Pequeno
Esta perto do Mar, e como esta perto de você, e calmo e sereno, nosso amor e pequeno mais aumenta a cada a dia, em meio ao sol ao meio dia.
"Você pode ser a `gentileza` em pessoa a vida inteira. Um pequeno deslize no final e você será reconhecido como um desgraçado!
Aprendi nesse pequeno entrevo que os mal-entendidos e a indolência talvez causem mais erros no mundo do que a astúcia é maldade.
Não foram registrados vários momentos de minha história
Naquele pequeno mundo da minha infância, onde todos se conheciam e se respeitavam a gente só aparecia nas fotos em datas comemorativas, a memória fotográfica da época era a nossa mente.
Eu queria agradecer a gentileza de não ter nascido na atualidade em que cada passo é registrado por câmeras ultramodernas, com uma supervalorização e exposição do eu.
A gente registra tudo, a fase zangada e a carinhosa, o homem com o qual estamos acompanhadas, a gentileza do convite de aniversário, os incentivos e presentes que ganhamos, o peso que perdemos, o sangue que doamos.
O desequilíbrio da superexposição não nos atinge, não parece grave ou nocivo, nem um tanto egoísta se o interesse for “likes”. A gente posta o álcool e as sobremesas.
Fazemos textão quando rompemos o namoro, apagamos foto quando a dissolução é definitiva (às vezes nem é), brigamos com plateia, pisamos em ovos para sermos felizes o tempo todo.
Compulsivamente postamos comida e aquele restaurante da moda, escrevemos longos e humilhantes e-mails, a vida virtual supera a presencial em trocentos aspectos.
Não sofremos mais tantas críticas ou preconceitos sociais por nosso comportamento livre, pela experiência não mais impactante do nascimento de filho sem pai.
A gente deixou para trás as conversas importantes e delicadas, deixamos para trás a sensibilidade das relações, deixamos para trás o trato importante com as crianças e o pulso firme de seus pais.
Tudo que já foi ensinado está se desmoronando, a gente deixou de impor nossos poderes a quem amamos, a gente deixou as coisas fluírem sem rédeas, a gente só faz questão de sorrisos grudados no rosto e aquela falsa impressão de felicidade plena.
Precisamos mudar a forma de pensar. Você já reparou como tem tanta gente que pensa pequeno? Você pensa pequeno? Isso se deve às crenças limitantes que você possui.
Algumas pessoas querem tudo de graça e de mão beijada por pensarem pequeno. Mas, nenhuma pessoa vai te ensinar tudo gratuitamente, se ela teve que investir em conhecimento.
É preciso investir na saúde, na alimentação, na moradia, na escola dos filhos... enfim, tudo é um investimento. E por que seria diferente com a espiritualidade? Existem muitos profissionais que investiram pesado na sua própria transformação, e são julgados por aí apenas por cobrarem por seus serviços. Estranho, porque qualquer profissional que precisa investir em conhecimento, vai cobrar um valor ao começar a trabalhar profissionalmente.
Quer mudar a sua vibração? Começa a refletir sobre isso, pois enquanto você ficar pensando pequeno, você estará sentindo e vibrando pequeno. Não é sobre "gastar" dinheiro, e sim sobre investir dinheiro na sua transformação, na melhoria da sua vida.
Os milagres não acontecem em um passe de mágica, você precisa estar disposto a sair da sua zona de conforto.
Investimentos são feitos o tempo todo, e muitas vezes, a maioria das pessoas investem em coisas fúteis que não vão agregar valor, e muito menos oferecer uma transformação de vida, ou investem em coisas que fazem mal para sua saúde e para a sua vida.
Investir em algo que vai transformar a Sua Vida, que vai lhe trazer um retorno financeiro, é imensurável. Sem contar que enquanto você estiver vivo, você vai conseguir utilizar tudo o que você aprendeu.
Portanto, não dificulte a bênção pensando tão pequeno. Abra a sua mente.
O tempo vai passando em disparada, daqui a pouco vamos todos embora. Não vamos então neste pequeno espaço, se ater a mesquinhez, desespero por fortunas, cultivar intrigas, vamos preferir o melhor sempre para assim, vivermos e sermos muito mais felizes enquanto podemos.
De pequeno lembro-me destas terras,
porque ainda pequeno braços abertos me acolhia.
Lembranças muitas que começavam e terminavam
nos caminhos percorridos e distantes,
de Belo Horizonte a Montes Claros,
de Montes Claros a Belo Horizonte.
Por duas vezes ao ano, fazíamos essa viagem.
Ao aproximarmo-nos da Princesa do Norte,
ao final da noite ou nascer da madrugada,
e, ainda, do alto dos montes, avistávamos a cidade em luz, tal qual céu estrelado.
Céu esse que me era possível aqui,
pois a capital há muito o tinha esquecido.
Dindinha (minha avó) acordava para nos receber e acomodar.
Eu ia dormir, aguardando, ansiosamente, o dia seguinte chegar.
Já de manhã, à grande mesa posta para o café,
percebia a presença forte de meu avô Gabriel Borges
que me chamava, carinhosamente, de Pedrinho.
