Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

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Tudo é passageiro. E do fim, não se escapa

Feliz é o destino da inocente vestal, esquecida pelo mundo que ela esqueceu, brilho eterno de uma mente sem lembranças!

Como é horrivel odiar-mos quem desejamos amar perdidamente.

It's a funny thing about coming home. Looks the same, smells the same, feels the same. You realize what’s changed is you.

Sorrir para curar a dor, sorrir para sentir calor, assim aos pés do redentor, disface em cada saudade, faça do sorriso forma de amor e esse amor vai trasnformar-te.

‎Feliz é a sorte da inocente dorsal?
Esquecendo o mundo e o mundo a esqueceu.
O brilho eterno da mente sem lembranças.
Aceita todas as preces e abre mão de todos os desejos.

O mal por vezes vem de onde menos se espera.

Às vezes, eu me perguntava se aquilo não era um mecanismo de defesa, já que a única maneira que encontrou de lidar com sua vida foi fingir que não era com ele que aquelas coisas estavam acontecendo.

Ontem anoiteceu e eu nao consegui encher as estrelas
Hoje amanheceu e nao consegui ver o sol
Tudo isso por que voce nao consegue enchergar o quanto eu te amo...

O sopro de uma brisa insiste em nos dizer,
que o que é real nem sempre é o que se vê.

Percebi que estava com medo de viver sem ele.

A natureza é racional e revelará seus segredos àqueles que aprenderem a ler e a entender sua linguagem.

O tempo é algo muito precioso, e os anos ensinam coisas que os dias nunca souberam.

Não importa quantas vezes eu morra, como a Fênix, eu renasço das cinzas

Superar é diferente de esquecer.

Os adultos são essa mistura de tristezas e fobias. (Clementine)

Romantico, erótico, pornográfico, vida, razão, mulher, homem.

Ocupo a sala
a noite
a madrugada
ocupo os pensamentos
os momentos
ocupo tudo que puder
para não me ocupar de pensar em você...

Inserida por OscarKlemz

Que os pensamentos dos outros não sejam os meus. A cura.

Inserida por ARRUDAJBde

A Análise do Discurso busca apreender como a ideologia se materializa no discurso e como o discurso se materializa na língua, de modo a entender como o sujeito, atravessado pela ideologia de seu tempo, de seu lugar social, lança mão da língua para significar(-se).