Pequenas reflexões
A vida é feita a base de ilusões. Várias pequenas ilusões, e essas pequenas ilusões se tornam grandes traumas e grandes medos. Eu tenho medo do amor, por mais que eu ache que ele faz parte dessa lista de ilusões, eu tenho medo, medo de um dia senti-lo, acho que não serei capaz de suportar a dor que vem depois. Talvez eu seja fraca, ou medrosa, ou até louca. Não sei dizer se é algo bom ou ruim, por quantas vezes eu vi as pessoas chorando por conta dele? Você nunca é correspondido por completo. E sabe as ilusões que se tornam traumas? O amor também se torna um trauma, ás vezes até uma obsessão. Você tem medo de senti-lo e acontecer o mesmo da ultima vez, medo de acabar sozinha num quarto vazio com lágrimas solitárias. Você tem medo? Eu tenho. Você acha que o erro é você? Acredite, não é. Posso estar errada...
Pequenas decisões geram grandes resultados. Já imaginou o resultado da decisão de plantar uma semente por dia em seu quintal?
O futuro é feito das decisões de hoje, dos momentos de hoje, das pequenas conquistas. O futuro é como nós: não nasce pronto, não surge com estrondo, de repente, como o grito de um recém-nascido. Ele é vagaroso, cresce silenciosamente, alimenta-se dos acertos e dos erros. Antes de construir uma casa de verdade, é preciso suar, chorar, rir, brincar, esfolar os joelhos na infância, fazer bolas de sabão, ter um primeiro amor, e fazer castelos de areia.
O futuro emerge das pequenas conquistas, e revela-se nas grandes vitórias!!!
Pequenas Coisas
Já reparaste que são as pequenas coisas da vida que nos fazem chegar as melhores lágrimas aos olhos?
Tua forma de amar me faz lembrar as pequenas gotas de orvalho, que aos primeiros raios de sol simplesmente evaporam.
já mais duvide das pequenas coisas,as grandes um dia poderá não ter néh um valor,e as pequenas coisas sempre terá chanse de creser.
É preciso não esquecer e respeitar a violência que temos. As pequenas violências nos salvam das grandes. Quem sabe, se não comêssemos os bichos, comeríamos gente com o seu sangue. Nossa vida é truculenta, Loreley: nasce-se com sangue e com sangue corta-se para sempre a possibilidade de união perfeita: o cordão umbilical. E muitos são os que morrem com sangue derramado por dentro ou por fora. É preciso acreditar no sangue como parte importante da vida. A truculência é amor também.
SOU EU
Fiquei perdida entre as tuas coisas
Magníficas ou pequenas. Por pouco
Achavas o meu riso solto ou embrulhado
No papel que escrevias os teus versos.
De amor não pude tecer nosso namoro
Debruçada na janela da tua alma embebida
Nas paixões que entornaste toda a tua vida.
No trovejar da voz que soltas quando atinges
O ápice do amor. Então, navego por telepatia
Na mesma magia.
Não é comigo, mas atinjo, também, grande ironia
O auge de ser troca, ser o outro, ser um só.
E quando sentes o arrepio de uma alma que te busca e
Beija-te até secar todo o desejo.
Afaga-te tanto que desemboca noutro lampejo
De mais querer. E tudo se repete.
Infinitamente,
Em pensamento apenas, lamento.
Ai sou eu. Apenas eu.
Nas pequenas flores ta a esperança num campo devastado, em um sorriso a luz no fim do túnel.. E na sua ausência, é sempre madrugada
Um feito pode dar triunfo a um homem, mas apenas a acumulação diária de pequenas virtudes determinará sua grandeza.
Amor é uma viagem com pequenas escalas apenas pra sorrisos, olhares reveladores, abraços apertados e beijos apaixonados.
Existem dores pequenas mas significantes, como exemplo: Quando você se corta com papel, uma coisa quase que impossível de acontecer, porém, só quem já se cortou sabe bem o tipo de dor chata que é.
Algumas pessoas te causam essa sensação.
Coisas boas acontecem todos os dias, é só abrir os olhos e o coração para a infinidade de pequenas alegrias.
Não adianta buscar emoção, sonho e fantasia se você não sabe fazer um momento aparentemente simples virar especial.
Meus olhos
Pequenas faíscas
Tentando te incendiar
Mas será que você só é lama?
Lambuzada por este Eu?
Fétida de orgulhosos perfumes,
Sem nenhum frescor de um humilde charme?
O que eu vejo é uma flor
Escaldante formada por lindas labaredas
Cheia de luz
Mas que olhos gelados são esses?
Que tenta matar os meus,
Para o reservar dessa fornalha particular
Alimentada por sedas, toalhas de mesa e lençóis de tantos hotéis, festas e restaurantes.
Essas faíscas são de gravetos
Aqueles fáceis de achar e bom de queimar
Que qualquer criança sabe
Meu frio
É só desse chão
Resfriado pela madrugada
Boas são as batatas assadas nesses gravetos
No meio e na beira da noite
A céu aberto
Não ficam iguais as de forno nenhum
Mas vem
Chegue mais perto
Essa fogueira não é minha
Mas essas batatas são para você
E esse céu é para nós
Teu cabelo fica com cheiro bom
Temperado dessa fumaça
Deixa o frio dessa terra entrar nos teus pés
Para aquecer seu coração
Pois aqui é seguro
Não tem assombração
Nem mascaras e nem cadernos publicados
Os barulhos são dos gravetos
E o calor é do que se sente
Você sente?
Pare
Olhe bem
As faíscas
São centelhas
Se perceberes
Seus olhos faíscam também
Sem essa, desse jogo de ganhar ou perder
As faíscas mal pode se ver
Na verdade
São mera sensação de luz
De um instante
O que ofereço é essa pequena brasura
Você pode jogar nesse teu caldeirão particular
Infla-amando a si mesma
Mas se você entender
E soprar comigo
Podemos vê-la nascer
Consumindo nós dois
Nos sumindo em um fogo só
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