Lentamente, sublinho o tempo em que te tornaste a mais bela arte aos olhos dos teus filhos, tão linda e majestosa, que animas e convertes o mundo de quem contigo convive em grande certeza de que vale apenas viver, neste mundo tão incerto e conturbado que é a terra.
“Sobre pequenas palavras escritas com letras de bronze, cantarolo sobre a mente dos filhos sofridos desta Angola à fora, sem medo do tempo que passa, me assumo velho num corpo de jovem, que pretende ser jovem no corpo de velho, quando este tempo chegar.”
Filhos...
Eles me tiram do eixo, me tiram do centro vez ou outra, porém é através deles que encontro o equilíbrio que me traz de volta ao eixo e ao centro novamente.