Pensamentos de Roberto Campos sobre Comunismo

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O invisível é real. As almas têm o seu mundo.

A ponte é um pássaro
de certeiro vôo: sua sombra
perdura na lembrança.

O orgulho pode parecer algumas vezes nobre e respeitável, a vaidade é sempre vulgar e desprezível.

Os ignorantes exageram sempre mais que os inteligentes.

O medo é a arma dos fracos, como a bravura a dos fortes.

Sempre vimos boas leis, que fizeram com que uma pequena república crescesse, transformarem-se depois num peso para ela, depois de grande.

O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.

O amor é um poema essencialmente pessoal.

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

A nossa imaginação gera fantasmas que nos espantam durante toda a nossa vida.

É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.

O escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer.

Parece, Meu Caro ..., que as cabeças dos homens mais notáveis minguam quando se reúnem, e que onde há mais sábios, há também menos sabedoria. Os grandes grupos, prendem-se tanto aos momentos e aos vãos costumes, que o essencial não vem senão depois.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.

Abandonando nobremente quem nos deixa, colocamo-nos acima de quem perdemos.

É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

Nas revoluções políticas os povos ordinariamente mudam de senhores sem mudarem de condição.

Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.

O homem mais sensível é necessariamente o menos livre e independente.

Há muita gente que, assim como o eco, repete as palavras sem lhes compreender o sentido.