Pensei que Nao te Amava

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A política não é uma ciência exata, mas uma arte.

O dinheiro é instrumento de felicidade, mas não é a felicidade.

As faltas que cometo não me ajudam, perturbam-me demasiado.

Geralmente, quando detestamos alguma coisa nos outros é porque a sentimos em nós mesmos. Não nos aborrecem os defeitos que não temos.

Faz-se crítica quando não se pode fazer arte, como quem se torna delator quando não se pode ser soldado.

Não há animal mais degradante, estúpido, covarde, lamentável, egoísta, rancoroso, invejoso, ingrato que o público. É o maior dos covardes, porque de si mesmo tem medo.

Peca igualmente quem apressa o hóspede que não quer partir / e quem o detém quando este já está partindo. / O hóspede deve ser bem tratado se fica, e não deve ser impedido de partir se assim o deseja.

Não existe nobreza sem generosidade, assim como não existe sede de vingança sem vulgaridade.

O hábito cria a aparência de lei; o progresso não tem inimigo maior que o hábito.

Pensa-se hoje na revolução, não como maneira de se solucionarem problemas postos pela atualidade, mas como um milagre que nos dispensa de resolver problemas.

Quem tem medo não faz outra coisa a não ser sentir rumores.

Há dois momentos na vida de um homem em que não se deve especular: quando não tem os meios e quando os tem.

Não tentes curar o mal com o mal. Muitas pessoas preferem a medida justa à justiça rigorosa.

Um homem que se respeite não tem pátria. Uma pátria é um visco.

Haveria muito menos mal no mundo, se o mal não pudesse ser feito sob a aparência do bem.

A tradição não é dada por direito de herança, e, se a quiser, é preciso muito trabalho para a obter.

O adulador é um ser que não tem estima nem pelos outros, nem por si mesmo. Aspira apenas a cegar a inteligência do homem, para depois fazer dele o que quiser. É um ladrão nocturno que primeiro apaga a luz e em seguida começa a roubar.

Se tivéssemos uma verdadeira vida não teríamos necessidade de arte. A arte começa precisamente onde cessa a vida real, onde não há mais nada à nossa frente. Será que a arte não é mais do que uma confissão da nossa impotência?

As nossas virtudes, a maior parte das vezes, não passam de vícios disfarçados.

Nossas penas são coisas reais, enquanto nossos prazeres não passam de fantasias.