Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
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A virtude remoça os velhos, o vício envelhece os moços.
Não pode fazer com que um homem comum abandone uma ideia que ele julga difícil de compreender e que julga ter compreendido.
Os sábios falam pouco e dizem muito, generalizando e abstraindo resumem tudo.
Ninguém nos aconselha tão mal como o nosso amor-próprio, nem tão bem como a nossa consciência.
Os que reclamam para si maior liberdade são os que ordinariamente menos a toleram e permitem nos outros.
O avarento é o mais leal e fiel depositário dos bens dos seus herdeiros.
Todas as virtudes são restrições; todos os vícios, ampliações da liberdade.
A virtude encerra todas as coisas, e todas as coisas faltam a quem não a tem.
Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecer crédito ainda que digam verdades.
Apenas à dos mestres-escola se iguala a ignorância dos que aqui na terra têm a jactância de haver dito uma palavra que outros antes não disseram.
A ambição ardente priva a juventude de prazeres para governar sozinha.
O talento não evita que se tenham manias, mas torna-as mais notáveis.
Somos enganados mais vezes pelo nosso amor-próprio do que pelos homens.
Noite. Um silvo no ar.
Ninguém na estação. E o trem
passa sem parar.
O medo e o entusiasmo são contagiosos.
O que se qualifica em alguns homens como firmeza de carácter não é ordinariamente senão emperramento de opinião, incapacidade de progresso, ou imutabilidade da ignorância.
Vai e procura os campos, a natureza e o sol: vai, procura a felicidade em ti e em Deus. Pensa no que é belo e que se realiza em ti e à tua volta, sempre e sempre de novo.
Só uma coisa torna um sonho impossível: o medo de fracassar.
Mesmo no mais alto trono do mundo estamos sempre sentados sobre o nosso traseiro.
Meditei sobre as borboletas. (...) Vi que elas podem pousar nas flores e nas pedras, sem magoar as próprias asas.
Manoel de Barros
BARROS, M. Memórias Inventadas: A Terceira Infância. São Paulo: Planeta, 2008.
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