenas, a viuvidade.
- Infelizmente, agora é tarde.'.
Ela saiu aos tropeços e esbarrões; não a segui, não existem palavras de conforto, para a alma presa à uma vã realidade.
Mas ela estava certa, para o desalento de todo aquele que ama, tudo o que dissera, era a verdade.
Hoje, rogo aos céus, para que Deus, dê à alma do velho, descanso e serenidade.
Prostro-me de joelhos, para que Cristo, daquela bela moça, tenha piedade.
E ao cair da noite, me indago sempre: Os amantes jazem nos cemitérios; e os amores, aonde jazem?- EDSON, Wikney - Memórias de Um Pescador, O Cemitério da Cidade
As vezes tão grande,
outras vezes tão pequeno.
Muitas vezes tão seguro,
quantas vezes tão amedrontado.
Tudo uma questão de percepção, tempo, espaço e lugar.
"Parecer pequeno nos faz
grande aos olhos de Deus!
A humildade é uma das
maiores lições que o Filho
Dele nos ensinou"
Hoje despertei com o coração sereno,
uma faísca de luz no horizonte pequeno.
O universo me guia em passos lentos,
sussurra verdades nos meus pensamentos.
Dentro de mim, a mudança chama,
um fogo que arde, que acende a chama.
Quero me encontrar, quero construir,
uma vida que me faça, enfim, sorrir.
Sonho com terras que nunca pisei,
culturas e vozes que sempre anelei.
Mas aqui estou, girando em espiral,
sobrevivendo ao comum, ao banal.
Falta-me rumo, mas tenho vontade,
e a cada dia encontro a verdade.
Porque sigo em frente, aprendendo a andar,
cada passo é uma chance de recomeçar.
Um dia verei meus sonhos brilhar,
e as amarras do tempo irão se soltar.
A mudança virá, como flor na estação,
porque cultivo esperança no meu coração.
Era um garoto de olhar sereno,
Coração grande, em um mundo pequeno.
Amava com a força de quem acredita,
Que o amor é o norte, a alma bonita.
Mas vieram as pedras, os caminhos tortos,
Promessas quebradas, amores mortos.
Elas diziam: "Te amo", mas partiam,
Deixando no peito só a angustia.
No espelho, o reflexo mudou devagar,
A bondade cedeu ao medo de amar.
Ele, que era luz, vestiu a escuridão,
Deixou-se levar pela desilusão.
Agora é homem, com olhar vazio,
Lábios cerrados, semblante solitário.
O amor, que um dia foi sua canção,
Hoje é silêncio, eco no chão.
Será que há volta para o coração?
Ou o menino bom jaz na escuridão?
Talvez, quem sabe, um dia reencontre
No caos dos amores, um novo horizonte
Para por fim, a angustia em seu coração
Pouco
Quando pequeno pouco sabia,
Lembro de ir embora, feliz,
Um selinho, da Jasmim, ri.
Fui embora pensando nisso,
Outrora, quando não tinha coragem, em mim, pra sentir.
Outro dia, lembrei disso agora,
Depois, bem depois que saí.
Hoje, pouco ligo se sinto,
Carrego um sorriso comigo,
Mascarando minha cara,
Pouco amigo, cara fechada,
Sorriso no peito, hoje, agora,
Parto em outro seio, meu próprio coração, não sei dizer o fim de mim,
Sei que tenho pouco, e meu pouco,
Eu compartilho, amor, de cachorro.
Um olhar sincero.
Antes, perdido e longo,
Hoje, aqui, quase presente,
Onde ando, me deixei.
Feliz, continuarei, eu sei.
Não pelo pequeno beijo,
Mas sim, feliz.
Pelo poder, de saber me ver.
Tirar proveito, da companhia,
De quem sempre foi família,
E parte do meu ser.
Visão limitada
Já pensou ver o mundo
Por um pequeno visor?
O mundo é imenso
Como pode caber
Numa tela de televisor?
E se de repente
Você visse o mundo
Por uma tela menor?
Não seria melhor
Ver o mundo como ele é
De um jeito maior
Você quer ver ou mostrar?
Se fosse para ver
Não deveria se limitar
A olhar
O mundo
Por uma tela de celular!
Todo problema começa pequeno.
Tome cuidado para que ele não cresça e se torne em uma grande tribulação!
Numa manhã muito estranha e serena, Um balbuciar parecia uma criança pequena, Mas era um pequeno duende a pular, Corria pelo jardim, ora aparecia, ora sumia no ar.
Sua intenção parecia clara e bela, Distraindo-me, trazendo uma alegria singela. A tristeza em mim estava a se instalar, Por alguém querido que vi partir, e não pude evitar.
Passaram-se anos e o duende nunca mais me deixou, E meu amor, esse, nunca mais voltou. O duende, meu amigo, sempre a me animar, Vez em quando vem me visitar.
Traz pétalas de flores, um gesto encantador, E eu o recompenso com maçãs, um pequeno amor. Geometricamente cortadas, ele aprecia, Nossa amizade, um refúgio na melancolia.
Assim seguimos, eu e o duende querido, Um laço mágico, um segredo jamais perdido.
Em você encontrei o amor.
E em cada cada pequeno detalhe que em ti admiro, lá está ele.
São detalhes que me perco e me encontro.
São sensações que não me deixam, mesmo com a distância.
Seu cheio doce, traz doçura ao nosso amor.
Sua risada, traz a alegria de dias que não irão sair da memória.
Seus olhos, a clareza de que não amarei mais ninguém na maneira como a amo.
A verdadeira transformação pessoal começa quando acreditamos que cada pequeno passo pode redesenhar o nosso caminho e nos levar além do que imaginávamos ser possível.
Ah! Esse pequeno e quase esquecido móvel retangular, suavemente estofado, estratégicamente posicionado no lugar mais calmo da casa...
Palco de aventuras incríveis e de momentos de recuperação extremamente necessários...
Habitat de sonhos quentes e alguns planos extraordinários.
Local de inspiração para poemas, crônicas e até amores inventados.
Foste também, um repouso para os momentos de incertezas e prantos do mais pesados.
Sobre você, as vezes de joelhos ao seu lado... doente, muitas vezes triste, adormeci calado.
Chorando, arrependido, orei ansioso. Confessionário do forte, recanto do desanimado.
Derramei sobre suas vestes, todo tipo de emoção, inclusive o choro de redenção.
Hoje, apenas te agradeço!
Pelo repouso do corpo cansado.
Pelo abraço na mente inquieta.
Minha nobre e calada testemunha, que nunca me nega um aconchego.
Obrigado, pela cumplicidade, e por entender meu apego, nessas noites tão incertas!
Jefferson Vicente Teixeira
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