Pequena Menina dos Olhos Castanhos
A essência do amor é um perfume invisível aos olhos, e sua fragrância exala o perfume da paixão. O desejo é sentir toda a maciez da sua pele e das suas silhuetas, o deleite de ser seu eterno jardineiro.
Poeta
Um mar estrelado, seus olhos olham abismado.
É tanta luz, é tanta beleza...
Quer colocar tudo em versos, com certeza.
Um murmúrio de águas cristalinas.
Perfeição da vida.
Caminhos que se cruzam.
Vida que encontra vida.
O poeta olha com seus olhos sensíveis...
Coração a tudo perscrutar.
Quantas maravilhas pra ele em versos colocar.
Um mar imenso de água tão salgada.
Um infinito que se perde... parece no nada.
As ondas que não param um instante sequer... a areia vem molhar... depois voltam pro infinito mar...
Vem e vão num bailado cuja música a brisa está sempre a tocar.
Poeta que tudo vê.
Toca com os olhos do coração.
A perfeita natureza a florescer,
O dia que morre na noite... que vê todo dia nascer,
Que se passa na alma do poeta?
Quanta sensibilidade nela há...
Em poucos versos toda a maravilha do mundo consegue ele poetar.
No seu âmago busca esperança.
Vê dias maus... vê sim...
Aceita a dor e cada uma do seu jeito.
Dentro do peito ajeita cada uma de um jeito.
Aquele que vê o mundo com os olhos da alma tem mais capacidade de enfrentar todos os dessabores da vida e vive em paz.
Imaginação fragilizada
Tudo acontece,
Tudo é de imediato.
A imagem transmiti um recado.
Dos olhos, nada é desperdiçado.
Iconsciente,
Vai o ponto direto na inspiração automática.
Instantânea reflexão.
Reflete no lago um espelho e um vesejo..
Poeta sertanejo.
Tua imaginação é fragilizada com engrenages semi- mecánicas, e é informatizada...
Tão sensível,
Que até sua alma,
fica arranhada...
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Dá-me a visão da Cidade Eterna. Que eu possa manter meus olhos fixos nela até que, enfim, eu vá estar Contigo e com aqueles que eu tenho amado há muito tempo e perdi por um pouco. John Wesley - Carta para Sra. Miss Bolton
Não sei
Não sei se são os teus olhos,
ou se o teu jeito inocente,que
fazem com que eu sinta, pelo
meu corpo inteiro algo que não
sentia.
Alguma coisa diferente.
Me pego às vezes, pelos cantos
a falar coisas que há muito não
dizia.
Sinto que me renovo,que procuro
uma maneira de poder vir a possuir
um novo sonho para ser vivido,
um novo amor que dentro tenho,
e que não pode ser contido
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Mão poderosa
Esqueço.
Pereço.
Nesta escuridão que me cerca meus olhos doem...
Sofrendo desesperanças...
Nada do que busco minha mão alcança.
Falta-me discernimento?
A mim mesma me atormento?
Poderia ser mais fácil...
se eu por um momento na esperança acreditasse?
Mas meu coração está tão fechado.
É um eterno desconsolado.
Não sei se por minha própria vontade...
Ou se o destino é quem manda em tudo de verdade...
Queria ter nas mãos o controle.
O caminho por conta própria desenhando...
Pela estrada andando...
Meus próprios pés decidindo onde pisar...
Fugindo do que me atrapalha...
Não indo por vias tortas...
Um caminho completamente aplainado...
Um andar em que nada desse errado.
Queria...
Ser dona de mim.
Queria...
Minha vontade sempre prevalecendo.
Queria...
Viver, e viver...
Acabar sempre vencendo.
Queria...
Mas sei que assim não é.
Há uma mão poderosa que comanda onde coloco meu pé.
Assim que o meu par de olhos encontrou-se com o teu par de olhos, naquele momento, pude sentir algo em mim gritando por ti. Numa tentativa falha de disfarçar minhas pupilas dilatadas, rapidamente desviei o olhar. Continuei a te observar de longe, e mais longe, até que você sumiu.
A fé é o firme fundamental da salvação, quando nossos olhos estão voltados a grandeza do seu poder da sua graça, que nos convence do pecado e nos leva ao arrependimento e a verdadeira libertação.
AUTORRETRATO
Demétrio Sena - Magé
Não há como encontrar em mim a sensibilidade que os seus olhos leem no poeta que sou. Quem mora no poeta é alguém mais frio e sem coração do que as pessoas que nunca se camuflaram nos versos. Leia no romantismo dos meus poemas comoventes, algo escrito para convencer a mim mesmo. Veja nas minhas construções literárias que mais encantam pessoas, um desencanto pessoal. Uma incapacidade como indivíduo, para corresponder aos ideais.
Quem conhece profundamente a humanidade, a tal ponto que a interpreta, compreende ou conforta, não é uma pessoa física. É o imaginário em redor da pessoa incapaz de manter o encantamento; a confiança afetiva; o romantismo; a segurança emocional. O indivíduo que mora no poeta é frio; seco; apático; insensível... tenta, em vão, ser o poeta que é... repetir o poeta no sujeito e se apossar do seu predicado... vencer a si mesmo ao se matar como indivíduo, para sobressair-se como entidade... a entidade que se faz amar através das letras... da alma literária... alma de fora... armadura do corpo e da alma que se anulam, porque não podem corresponder aos sonhos que levam às essências longínquas.
Fique apenas com o poeta... com a doce mágica do seu próprio imaginário... e do meu lado impessoal. A pessoa que recheia o poeta é um indivíduo de corpo e vícios... que pelo quanto alimenta o poeta, já se tornou oco... é árido, escarpado e sem graça... é triste, rígido e deserto... é de fácil decepção e com certeza lhe magoaria, no futuro... talvez até o fizesse não muito tempo depois.
Se num futuro imprevisível... por algum descuido seu ou por uma tocaia inadvertida em minha solidão, você vier a me conhecer, antecipadamente me perdoe por eu não ser o poeta... o poeta que sou, mas que voa mundo afora e me deixa no abismo do apenas eu... tão vazio da poesia com que abasteço corações remotos.
... ... ...
#respeiteautorias Isso é lei.
No fim do dia
eu sou as cinzas de um fogo que queima sem arder
sendo aos teus olhos
pó e nada
aos outros
líquida, ouro e desejo
Você sempre vai ser cobaia de alguém,
Você sempre vai ser usado por alguém, até vc abrir os olhos e fechar o coração.
Uma rainha que era espia, e amante apaixonada que enfeitiçava com os seus olhos verdes um poeta lendário e romancista apaixonante e aventureiro
Inês temia na sua presença o famoso Rei Afonso IV.
Quando ouvia o galope dos cavalos do Rei e implorava de joelhos olhando para os sete anéis de Afonso IV.
Inês simplesmente seria protagonista da maior história de amor de Portugal. Imortalizada nos espantosos túmulos de Alcobaça, contada em quadros, lendas e livros.
Entre Portugal e Castela, entre intrigas, traições e casamentos reais.
Uma história de paixões, aventuras, loucuras e conquistas que ficou para sempre gravada em pedra.
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