Pensamentos sobre música
Pois eu vou fazer uma prece
Prá Deus, nosso Senhor
Prá chuva parar
De molhar o meu divino amor...
Que é muito lindo
É mais que o infinito
É puro e belo
Inocente como a flôr...
Por favor, chuva ruim
Não molhe mais
O meu amor assim...
A lua prateada se escondeu
E o sol dourado apareceu
Amanheceu um lindo dia
Cheirando a alegria
Pois eu sonhei
E acordei pensando nela
Cuidado meu amigo
Não vá se estrepar
Não queira dar um passo mais largo
Que as pernas podem dar
Não se iluda com um beijo
Uma frase ou um olhar
Não vá se perder por aí...
Ande sempre para o sol
Olhe sempre para o sol
E tudo que você quiser
E tudo que você pensar será
Iluminado como o sol
Brilhante como o sol
Tudo o que você encontrar
E tudo que você amar
Será iluminado como o sol
Tudo foi feito pelo sol
Viva sempre em sua luz
Quem não vacila mesmo derrotado
Quem já perdido nunca desespera
E envolto em tempestade, decepado
Entre os dentes segura a primavera
Bão balalão,
Senhor capitão.
Tirai este peso
Do meu coração.
Não é de tristeza,
Não é de aflição:
É só esperança,
Senhor capitão!
Jurei mentiras e sigo sozinho, assumo os pecados
Os ventos do norte não movem moinhos
E o que me resta é só um gemido
Minha vida, meus mortos, meus caminhos tortos,
Meu sangue latino, minha alma cativa
Não é necessário explicar, ou dizer nada que já não esteja nas letras e nas melodias das minhas canções...
Um caminho só de ouvir, só de ir, não dá pra ver
O quanto andei, de onde vim
Será que pode me ajudar?
Escolhi não me vestir, não mentir, só amar e não deu
Quem somos na linha do tempo, no decreto de Deus?
Eu vou andando pelo mundo como posso
E me refaço em cada passo dado
Eu faço o que devo, e acho
Não me encaixo em nada
Me leve a um lugar distante
Me ajude a carregar
Essa maleta
Onde eu guardo meu cansaço
E meus sonhos mais bonitos
Eu sou um corpo
Um ser
Um corpo só
Tem cor, tem corte
E a história do meu lugar
Eu sou a minha própria embarcação
Sou minha própria sorte
Para que te quero, asas?
Se eu tenho ventania dentro
Eu fiz até uma tempestade
Rodei no céu, na imensidão
Minha esperança é
Toda essa ausência de mato
Morta junto com cada folha
E, poxa, meu coração
É um terreno com sede
Sem um vestígio de verde
Me lanço feito kamikaze
Sou quase qualquer coisa
Conseguinte
Sou dona de um peito persistente
Um coração pedinte
Me equilibro na linha do infinito
Não sei se caio
Ou se fico
Sou dona de um peito apertado
Atado em desejos infindos
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