Abraçávamo-nos e rápidas palavras trocávamos.
Depois, eu ia me divertir. Passar, saudavelmente, pelo tempo.
Experimentava e sorvia Montes Claros na fase ingênua
que cada um, uma época, também vivenciou.
E tudo era novo: do cheiro da cidade, do gosto da culinária local,
incluindo o do pequi que não me adaptei, às
pessoas que eu não tinha, habitualmente, contato.
Os pontos de referência eram o meu avô e a minha avó.
O amor que os unia nos impede falar de um sem do outro falar.
Deles, guardo um carinho muito especial.
Volto no tempo, nas lembranças de minha infância, nas memórias de um passado
que se distancia, à medida que envelheço, para fazer esta singela homenagem àquele
que se estivesse, fisicamente, conosco, completaria 100 anos de vida.
Das estripulias do menino que aqui brincava,
levarei, para sempre, a alegria do pertencimento
e a segurança pelo acolhimento propiciados por
Nenzinha, Gabriel Borges e pelo o que esses tinham de mais nobre: o amor.
Para vocês, o meu agradecimento:
- Muito obrigado Dindinha, muito obrigado Vô!
Lentamente
Assim germina a semente
Num passo ingrato e quase inaudível
Desata o laço
Pequeno pedaço que se vai
Sem deixar lembrança
Também não leva saudade
Nada se perpetua
Os passos na rua
Apressadamente
Brancura dos dentes
Sorriso na escuridão revela
O que a claridade escondia
Lentamente, dia-a-dia
Como enorme carruagem que vem
E quando passa
Atropela
Depois se afasta lentemente
Talvez a vida tenha sido
Por acaso e sem igual
Mas sempre tem prazo a cumprir
E faz doer e fica mágoa e apaga
E quase sempre acontece
de forma proposital.
Edson Ricardo Paiva
O mundo é um pequeno gigante
O mundo dá voltas e mais voltas
O mundo nos dá voltas
O mundo devolve
O mundo se revolta
O mundo emudece
O mundo vive e a gente perece
Desalinho
Sinto falta daquele pequeno defeito
É que tudo parece perfeito
Essa mania de se passar uma imagem irreal me faz mal
Como pode essa tal aparente perfeição?
Será que não se percebe que os desalinhos compõe a produção
Todo dentinho torto tem seu charme
Temos que parar com essa mania de criar padrão
Porque o branco é mais bonito se a palheta é tão mais extensa?
Porque o exótico não me faz refletir que carrega em si mais identidade?
Esse hábito de padronização tira a graça da diversidade
E a multiplicidade enriquece a composição
Por isso indico
Desalinhe o que está alinhado e tudo será mais interessante.
Vanessa Fontana
Sou uma pessoa dada aos vícios, admito. Ainda pequeno viciei em correr e ninguém me segurava, parecia estar sempre com pressa - devaneio da pouca idade.
Na adolescência viciei em paixões, tive tantas que lembrar de todas tornou-se difícil. Viciei-me em comidas, palavras, músicas, mulheres e na vida, mas meu maior vício foi você.
Desde então vivo em constante reabilitação.
Estávamos em um pequeno hotel na periferia de Roma.
Era uma noite tranquila como outra qualquer. Exaustos das andanças do dia, decidimos jantar pão, queijos e vinho, no quarto mesmo. Depois disso nos recostamos na cama para planejarmos onde iríamos no dia seguinte.
De repente notamos que o velho e sujo lustre começara a balançar,
o colchão vibrava; tudo balançava ao redor e, em seguida, o mais assustador e inimaginável som fez-nos pensar que as tropas da cavalaria italiana estavam entrando no ambiente. Ficamos lá segurando as mãos, à espera do pior.
Tão rapidamente quanto chegara, a coisa cessou.
O lustre foi lentamente parando e um silêncio absoluto se instalou. Levantamos em direção a uma pequena sacada e lá fora nenhuma folha se agitava, nenhuma voz, o céu estrelado
e tudo parecia normal como nos outros dias.
Passamos a noite acordados, com o coração aos pulos sob o impacto de algo tão estranho. Cedo, no café da manhã, perguntamos o que tinha sido aquilo. Ao que a dona da estalagem nos disse: "Abalo sismico ad Assissi".
Ficamos horrorizados e jamais poderíamos imaginar que, a praticamente 100 quilômetros de distância, era possível sentir os reflexos do terrível terremoto que acabara de ocorrer em Assis.
Cika Parolin
Um jardim, seja pequeno ou grande, é sempre um canto de paz. Nele podemos nos desligar dos problemas, sentir o aroma das flores e ouvir os passarinhos que voam em alegria.
Um jardim é sempre vida!
Urgente é o amor.
Sabia ?
Um barco em alto mar
Com um pequeno furo
Afundando aos pouco
Sem ninguém perceber !!!
O senhor Jesus não faz acepção de pessoas,ele sempre atende ao rico,ou pobre,grande ou pequeno
Independente de cor ou classe social
Simplesmente ele entra na vida daqueles que o deixa entrar.
Convide Jesus para entrar em sua vida e fazer morada eterna.
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