Pequenas Poesias Bonitas
Alguns momentos, pessoas e ambientes pérolas em nossas vidas, são lançadas aos porcos por nossos vícios de insatisfações. Daí, perde-se a oportunidade de criar vínculo que vale a pena.
Não existe maior indício de infelicidade do que achar que para ser feliz é necessário ser feliz o tempo inteiro.
Tudo que fazemos nessa vida, de forma mais ou menos consciente, são tentativas de termos vidas melhores amanhã do que estamos tendo hoje.
Nós somos, no fundo, gerentes de um canil, repleto de cachorrinhos, com raças e tamanhos distintos. Cabe a nós aprender e praticar atividades que fazem com que cada um deles abane o rabinho.
Nós podemos moldar algo nos nossos Cachorrinhos Internos, num processo de negociação, mas não de imposição.
Uma pessoa mais feliz, assim, é aquela que não se liga na estação, mas percebe que o mais importante é a estrada.
No fundo, bem no fundo, o que queremos na vida nada mais é do que acordar todos os dias mais tranquilos, de bom humor, motivados, resilientes e criativos. Ou não?
Uma pessoa que está procurando ter um Projeto de Vida Missionário não trabalha para ganhar dinheiro, mas ganha dinheiro para trabalhar.
Por intermédio das leis divinas e também as sagradas, e somente por elas eu quero percorrer os infinitos universos da vida, na pretensão de encontrar sempre em mim um ego novo.
O maior dos desafios dos cristãos a qual me incluo, não está entre possíveis catástrofes anunciadas, perseguições e muito menos governos autoritários, mas o temer a Deus.
No mundo, um homem que vive para ser, nunca terá, mas um homem que vive para ter, sempre será convidado à ser.
Vivemos desesperados por um pouco mais de paz e culpamos o governo e a própria sociedade: que somos eu e você, que estamos a ler isto?
Confesso que, quando acordo com o temor do porvir, o que mais penso é em procurar um lugar mais seguro. Mas nem sempre insegurança interior se soluciona com segurança exterior.
Sobram-nos exigências, mas faltam-nos responsabilidades. Como seria bom se fôssemos patriotas o bastante a ponto de não entregarmos a nossa nação nas mãos de corruptos larápios.
Pleiteamos com afinco nossos direitos; – é direito, é humano! ... Mas perdemos o foco de nossas responsabilidades. Consequentemente precisamos de mais culpados. E onde estão os culpados?
Culpamos o governo; culpamos a grama alta do vizinho; culpamos o que passar à nossa frente quando injustificavelmente não temos a quem vitimar. Vitimamo-nos porque é mais fácil atribuirmos a culpa a algo ou alguém.
Quando vejo a situação dos haitianos em Manaus, viajo no tempo e imagino a chegada de nossos ascendentes no Brasil. Creio que as condições eram semelhantes, apesar de um contexto histórico diferente. Coisa difícil é um estrangeiro encontrar acolhimento fora de seu país de origem!
Imigrantes de várias nacionalidades, instalados no Brasil, desenvolveram variados ramos de negócio dando um excelente valor cultural para a formação da nacionalidade conhecida hoje como pátria amada Brasil.
Quer ser herói? Largue essa droga de sanidade de lado e parta para a loucura da vida. Tanto a sociedade como o governo e os plangentes jornalistas sensacionalistas bajularão você e te manterão como um memorial exemplar desta execrável nação.
Tem muito manezinho que reclama do tráfico, da violência e da impotência deste governo corrupto frente à desgraça que se encontram muitos de nossos jovens, mas dizem “na prática”: que se lasque a juventude de nosso Brasil, – ao alimentar o tráfico, comprando um simples baseado.
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