Pensamentos de Gibran Khalil sobre a Paz

Não é mau este costume de escrever o que se pensa e o que se vê, e dizer isso mesmo quando não se vê nem pensa nada.

Só o que manda com amor é servido com fidelidade

Onde há música não pode haver maldade.

Era homem como os outros; outros Aquiles andam por aí que são da cabeça aos pés um imenso calcanhar.

Até a morte, tudo é vida.

Vislumbrei um clarão no mistério da sua presença...
...Quando o mistério é muito impressionante, a gente não ousa desobedecer...

As coisas tangíveis tornam-se insensíveis à palma da mão
Mas as coisas findas muito mais que lindas, essas ficarão.

Só quem está em estado de palavra pode
enxergar as coisas sem feitio.

Importuna coisa é a felicidade alheia quando somos vítima de algum infortúnio!

O tempo corre, e as nossas sensações com ele se modificam.

Eu não sei onde mora a raiz da mágoa.
O que sinto é sua ardência na alma.

O maior espetáculo para o homem será sempre o próprio homem.

É dos sábios mudar de opinião.

Eu que meditava ir ter com a morte, não ousei fitá-la quando ela veio ter comigo.

É que o perfume denuncia o espírito
Que sob as formas feminis palpita...
Pois como a salamandra em chamas vive,
Entre perfumes a mulher habita.

O amor tem o poder de nos fazer observar detalhes.

É muito melhor cair das nuvens que de um terceiro andar!

Uma coisa é a gente se arrepender do que fez! Outra coisa é a gente se sentir culpado.
Culpas nos paralisam. Arrependimentos não!
Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos.

Não haveria o direito de vencer se não houvesse o direito de perdoar.

Tupi or not tupi, that is the question.