Pensamentos de Conforto a Morte

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⁠O vento não é favorável
E eu nem esperava que seria
Eu vou no compasso da batida certa
Dançando com os erros da vida

A vida nos dá alguns presentes. Um dos melhores são as lembranças, e um dos piores são as saudades.

Culpar os outros pelo que nos acontece de mal não é mais do que um prolongamento da nossa zona de conforto.

Prefiro mil vezes viver, arriscar e ver tudo acabar mal a permanecer na bolha em que estive nos últimos dois anos.

Háptica e proxêmica: Há quem fuja do abraço, do simples toque ou aproximação. Contudo, nada é mais poderoso do que proxêmica, sem ser invasivo e hapticar, sem ser indelicado. Em bom português, aproxime-se, toque, divida o lado de dentro da sua cerca emocional com a outra pessoa...

Às vezes eu gostaria que a vida nunca tivesse um fim. Tudo que é bom, dizem, nunca dura.

Prince
Sometimes it Snows in April

“Escolher é algo perigoso: quando escolhemos, temos que abrir mão de todas as outras possibilidades.”

O amor é quando alguém preenchia um espaço na sua vida, um espaço que ficava inteiramente vazio quando essa pessoa ia embora?

Sonhava com Londres e com uma vida que fizesse algum sentido.

Culpa

Cheguei cansada.
Colhi as flores
Murchas, coitadas,
Descoloridas, empoeiradas,
Pareciam mortas...
Reguei as flores,
Como sangue em carne viva,
Dilaceradas, de pétalas escorridas
No ralo da pia.
Não ressuscitaram.
Agora vão me culpar por todas as queimadas da vida.

Inserida por MeMorte

E a falta é a morte da esperança.

Nando Reis

Nota: Trecho da letra da música "Por Onde Andei"

O habilidoso em letras ferirá de morte a Santa Igreja.

A morte é beijo da boca sepultura: procura proceder bem, corta um farrapo de uma boa acção durante a rugidora noite, e este será o teu sudário no seio da terra. A morte é a exaltação da verdade.

Há desgraças inconsoláveis (...) apenas uma lhe vê sorrir: a morte.

Quero tudo pois nada é bom demais para a minha morte que é a minha vida tão eterna que hoje mesmo ela já existe e já é.

Clarice Lispector
Todas as crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

Nota: Trecho da crônica Primavera ao correr da máquina.

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A morte e a vulgaridade são os únicos fatos inexplicáveis do século XX

...Não existe morte, para o que nunca nasceu.

Sem medo da morte, porque esta quase história pertence àquele tempo em que amor não matava.

Meu Deus, como o amor impede a morte!

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Ao correr da máquina.

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Inserida por thaseries

Eu trocaria uma eternidade de depois da morte pela eternidade enquanto estou viva.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica A fome.

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Inserida por thaseries