Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
Fiz mais de 50 poemas hoje, alguns nem sei onde estão, outros postei por aqui. O que resistirá ao novo dia, não sei!
E, então... largar-me nesta enxurrada que libertou meu coração.
Braço, braçado e a curupira espreita no norte do uritizeiro.
Um homem vive e veve das minas e dos góias
corajô ou medrô no sertão,
num sabe o viver e atravessá a montanha do gerais.
Sara
Serrano sereno sem sono/sonho sonhado saudade/semiótica seminua singela/surfar sugar sua saudade/sobreviver sem ser/sair sujo surumbático/ sobrevoar sobreviver solapar/ sugerir sumir saara/ sAuadades Sara.
Lavei as louças
enxuguei-as, deixei-as só, secando.
Coloquei a roupa na máquina
Estendi-as suavemente.
Fui ao supermercado
compartilhei da loucura dos olhares turvos.
Almoçamos, rapidamente,
estressamo-nos.
Fomos andar de bicicleta.
perdi anos
sem uma notícia
todos os momentos
desperdiçados, despedaçados, desdenhados.
todo este momento, vivido por um breve olhar
e desta voz rouca, nem uma palavra para te aquecer.
Vou, mesmo num dia louco como poucos, caminho solitário,
ilusoriamente com poucos e só
caminho.
Os olhos vagueiam por teu corpo
Não se preocupe,
meu devaneio é apenas o primeiro sinal de meu amor.
Vejo-a por esta minúscula tela todos os dias
ao lado,
livre e sorridente
acalenta-me um sonho virtual
converto-me à tua vida.
dobro as roupas, guardo-as milimétricamente.
beijo-a em toda eternidade,
o seu existir me entorpece e envenena meu estar alucinado.
Já que o mundo acabou e me encontro virtualmente vivo...
dou-lhe o beijo que nunca lhe dei
um beijo eterno e delirante.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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