Pequeno
"As vezes somos como um pequeno passarinho que atrai os olhares de diversos espectadores...
Alguns com o desejo de nós aprisionar...
Há aqueles que nos querem por um breve período...
Outros só nos querem enquanto são encantados pelo nosso canto...
Tem aqueles que se acham nosso dono e nos mantém escondidos...
E outros que somente querem ser feliz assim como são os passarinhos na natureza..."
Assim és para mim.
Olhos, grandes brilhantes
rosto redondo, pequeno.
Sorriso, lindo vibrante
porte de dama , elegante.
Mãos,lisas e brancas
dedos pequenos delicados,
pele suave macia,
gestos leves estudados.
Cabelos, loiros, castanhos
aí ,cabe uma interrogação.
Mulher quando quer faz de tudo,
por uma inovação.
O corpo cheinho pequeno,
com pernas bem torneadas,
à mim agrada por inteiro
e não a troco por nada.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
Rap do to sem crédito
A gente tem que se cuidar:
é muita informação
fake ou true
prum pequeno coração
num celular
e, sem afeto, a ligação,
a gente sabe,
não se completa.
Tem momentos em nossa vida que nos sentimos tão insignificante, tão pequeno e perdido em meio a um gigantesco mundo cheio de pessoas diferentes e indiferentes, em sua grande massa; seres humanos que cada dia tem chegado ao ápice da idiotice terrena. Pr Erivaldo Lucena
Na há grande nesse planeta que não seja pequeno ao dono do mundo,e todos devemos a Deus obediências.
Um gesto simples de carinho, um pequeno toque, um aperto de mão, um abraço apertado, um beijo bem intencionado são capazes de demolir grandes barreiras.
É incrível como um ser tão pequeno nos deixa assim, sem palavras para descrever a sua importância em nossas vidas!
O amor é algo grande demais para o diminuirmos a um pequeno sentimento que passa como os status do Facebook. O amor não passa, o amor não muda, o amor É.
TRÊS PEDIDOS DE UM CAIPIRA MINEIRO
CONTO
Joselito capinava seu pequeno roçado com um toquinho velho de enxada já bastante desgastada pelos anos seguidos naquela mesma labuta. Tentando plantar de tudo naquela terra ruim, pedregosa.
O sol castigava por fora e a fome roía por dentro. Um suor frio, incessante, escorria por todo seu corpo...
De repente bateu com a ferramenta em algo que emitiu um som estridente. Trec!
Apurou a visão ao solo, sob seus pés, e viu na superfície terrena um objeto pequeno, semelhante à uma lâmpada incandescente. – E logo o apanhou em suas mãos admirado.
Pelo jeito havia milhões de anos, enterrada.
Na medida que ia Removendo o excesso de material ferruginoso grudado em sua superfície...
Seu brilho ia ressurgindo e se intensificando mais e mais. Quanto mais esmero naquela limpeza, mais beleza se via naquela bolha de cristal bonito.
E, como num passe de mágica o objeto achado deu um estalo,fragmentando-se – provocando um som semelhantemente ao vidro quebrando-se.
Como estrelas, pingos de luzes saltaram do interior daquele envólucro, cercando Joselito por todos os lados de uma claridade ofuscante.
No meio de tanta iluminura, um Gênio cósmico se fez presente...Flutuando no ar.
O caipira até que se encantou com o cenário que via à sua volta...
Mas pela desconfiança do mineiro, Joselito puxou um rosário que trazia no bolso da calça e, começou a rezar o Pai Nosso, o Credo Em Cruz, a Ave Maria e Salve Rainha... Achando tratar-se de uma cilada do tinhoso.
– Por que se põe a rezar tão inesperadamente, meu senhor?... Não sou o que você pensa! Estou na Terra, unicamente a serviço do “bem”.
Quero apenas compartilhar com você,o que tenho de melhor; uma maneira de compensá-lo por ter me tirado da inércia de uma eternidade, vivendo limitado sob esse árido solo,dentro dessa bolha.
Sendo novamente um ser tão livre, leve e solto...
– Pode me pedir sem receios três coisas que, sem demora os darei como forma de terna gratidão.
Joselito não pensou duas vezes. Fez logo seu primeiro pedido inusitado, ao Gênio:
– Uai,sendo assim!... Me dê um queijo.
O gênio recorreu aos seus "poderes cosméticos" e imediatamente, fez com que saltasse aos seus olhos um enorme e suculento queijo canastra, de São Roque, acompanhado com um doce goiabada.
Que lhe encheu a boca d’água. Sacou de seu canivete e tirou uma boa isca da iguaria, degustando-o prazerosamente; como a um néctar dos deuses.
– Faça o outro pedido e não se esqueça: qualquer que seja ele o atenderei agilmente.
Joselito, sem muito pensar...
– Então, me dê outro queijo!
Sem demora, em mesmo procedimento, o Gênio fez com que um queijo similar ao primeiro, com o mesmo aroma e sabor caísse do céu diante dele, sem demora.
Enfim, chegou ao momento do terceiro e último pedido. Dessa vez, Joselito usou uma estratégia em sua escolha,pois estava acanhado no que pedir.
– Faça meu caro senhor, o seu derradeiro pedido. – Disse o Gênio.
E o matuto matutou,matuto,matutou...
