Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo
aranhas caiem do rosto,
brumas envolve seu corpo,
com luz submersa em sonhos,
seus cabelos flutuam nas profundezas,
e vejo estrelas num mundo de escuridão,
quando sonhamos por um profundo sentimento.
leve gravidade de um sonho
ao pesadelo de fora ao longe
espreito a morte num desejo,
esbravejo palavras sem sentido,
apenas um sentimento pesado
para tais que foram o amor...
suas palavras estão destruindo tudo,
pensei que mundo seria só seu...
conheço suas lagrimas no desespero do teu coração...sei bem como queres...bem.
no silencio da noite...
marca com a vastidão.
de pouco para muitos
num rosto deformado de verdades que
pairam no esquecimento.
tudo um jogo depois bebo um café expresso, todos espaços são iguais até a morte.
entre o momento vejo sua face no céus,
lamento mais seu coração parou, por falta de pagamento. desculpas mais cancelamos sua festa pois as bebidas estavam com veneno.
as chuvas revoltam meu coração,
para aqueles momentos que fim
parece estar tão perto.
desejo um último beijo...
então uma luz me chama,
mas tenho mais um desejo
que se passou a vida toda.
e apenas senti a morte,
em teus lábios...
...todos dias vejo você quando fecho olhos, mortos estão voltando...
um beijo esquecido na escuridão...
massacre é apenas a fome de tais desejos sem compreensão, se mato sou feliz, se morrer seri mais feliz,
com gosto da suas entranhas expostas,
o sangue é fantástico, até o fanatismo é ritual.
...Entre os mortais buscamos o amor...
Espirito Santo entre eles,
Vivemos dias que amamos e morremos
Apenas por ele... todos buscam riquezas
E glorias que desmerece a vida...
docemente, diluvio do meu coração, inóspito amor legado do qual te amo no momento que te conheci, quero te conhecer mais e mais através das eras as trevas será nosso amor pra sempre.
somos o nada do alem de cada ser
abitado em cada anoitecer
numa beleza profunda
no calor do coração,
tudo pode ser simples pela
solidão que carregamos...
sinta seus pesadelos são reais,
todos que amou estão mortos...
boa noite,
morra também pois nada me agrada.
desejo a morte dia pós dia
dentro do exílio de minha solidão...
que se ampara num mar de desespero,
clamo por um momento sombrio,
tais força do destino,
impuro ardi-o, nas sombras do tempo...
simples como a água que verte
entre as sombras da vida.
amor,
amor,
sutilmente minha paixão
que devora a vida do meu coração,
perdido para sempre minha vida...
tangente desta momento eterno.
o prazer segue caminhos estranhos ardis até alma,
torna se eterna um único sentido universal
todos gemidos são uma expressão de amor.
todos anjos estão mortos pela minha paixão...
vivam assombrados,
no silencio de tuas vidas vazias...
nunca houvem um céu para onde ir,
tantas lamentações...
o fogo do amor consumiu tudo...