Tirou do bornal uma revista; folheou-a e, atendo-se numa página qualquer mostrou ao Gênio da Lâmpada – apontando com o dedo – o objeto do seu pedido: uma loira alta,cabelos sedosos, esvoaçante... Do jeitinho que nasceu....
O Gênio,como das outras vezes, recorreu aos seus poderes, e do nada apareceu a linda garota à sua frente, em carne e osso. Ainda mais fenomenal do que a indicada por Joselito na revista. Trajando uma mini saia e uma blusinha que valorizava ainda mais o seu corpo.
Joselito esboçou um sorriso meio sem graça…
Que, por sua vez ficou sem entender o porquê daquele pedido, sendo que há maravilhas mil que poderia ter escolhido.
– Espera aí, Joselito,por quê não pediu outra coisa?!...
– Na verdade Seu Gênio, eu pedi uma mulher pra não te deixar sem graça, eu queria mesmo, era outro queijo.
(23.09.18)
"Você se sente pequeno porque se ver externamente, procure se ver internamente e verás o quão é a sua grandeza e capacidade de sempre obter vitórias"
O ARREPENDIMENTO
Tive um pequeno apartamento que vendi mobiliado, mas me aconselharam a retirar ao menos o lustre, já que era uma peça que parecia rara. Então lá fui eu retirar do teto um lustre enorme e empoeirado, e até hoje ele anda pra lá e pra cá no bagageiro do meu carro, pois não encontro tempo para ir a um antiquário. Cada vez que abro o porta-malas, onde costumo transportar as sacolas do supermercado, me deparo com o espaço ocupado pelo lustre e me pergunto: por que não o deixei para o novo morador? Ganância, senhores.
Essa é uma pequena história sobre arrependimento. Igual a essa, tenho dezenas, todas tão desimportantes quanto. Convites que não deveria ter aceitado, desabafos que eu não precisava ter feito, e-mails escritos depois de três cálices de vinho, esse tipo de coisa, bobeiras contumazes que não estragam nossa vida, apenas fazem com que a gente se envergonhe por uns dias e acabe aprendendo mais sobre si mesmo. Os poucos remorsos sérios têm a ver com relações afetivas e familiares (a velha culpa: onde eu estava que não vi isso, não percebi aquilo?), mas, ainda, tudo dentro da cota permitida de vacilos.
Arrependimentos nos amadurecem e nos ajudam na correção de rota. Só se tornam um problema quando a rota terminou, quando falta apenas meia-dúzia de curvas para a estrada chegar ao fim.
Ninguém simpatiza com a velhice avançada e motivos não faltam: doenças, falta de memória, perda da autossuficiência e outros enguiços comuns a quem rodou bastante. Ainda assim, doloroso mesmo é chegar tão longe e descobrir que entre os arrependimentos há um, ou dois, ou vários que não foram desimportantes, e sim cruciais.
Excetuando as pessoas que confiam na vida eterna, para todas as outras, que acreditam apenas na vida antes da morte, nada pode ser mais triste do que, no balanço final, descobrir que abriu mão de um amor por causa de conveniências, que não foi amigo dos filhos porque só pensava em si mesmo, que não realizou projetos pessoais por causa de preguiça, que nunca arriscou uma guinada por causa de medos que agora parecem sem sentido, que gastou seu tempo com gente idiota e hábitos herdados de uma sociedade fútil, que não se permitiu conviver com pessoas diferentes por preconceito. Esse é o arrependimento que não é uma bobeira contumaz, pois resulta numa secreta tragédia pessoal: o desperdício de uma vida que poderia ter sido mais bem preenchida, mais estimulante e com mais oportunidades de expansão.
Tem boa notícia no final do texto? Tem. É sobre aquela meia dúzia de curvas que restam. Pode parecer pouco, mas é o que se tem para hoje, e hoje é tudo o que importa.
Nossos vestidos nesse plano, são um pequeno traço da grandiosidade das luzes, que protegem os fatos de nossa sagrada nudez.
Nunca se esqueça, você é do tamanho de seus sonhos, nunca diga ser pequeno, pois quem corre atrás realiza todos seus sonhos.
Cada espaço vazio que existia em meu coração,você preencheu,meu coração...tão pequeno,mais te coube,por inteiro,e eu me sinto a pessoa mais feliz por isso.
Pequeno passarinho sem ninho
Voando no céu sozinho
Passarinho pequeno e azul
A misturar se a cor do céu
Num vôo absolutamente blue
Ave livre sem destino
Sem plano de pouso
Sem lugar pra repouso
A desafiar suas asas
Quem sabe descansar numa casa
Desde que seja um lar
Enquanto isso explora o ar
A planar... A viajar com destino á qualquer lugar.
Desde pequeno que tinha queda para a coisa.....
Ja via o mundo de maneira diferente
Todos o queremos ver dessa maneira
Menos inveja........
Menos arrogância
Somos todos humanos
Todos respiramos o mesmo ar
Porquê ser mais que os outros??????
Todos temos o mesmo sol
A mesma lua
Uns com mais outros com menos
Uns com mais dificuldade na vida
Outros com a vida mais facilitada
As redes sociais são para interagir,não para atacar,e atropelar uns aos outros,vamos tirar o maior partido do que no oferece está plataforma.
Afinal todos morremos um dia........
(Adonis Silva)10-2018)®
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